Uma caminhonete roubada no mês de março em Machadinho do Oeste foi retirada do fundo do Rio Mamoré nesta terça-feira (08) em Guajará-Mirim. O veículo foi parar no fundo do rio durante uma tentativa de travessia clandestina com destino a Bolívia.

De acordo com informações, o veículo Hilux foi roubada no dia 26 de março, e durante uma tentativa frustrada de levar a caminhonete para o lado boliviano em cima de uma embarcação, acabou afundando. As autoridades só chegaram até o veículo após uma investigação feita pela Polícia Civil. Uma operação foi montada e nesta terça-feira (08), a caminhonete foi retirada do fundo do rio. O proprietário foi informado e ajudou no resgate do veículo.

Fonte:Portal Guajará

PORTO VELHO – Um dos nomes mais festejados da equipe de primeiro escalão da administração de Confúcio Moura, cogitado inclusive para sair candidato a deputado federal e depois confirmado como um dos nomes a permanecer na gestão Daniel Pereira até o final, George Alessandro Braga não é mais o secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão (Sepog). A saída de George Braga estava sendo assunto de bastidores desde o fim de semana, sem, no entanto, haver uma confirmação.

Várias especulações apontam para os motivos que teriam levado o titular do Planejamento, Orçamento e Gestão a pedir demissão, entre elas, a controversa direção da Companhia de Água e Esgotos de Rondônia.

Mas uma fonte fidedigna do expressaorondonia assegura que a demissão de George Braga tem a ver com o estilo personalista do novo chefe da Casa Civil, delegado aposentado Eurípedes Miranda Botelho, que teria negociado com a Polícia Civil um reajuste salarial para ser implantado na folha de pagamento a partir de julho sem consultar a Sepog. Essa iniciativa do chefe da Casa Civil, segundo essa mesma fonte, teria levado o secretário George Braga a conclusão de que seu trabalho como um dos pilares da estabilidade fiscal de Rondônia não poderia mais continuar.

Na tarde desta terça-feira, o clima estava meio tenso no prédio principal do complexo Madeira-Mamoré, sede do Governo estadual.

À noite, o secretário-adjunto Pedro Pimentel, fez uma postagem nas redes sociais confirmando que assumiu a titularidade da Sepog.

Às 20h30, circulou um áudio do próprio George Braga confirmando sua demissão do cargo de secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão, confirmando a substituição por Pedro Pimentel e convidando os servidores para a despedida na manhã desta quarta-feira.

Titular do planejamento mais longevo no cargo desde os tempos em que Rondônia ainda era território, George Braga era tido como um ponto de equilíbrio da gestão orçamentária e um dos responsáveis pela tão falada boa gestão fiscal de Rondônia.
FONTE
expressaorondonia

O deputado estadual Jesuíno Boabaid (PMN) ficou indignado ao receber a imagem de uma viatura da Polícia Militar descarregando três motocicletas na Central de Flagrantes, durante atendimento de ocorrência em Porto Velho.

O parlamentar vai acionar o secretário de Segurança Pública do Estado, Coronel Ronimar Vargas Jobim e o Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Ronaldo Flores, para prestarem esclarecimentos do porquê de não estarem utilizando os guinchos doados através de emenda parlamentar individual.

Jesuíno Boabaid justificou ter colocado os recursos no Orçamento para garantir condições laborais aos policiais e bombeiros militares, porque muitos deles tiveram lesões e até mutilações por falta de equipamentos. Outros estão respondendo a processo administrativo por danos ao erário, porque colocaram veículos em cima de caminhonetes alugadas.

“A culpa desse ocorrido não é dos militares que compõem a guarnição, eles fazem o possível para prestarem um serviço de qualidade a população e eu aplaudo de pé, pois já vivenciei essa situação quando na ativa, porém repudio esse tipo de conduta por parte do Governo que não dá condições dignas para estes servidores desempenharem suas funções de forma adequada”, finalizou Boabaid.

ASCOM

Homem registra esposa como mãe de filho da amante

METRÓPOLES

Após ter um filho com a amante, um homem registrou, por engano, a esposa como mãe da criança, e o caso foi parar na Justiça. As informações são do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC).

Atualmente, o filho tem 28 anos. O pai é semianalfabeto. O processo corre em segredo judicial. Por esse motivo, não foram informados mais dados sobre os envolvidos.

De acordo com o TJSC, o homem afirmou que estava com os documentos da esposa quando foi registrar o herdeiro e entregou os papéis ao cartório sem perceber o engano. A mãe do bebê notou o erro, mas não se opôs, afirmando saber que era a geradora.

A esposa, porém, ao tomar conhecimento do caso, exigiu a declaração negativa de maternidade e retificação do registro de nascimento. Além disso, seis meses antes do nascimento do filho da amante, o homem teve outra criança dentro do casamento, impossibilitando o entendimento de que a cônjuge teria dado à luz os dois bebês.

Dessa forma, conforme escreveu o desembargador Jairo Fernandes Gonçalves, relator do processo, seria praticamente impossível, do ponto de vista biológico, que a esposa pudesse ser mãe duas vezes nesse período de tempo. O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) pediu que fosse feito um exame de DNA para comprovar a maternidade. O TJSC julgou tal medida desnecessária.

O desembargador também argumentou que a juíza de primeiro grau manteve contato e ouviu todas as partes e, como todos confirmaram a história, não seria necessária a realização do teste de DNA. Dessa forma, segundo o TJSC, foi retirado o nome da esposa do registro de nascimento e colocado o da amante.

Prefeito é preso com R$ 4,6 milhões e U$ 200 mil

G1

O prefeito Artur Parada Prócida (PSDB), de Mongaguá, no litoral de São Paulo, foi preso em flagrante pela Polícia Federal nesta quarta-feira (9) com mais de R$ 4,6 milhões e U$ 217 mil guardados em casa. A residência dele foi alvo de um dos mandados de busca e apreensão da operação Prato Feito, que visa apurar desvios de verbas da União para a educação.

Foram cumpridas 19 ordens judiciais em seis cidades das regiões da Baixada Santista e Vale do Ribeira. A operação aconteceu em quatro estados e é resultado de uma investigação da Polícia Federal, da Controladoria Geral da União (CGU) e do Ministério Público Federal (MPF), que apuram 65 contratos avaliados em R$ 1,6 bilhão.

Durante a manhã, agentes da Polícia Federal estiveram na residência do prefeito, na Avenida São Paulo, no bairro Jardim Caiahu. Documentos que pudessem ser utilizados como provas nas investigações eram procurados no local, mas os policiais depararam-se com grande quantia em dinheiro guardada em um dos cômodos.

Sem conseguir justificar a procedência do valor, o prefeito foi, então, detido e conduzido à Superintendência da Polícia Federal, na capital paulista, para onde se destinaram todas as equipes envolvidas na operação. Ao sair da residência e entrar em uma viatura descaracterizada, Prócida tentou esconder o rosto para não ser fotografado, nem filmado.

Em depoimento à delegada Melissa Maximino Pastor, que coordenou a operação, o chefe do Executivo de Mongaguá não soube informar a origem legal da quantia que, ao todo, supera os R$ 5,3 milhões. Por essa razão, segundo a assessoria do órgão, ele deverá ser indiciado por lavagem de dinheiro e permanece preso na carceragem do prédio.

Além da residência do prefeito, outros três mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Paço. Por nota divulgada ao fim da manhã, a administração municipal confirmou que colaborou com os agentes e o Departamento Jurídico da cidade aguardava ser cientificado do processo para poder se pronunciar oficialmente sobre o caso.