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Regionais : Mulher bebe 30 latas de energéticos por dia
Enviado por alexandre em 25/03/2018 18:51:15

Mulher bebe 30 latas de energéticos por dia

R7


Uma escocesa que consome mais de 30 latas de energéticos por dia diz que sua dependência da bebida é pior do que o vício em jogos de apostas, do qual já conseguiu se recuperar. Emma Forrest consome 3 mil calorias por dia - o equivalente a 200 colheres de chá em açúcar - e diz que ela preferiria cortar os laços com sua irmã gêmea do que abrir mão da bebida. Aos 29 anos, ela se levanta cinco vezes por noite para saciar o vício e faz apenas uma refeição por dia para equilibrar o peso.

Agora, ela pede ajuda para lidar com o vício. Forrest, que já foi viciada em apostas, gasta por semana 250 libras (cerca de R$ 1.159) em bebidas energéticas e refrigerantes. ‘Pensam que somos apenas melhores amigas’: as gêmeas que nasceram com a cor da pele diferente Os benefícios para a saúde de ser antissocial 2 mil latas

Ela contou sua história à BBC.

"Tudo começou há cerca de três anos e meio", lembra. "Eu costumava beber três latas, depois seis, e depois mais e mais. Eu me lembro de chegar a 20 latas por dia. E hoje, sem isso, eu fico com muita dor de cabeça". "Eu nunca deixo de ter uma lata em minhas mãos. Estou sentada neste exato momento segurando duas latas - uma de refrigerante e outra de energético".

"Eu mantenho um estoque de 2 mil latas em casa e outras 48 na casa da minha irmã". Forrest, que vive na cidade de Selkirk, no sul da Escócia, se vê forçada a levar uma mala cheia de latinhas quando viaja de férias. "Se eu não beber, fico com dor de cabeça e tremores. Então, consumir essas bebidas faz eu me sentir normal como todo mundo o dia inteiro, todos os dias", explica. Apesar de dizer não conseguir abrir mão das bebidas, ela defende a proibição para que menores de 16 comprem energéticos - para evitar que outros jovens cheguem a tal nível de dependência.

'Não estou feliz'

"Odeio ver crianças e jovens consumindo essas bebidas", diz Forrest. "São tão viciantes. Se elas (crianças e jovens) começarem a beber com 10 anos, ao chegarem aos 16 elas estarão viciadas. Só precisei de três anos para chegar a este ponto". A escocesa reconhece que seu vício está lhe fazendo mal.

"Eu não estou feliz. Tive muito sofrimento quanto a isso". Contrariando as expectativas, no entanto, ela recebeu um atestado de boa saúde bucal de seu dentista e não ganhou peso com o vício. Para isso, porém, ela segue uma dieta no mínimo atípica.

"Eu só faço uma refeição por dia. Não como café da manhã e me alimento por volta de 15h. Ontem, comi uma baguete e só." Mas ela quer se livrar desse hábito.

Diante do vício em apostas, ela conseguiu se recuperar se proibindo de ir a casas de jogos. Mas ela teme ser impossível evitar lojas em que os energéticos e refrigerantes são vendidos. "Eu diria com convicção, tendo sido viciada antes, que com certeza sou dependente. Não acho que é uma escolha. Eu preciso disso (das bebidas)". Forrest está prestes a se consultar com uma psicóloga especialista em vícios e espera que isto possa livrá-la do hábito.

Para a psicóloga comportamental Judy James, Forrest pode ser bem-sucedida no combate ao vício se conseguir a mesma força de vontade que teve ao superar a dependência de jogos de apostas.

"Parece que ela tem uma personalidade inclinada a vícios, mas isso não quer dizer que não haja esperança para ela. Ela ainda pode ter controle da situação. Emma precisa construir um senso de controle. Seria ótimo se ela conversasse com algum especialista médico para ficar sabendo das perspectivas a longo prazo se parasse de consumir essas bebidas. As dores de cabeça e outras coisas (efeitos colaterais) irão embora. Ela claramente foi capaz de interromper o vício em apostas. Há um caminho de saída. Ela tem força para parar (com o vício)".

Enquanto isso, porém, a nutricionista Kawther Hasham adverte que Forrest tem consumido uma quantidade de açúcar extremamente danosa à saúde. "Os níveis de açúcar em alguns energéticos são excessivamente altos. Isso leva a um risco maior de obesidade e diabetes do tipo 2", afirma a nutricionista.

A isso se somam os malefícios da dieta autoimposta por Forrest. "É preocupante, porque uma pessoa precisa de diferentes nutrientes de grupos alimentícios distintos. Assim, fazer uma só refeição (por dia) é um problema. Nessas bebidas (energéticas e refrigerantes), não há nutrientes, só calorias vazias sem valor nutricional. E a cafeína traz um elemento de vício e consequências como insônia."

Regionais : Ex-policial, filho de vereadora em MT é morto na Bolívia
Enviado por alexandre em 25/03/2018 18:47:22

Ex-policial, filho de vereadora em MT é morto na Bolívia

O ex-cabo da Polícia Militar, Denis Marcio Bastos Pereira, 41, foi assassinado neste sábado (24), em San Mathias na Bolívia. Segundo informações, ele foi alvejado com sete tiros em uma oficina de motos na cidade boliviana.

Denis Bastos era filho da vereadora Elza Bastos (PSD), de Cáceres. Ele foi excluído da PM em 2006, quatro anos depois de incorporar, acusado de vários ilicitos. Entre eles, está o envolvimento com o tráfico de drogas. Desde que deixou a corporação, também é acusado de outros crimes. Informações dão conta que estava foragido da Justiça, pois tinha dois mandados de prisão em aberto.  Informações na fronteira dão conta de que o ex-policial foi morto por um grupo de brasileiros. Os assassinos, porém, não foram localizados.

folhamax

Regionais : Após matar marido de mulher, amante é morto a mando dela
Enviado por alexandre em 25/03/2018 18:43:30

Após matar marido de mulher, amante é morto a mando dela


Uma mulher de 35 anos foi presa neste sábado (24) em Sinop, a 503 km de Cuiabá, suspeita de mandar matar o marido e, depois de um ano, o amante dela. Cléia Rosa dos Santos confessou a participação nos crimes. Além dela, outros dois homens foram presos suspeitos de envolvimento na morte do amante. De acordo com a Polícia Civil, o marido dela, Jandirlei Alves Bueno, foi morto em outubro de 2016. Cléia teria pedido ao amante, Adriano Gino, que o matasse.

Jandirlei foi golpeado com facadas e encaminhado para o hospital. Ele morreu dois meses depois. Os dois teriam forjado um latrocínio para atrapalhar as investigações da polícia. As suspeitas foram confirmadas depois das investigações. Pouco mais de um ano depois, em dezembro do ano passado, Cléia encomendou a morte do amante. Segundo a polícia, ela contou com a ajuda de dois guardas-noturnos para cometer o crime.

Neste crime, Cléia teria dopado o amante até que os executores chegassem no local. Adriano foi morto com golpes de enxada. A suspeita é que o amante passou a ameçá-la. Os dois foram presos e confessaram a participação. Eles não tiveram os nomes divulgados. O corpo do amante foi encontrado neste sábado enterrado numa região afastada da cidade. Cléia e os outros dois presos ainda estão sendo ouvidos pelo delegado.

folhamax

Regionais : Homem perde controle de carro, bate em poste e PRF encontra 460 kg de maconha
Enviado por alexandre em 25/03/2018 18:33:23


Um homem de 27 anos, que era monitorado por tornozeleira eletrônica, foi preso sexta-feira (23) no município de São Gabriel do Oeste (MS), com carro roubado e carregado com 441 tabletes de maconha. Ele disse à Polícia Rodoviária Federal (PRF) que entregaria o veículo em Cuiabá. De acordo com informações do G1-MS o suspeito dirigia um carro com placas de Cascavel (PR) e desobedeceu ordem de parada na BR-163, em São Gabriel do Oeste.

Houve perseguição entre a PRF e o suspeito, que acabou perdendo o controle da direção, entrou um loteamento à venda e bateu em um poste de alta-tensão. Dentro do carro foram encontrados 441 tabletes de maconha que pesaram 460 quilos. Os policiais constataram que o veículo havia sido roubado em Pradopólis (SP) em 22 de setembro de 2017. O suspeito, a droga e o carro foram encaminhados à Polícia Civil de São Gabriel do Oeste.

olhar direto

Regionais : Médico: profissão perigo
Enviado por alexandre em 25/03/2018 01:22:54


Obstetra da rede pública relata que agressões e ameaças já fazem parte da rotina: 'O paciente ou familiar diz que vai te pegar lá fora' - Alexandre Brum

Rio - A agressão sofrida por um médico, na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Paciência, na noite de quinta-feira, por se recusar a emitir atestados médicos, evidenciou um problema de segurança enfrentado diariamente por profissionais de saúde e de outras áreas que lidam com o público. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o médico, que não teve a identidade divulgada por questões de segurança, foi agredido por dois pacientes que haviam solicitado um atestado médico, negado por ele. O vigilante da UPA e outros funcionários da unidade apartaram a briga e retiraram os agressores do local. A PM chegou a ser acionada, mas o médico não quis ir à delegacia registrar o caso. Os nomes e o paradeiro dos agressores não foram divulgados.

O presidente do Conselho Regional de Medicina do Rio (Cremerj), Nelson Nahon, disse que a entidade irá tomar providências sobre o caso. "Os dois pacientes passaram por exames, e, após a liberação do laudo, o médico avaliou que ambos não precisavam de atestado. Ao receber a resposta negativa, os dois saíram da UPA. Momentos depois, eles retornaram, invadiram a sala e agrediram o médico", contou. O médico agredido usou as redes sociais para comunicar aos pacientes que continuará trabalhando na UPA de Paciência. Em uma página no Facebook, ele afirmou que não tem medo de enfrentamento e que ama os seus pacientes.

Nahon apontou a crise econômica e o sucateamento das unidades de saúde como fatores determinantes para o aumento nos casos de violência contra trabalhadores. "Estive na UPA de Copacabana na semana passada, à paisana, e só apareceu um segurança patrimonial quando praticamente entrei na sala destinada à pacientes graves. Com a redução orçamentária, foram reduzidos os seguranças nas unidades de saúde. As salas de espera deveriam ter câmeras. Essas medidas práticas ajudariam a reduzir atos de violência contra qualquer pessoa", avaliou. Ele afirmou que tem recebido diversas queixas de médicos que são ameaçados e agredidos em unidades de saúde em todo o estado. "Temos diversos relatos de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, que são profissionais que estão na linha de frente, no primeiro atendimento, principalmente nas unidades com urgência e emergência, como UPAs e Hospitais", revelou.

Um obstetra, que trabalha em duas maternidades em comunidades dominadas pelo tráfico e pediu anonimato, afirma que agressões de pacientes e familiares já fazem parte da rotina. "As agressões físicas começam com empurrão e vão até socos e pontapés. As ameaças acontecem a todo momento. O paciente ou familiar diz que vai te pegar lá fora. Alguns dizem que, se algo acontecer com a mulher ou o filho, irão se vingar", relatou.

O obstetra conta que há até um caso de um traficante que queria que a mulher fizesse cesariana e ameaçou o médico, que avaliou ser o parto normal a melhor opção. "Às vezes, é uma ameaça velada. Como temos que trabalhar na favela, somos obrigados a seguir a ordem", denunciou. Ainda segundo ele, ao sofrer agressões físicas, os profissionais dificilmente registram o caso na delegacia por medo.

A PM informou que ao chegar na UPA de Paciência, 30 minutos após a chamada, o auxílio policial foi dispensado. A Secretaria Municipal de Saúde informou que o médico agredido não quis ir à delegacia e que o profissional está recebendo apoio da coordenação da unidade. Em relação à denúncia do Cremerj de que houve redução no número de seguranças na UPA de Copacabana, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou que todas as unidades da rede contam com vigilantes.
Professores e motoristas sob risco

As ameaças sofridas pelos médicos também afetam o trabalho de educadores e trabalhadores do setor de transporte. A coordenadora do Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe), Marta Moraes, disse que 30% dos afastamentos médicos estão ligados à problemas psiquiátricos contraídos por medo da violência em sala de aula. "Muitas vezes, quando são chamados para conversar, os responsáveis pelos alunos tratam o professor de forma agressiva. Ao invés de ajudar a melhorar a indisciplina da criança, eles se viram contra o professor", reclama.

O cotidiano violento foi apontado pela coordenadora do Sepe como uma das causas que interferem na postura dos alunos. "Em muitos casos, as crianças têm atitudes agressivas dentro da escola porque ela vivencia um cotidiano violento. A criança chega na escola e repete essa realidade com os professores", avalia Marta, ressaltando que a violência contra os educadores não acontece só em áreas consideradas de risco.

A violência é a maior causa de afastamento dos profissionais que trabalham nas linhas de ônibus do Rio. De acordo com o presidente do sindicato (Sintraturb), Sebastião José, além dos assaltos, os profissionais são submetidos à ameaças e agressões que partem de criminosos a passageiros que querem parar fora do ponto. "Antigamente os afastamentos médicos eram por causa de problemas na coluna e hemorroidas. Atualmente, os problemas psiquiátricos relacionados à violência estão no topo da lista", lembrou José.

o dia

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