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Regionais : Vereador preso por homicídio permanece no cargo na Câmara de Ji-Paraná, RO
Enviado por alexandre em 20/02/2018 10:46:49



O vereador Clodoaldo Cardoso (PR), suspeito de ter matado o ex-marido da atual esposa, permanece como titular no cargo público na Câmara Municipal de Vereadores de Ji-Paraná (RO), cidade situada a cerca de 370 quilômetros de Porto Velho. Segundo assessoria da câmara, Cardoso só deve ser afastado ou mesmo perder o cargo se a Justiça, o que ainda não aconteceu. Segundo a assessoria da câmara, existem três alternativas para que o vereador seja afastado e, em todos os casos, é necessária a intervenção do judiciário.

Segundo a Câmara, o vereador pode ser afastado pelo número de faltas nas sessões. De acordo com o regimento interno da câmara, ele pode faltar até 11 sessões sem votar, porém na 12° já é afastado por falta de decoro parlamentar. Outra possibilidade é que o suplente do vereador peça o afastamento do mesmo para que ele assuma o cargo. O G1 tentou contato com o suplente, Beto Wosniach (PR), porém até o fechamento da reportagem não oteve resposta.

Relembre o caso

O vereador é suspeito de matar o ex-marido da atual esposa dele no dia 10 de fevereiro no Bairro São Francisco. Na ocasião, o vereador teria se envolvido em uma discussão no meio da rua com o ex-marido da mulher, que estava no carro com ele. Segundo o delegado Rildo Maciel, ele atirou duas vezes contra a vítima, sendo um tiro na região do tórax e outra na nuca da vítima. A prisão do vereador foi decretada no mesmo dia do crime, porém, ele só se entregou cinco dias depois, na quinta-feira (15).

g1

Regionais : Após 15 anos de prisão, ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro ganha liberdade
Enviado por alexandre em 20/02/2018 10:16:49


O juiz da Vara de Execuções Penais de Cuiabá Jorge Luiz Tadeu Rodrigues, contrariando o parecer do Ministério Público Estadual (MPE), determinou a soltura do ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro para esta terça-feira (20). O preso encontra-se na Penitenciária Central do Estado (PCE). No próximo dia 26 ele deverá passar por uma audiência admonitória, no Fórum da Capital, onde será colocada tornozeleira eletrônica.

Em sua decisão, juiz Jorge Tadeu Rodrigue leva em consideração os argumentos da defesa de que o reeducando possui direito a progressão para cumprimento de pena em regime semiaberto desde o dia 26 de agosto de 2017, quando ainda estava no presídio federal de Mossoró, Rio Grande do Norte.

Levou em consideração ainda os exames psiquiátricos feitos em Arcanjo em 2016 e 2017, que apresentaram resultados positivos. “Além disso, os Diretores das unidades prisionais em que o reeducando esteve segregado comprovaram que o reeducando apresentou bom comportamento carcerário, durante os longos catorze anos que permaneceu recluso a maior parte do tempo em regime diferenciado, ou seja, em unidades federais”.

Argumentos:

A petição de liberdade feita pelo advogado Zaid Arbid ressalta que já houve decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) e do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, revogando o total de 20 prisões preventivas, não permanecendo assim mais nenhum obstáculo para a progressão da pena.

Sustentou que o requisito para a progressão de regime foi alcançado exatamente no dia 24 de janeiro, isso porque a soma das penas incluídas em 77 anos, um mês e zero dias, amparada pela legislação penal, merece ser substituída pelo divisor de 1/3 para 1/6. Assim, a pena a ser cumprida por Arcanjo totaliza 12 anos e 11 meses.

Esse período, no entanto, já foi devidamente cumprido, sustenta Arbid, pois no dia 24 de janeiro de 2018 Arcanjo completou em regime fechado o cumprimento de 14 anos, nove meses e 13 dias, acrescentada da detração e remissão de pena ainda a ser calculada.

Contra Argumentos:

Já o Ministério Público Estadual (MPE), em parecer encaminhado ao juízo da Vara de Execução Penal, se manifestou contrário à progressão de regime, elencando três ações penais em curso na Justiça Estadual, que poderiam ser prejudicadas com a liberdade do apenado.

A acusação sustenta ainda a necessidade de manter a ordem pública, razão pela qual Arcanjo deveria continuar preso. “É bem provável que o temor que a sociedade possui do apenado venha a inibir a produção de provas testemunhais”, argumenta.

Adiante, destaca o poderio econômico do homem que já foi conhecido nacionalmente como “O Comendador”. “O apenado possui poderio econômico, o que facilita a possibilidade de nova fuga para outros países, vez que é cristalina a intenção do apenado em esquivar-se do julgamento pelos delitos que lhe são imputados”.

OLHAR DIRETO

Regionais : Homem bebe veneno achando que é vodka e morre
Enviado por alexandre em 20/02/2018 10:12:07

Homem bebe veneno achando que é vodka e morre

G1-SP

Um homem morreu depois de ingerir veneno que era armazenado em um garrafa de vodca na geladeira da casa onde morava com a irmã e com o cunhado, em São Vicente, no litoral de São Paulo, neste domingo (18). Ele chegou a ser levado ao hospital, mas acabou não resistindo. A Polícia Civil investiga as circunstâncias do ocorrido.

Para a polícia, o cunhado da vítima afirmou que utilizava benzina no fim de semana para matar cupins na residência deles, localizada na Rua Lábrea, no bairro Parque São Vicente. A substância é uma espécie de solvente, também usado como veneno para eliminação e controle de pragas urbanas, como no caso.

Ainda no depoimento, ele disse que, após a aplicação do produto, guardou o restante dentro de uma garrafa de vodca então vazia e, em seguida, a colocou na geladeira do imóvel. Para a polícia, o homem afirmou que o cunhado era alcoólatra e foi abrigado pelo casal depois de passar um período morando na rua.

O cunhado contou também que dormiu e foi acordado depois pela vítima, identificada como Marco Antônio Santos, pedindo ajuda por estar passando mal após beber a suposta vodca. Ao perguntar o que aconteceu, o rapaz afirmou que havia ingerido todo líquido que estava guardado na garrafa na geladeira, sem saber que, na verdade, havia bebido veneno.

Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada e a equipe encaminhou Marco até o Hospital de São Vicente. Após fazer lavagem no estômago, a vítima foi liberada pelos médicos por não apresentar qualquer outra alteração nos exames ou reclamar de algum mal estar.

Horas depois de ir ao hospital, já de volta à casa, Marco Santos começou a vomitar. A irmã dele e o cunhado acionaram novamente uma ambulância, que o encaminhou à mesma unidade de saúde. Ao dar entrada na emergência, conforme registro da Polícia Civil, ele teve uma parada cardiorrespiratória e morreu.

Em razão das circunstâncias do ocorrido, o caso foi encaminhado para ser registrado como morte suspeita no plantão da Delegacia Sede da cidade. O corpo dele foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Santos para ser submetido aos exames de praxe. O cunhado da vítima foi enquadrado como testemunha.

Regionais : Comerciante matou namorada por causa vídeo pornô no celular
Enviado por alexandre em 20/02/2018 10:10:00

Comerciante matou namorada por causa vídeo pornô no celular

G1
Preso suspeito de matar a namorada asfixiada em Goiânia, o comerciante José Carlos de Oliveira Júnior, de 37 anos, disse nesta segunda-feira (19) que cometeu o crime durante uma briga por ciúmes. Ele afirmou que recebeu um vídeo pornográfico em um grupo de mensagens em celular, o que teria incomodado a servidora pública Giselle Evangelista. O homem foi autuado por feminicídio. A pena, de acordo com o Código Penal, varia entre 12 e 30 anos de prisão.

"Tudo gerava briga, ciúmes. Eu não perdi a cabeça naquele dia, já tinha perdido há muito tempo", declarou durante entrevista à imprensa na Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios.

O comerciante também disse que o relacionamento era conturbado e que se arrepende do crime. "A gente estava chegando a um acordo de terminar. Ela era a mulher que eu amava, a quem eu me dedicava. Eu trocaria de lugar com ela, se eu pudesse", completou.

O corpo de Giselle foi localizado na tarde de sexta-feira (16), em um prédio na Vila Alpes, em Goiânia, onde mora José Carlos. Familiares da vítima contaram à polícia que não conseguiram contato com o casal. Por isso, foram até o prédio em busca de informações e a acharam morta. Horas antes da vítima ser encontrada, câmeras de segurança do condomínio flagraram o casal passando pelo saguão.

Os dois namoravam há dois anos. Segundo a polícia, em 2017, José Carlos chegou a trair a companheira, mas os dois mantiveram o relacionamento. Porém, os dois tinham constantes discussões.

"No dia do fato, eles brigaram no apartamento. Ela ia sair da casa dele, mas, na discussão, a vítima cuspiu na cara dele. Então ele deu um empurrão, a derrubou no chão e a esganou com as mãos", disse o delegado Dannilo Proto.

Em depoimento, o homem contou que, durante o crime, pensou em desistir. "Enquanto ele a asfixiava, pensou em desistir, mas lembrou da Lei da Maria da Penha, que protege as mulheres, e decidiu continuar. Depois, disse que ainda tentou fazer procedimentos para reanimar a vítima, colocando um ventilador próximo e fazendo massagem cardíaca", disse o delegado.

José Carlos foi preso em Pirenópolis. Segundo a polícia, o objetivo dele era chegar até Minaçu, onde tem parentes. Porém, como o carro dele quebrou na estrada, ficou nas imediações.

O advogado do comerciante, Wesley Pereira das Dores, informou que o seu cliente está fazendo tratamentos psicológicos. "Ele está tomando remédio controlado, então estamos esperando laudos dos psiquiatras dele para acabar de nos inteirarmos do caso e ver quais as medidas vamos tomar", esclareceu.

Família indignada

Filho da vítima, o estudante Hian Evangelista Gonçalves Ferreira, de 19 anos, contou que a mãe e o namorado estavam juntos há mais de um ano, mas sempre discutiam, o que acabou fazendo com que o jovem saísse de casa.

“Eu morava com a minha mãe, mas depois de certo tempo [dele ficando lá na casa por causa de um reforma no apartamento dele] eu não sentia liberdade e fui morar com a minha avó em outro lugar. De julho ao começo desse ano ele ficou morando sozinho com a minha mãe no apartamento. Eu não gostava dele, não aguentava as brigas deles”, afirmou.

Hian, que vai começar a faculdade nesta segunda-feira, disse ainda que quer entender o que aconteceu na noite em que a mãe foi morta. O filho destaca que, apesar das brigas, não imaginava que nada do tipo pudesse acontecer.

“Estou me sentindo vazio. Vai ser um dia após o outro. Quero olhar na cara dele, no olho dele, e perguntar o que aconteceu naquela noite. Não importa o que ele vai dizer, eu vou perguntar”, afirmou em entrevista à TV Anhanguera.

Mãe da vítima, a funcionária pública, Maria Lucia Evangelista, de 59 anos, disse que estava muito abalada, sem notícias da filha, e conseguiu entrar com uma corretora, que é moradora do prédio.

“Eu estava com as pernas bambas, meu peito estava doendo. A moradora já apontou onde era e vimos que a porta estava aberta. Entrando, olhei e falei: ‘Olha a bolsa da minha filha aqui’. Ela disse: ‘Oi, tem gente aqui? Estou vendo um pé ali’. Eu pensei, será que a minha filha está machucada aí dentro? Ou ele? Nisso ela falou assim: ‘Não. Vamos embora’”, relatou.

Polícia prende namorado de servidora pública encontrada morta em apartamento de Goiânia

Maria Lúcia desceu e chamou a polícia. Depois que os policiais chegaram, a irmã, a prima e o filho de Giselle entraram na casa e viram o corpo.

A mãe contou ainda que desconfiava do caráter do namorado da filha desde o início do relacionamento. Segundo ela, o homem só se comportava de forma agradável na frente de Giselle, mas quando ela não estava presente, era grosso, frio e de difícil convivência.

“Cheguei a falar para ela: ‘ele não é da minha confiança, ele não te merece’. Eu vi quem era ele. Ele era muito estranho, não sei se foi intuição de mãe, mas ele nunca foi bem visto, mas nunca pensei que chegaria a esse extremo”, disse em entrevista à TV Anhanguera.

Suspeito de matar namorada tentou disfarças cheiro


A família da servidora Giselle Evangelista, de 38 anos, encontrada morta no apartamento do namorado, o comerciante José Carlos de Oliveira Júnior, de 37, está devastada com o crime. O homem, que foi preso, é suspeito de esganar a mulher. Irmã da vítima, a psicóloga Michelle Evangelista Gonçalves, de 39 anos, disse que o sangue frio dele foi tanto que, após o assassinato, ele tentou disfarçar o odor do corpo antes de fugir.

“Ele teve a capacidade de colocar um pano em cima do rosto dela, uma toalhinha, e ligar o ventilador para que ela não exalasse cheiro rapidamente”, disse ao G1, indignada.

O corpo de Giselle foi localizado na tarde de sexta-feira (16), em um prédio na Vila Alpes, em Goiânia, onde mora José Carlos. Familiares da vítima contaram à polícia que não conseguiram contato com o casal. Por isso, foram até o prédio em busca de informações e a acharam morta. Horas antes da vítima ser encontrada, câmeras de segurança do condomínio flagraram o casal passando pelo saguão.

Mãe da vítima, a funcionária pública, Maria Lucia Evangelista, de 59 anos, disse que estava muito abalada, sem notícias da filha, e conseguiu entrar com uma corretora, que é moradora do prédio.

“Eu estava com as pernas bambas, meu peito estava doendo. A moradora já apontou onde era e vimos que a porta estava aberta. Entrando, olhei e falei: ‘Olha a bolsa da minha filha aqui’. Ela disse: ‘Oi, tem gente aqui? Estou vendo um pé ali’. Eu pensei, será que a minha filha está machucada aí dentro? Ou ele? Nisso ela falou assim: ‘Não. Vamos embora’”, relatou.

Maria Lúcia desceu e chamou a polícia. Depois que os policiais chegaram, a irmã, a prima e o filho de Giselle entraram na casa e viram o corpo.

Principal suspeito do crime, José Carlos foi preso, na noite de sábado (17), em uma mata, em Pirenópolis, onde estava escondido há dois dias. O delegado responsável pela operação, Dannilo Ribeiro Protto, informou que só dará mais detalhes sobre a prisão e o andamento da investigação nesta segunda-feira (19), em uma coletiva.

O G1 não identificou e não localizou o advogado do preso para comentar o caso.

Relacionamento conturbado

A mãe contou ainda que desconfiava do caráter do namorado da filha desde o início do relacionamento. Segundo ela, o homem só se comportava de forma agradável na frente de Giselle, mas quando ela não estava presente, era grosso, frio e de difícil convivência.

“Cheguei a falar para ela: ‘ele não é da minha confiança, ele não te merece’. Eu vi quem era ele. Ele era muito estranho, não sei se foi intuição de mãe, mas ele nunca foi bem visto, mas nunca pensei que chegaria a esse extremo”, disse em entrevista à TV Anhanguera.

Filho da vítima, o estudante Hian Evangelista Gonçalves Ferreira, de 19 anos, contou que a mãe e o namorado estavam juntos há mais de um ano, mas sempre discutiam, o que acabou fazendo com que o jovem saísse de casa.

“Eu morava com a minha mãe, mas depois de certo tempo [dele ficando lá na casa por causa de um reforma no apartamento dele] eu não sentia liberdade e fui morar com a minha avó em outro lugar. De julho ao começo desse ano ele ficou morando sozinho com a minha mãe no apartamento. Eu não gostava dele, não aguentava as brigas deles”, afirmou.

Hian, que vai começar a faculdade nesta segunda-feira, disse ainda que quer entender o que aconteceu na noite em que a mãe foi morta. O filho destaca que, apesar das brigas, não imaginava que nada do tipo pudesse acontecer.

“Estou me sentindo vazio. Vai ser um dia após o outro. Quero olhar na cara dele, no olho dele, e perguntar o que aconteceu naquela noite. Não importa o que ele vai dizer, eu vou perguntar”, afirmou em entrevista à TV Anhanguera.

Prima da vítima, a advogada Larissa Evangelista Franco de Castro, de 36 anos, destacou que, com ela, o homem sempre pareceu tranquilo e se questiona se poderia ter feito alguma coisa para impedir o fato.

“Ele era uma pessoa que eu já hospedei na minha casa quando eu morava em outra cidade. Nunca, na minha cabeça, imaginei que pudesse acontecer isso. Por que eu não sai com ela na quinta, porque eu não chamei ela pra sair? Meu arrependimento é de não ter sido mais perspicaz, não ter visto nas entrelinhas”, lamentou.

Regionais : Preso tenta fugir de delegacia escondido em saco de lixo
Enviado por alexandre em 20/02/2018 10:07:26


Um preso da delegacia de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, teve uma tentativa de fuga frustrada. Ele tentou se esconder em um saco de lixo, mas, segundo um policial que estava de plantão, foi surpreendido por um funcionário da limpeza que desconfiou do volume do saco.

Após ser descoberto, o preso foi levado novamente para a cela. De acordo com a Polícia Civil, a carceragem tem capacidade para oito detentos e está superlotada com 44. O caso ocorreu na sexta-feira (16).

Sobre a superlotação, a Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná (Sesp-PR), esclareceu, em nota que a transferência de presos das carceragens para o sistema penitenciário só pode ser feita após autorização do Comitê de Transferência de Presos (Cotransp).

Veja a íntegra da nota.

"A Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná esclarece que a transferência de presos das carceragens para o sistema penitenciário só pode ser feito após autorização do Comitê de Transferência de Presos (Cotransp), que conta com representantes do Poder Judiciário e do Ministério Público, além do próprio Departamento Penitenciário do Paraná. As vagas só são abertas com a saída de presos e, para isso, é preciso autorização do Poder Judiciário.

Semanalmente é feita a transferência de até 150 presos em todo o estado. No último sábado (17), foram removidos 13 detentos da carceragem de São José dos Pinhais.

A solução para o caso de superlotação são as 14 obras de construção e ampliação de unidades prisionais do Estado algumas delas já em andamentro. Serão abertas cerca de 7 mil novas vagas com essas novas unidades prisionais permitindo assim a retirada dos presos das delegacias".

G1

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