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Regionais : No Amazonas cabeças de juiz e promotor de Justiça vale R$ 100 mil, delegado R$ 30 mil e PM R$ 10 mill
Enviado por alexandre em 07/05/2018 21:29:00

'FDN' PÕE CABEÇAS DE AUTORIDADES DO AMAZONAS A PRÊMIO: JUIZ - R$ 100 MIL; PROMOTOR DE JUSTIÇA – R$ 100 MIL; DELEGADO – R$ 30 MIL; POLICIAL MILITAR – R$ 10 MIL; PM DA ROCAM – R$ 20 MIL. VEJA MENSAGEM ATRIBUÍDA À FACÇÃO CRIMINOSA

A mensagem pode ser fake news. Mas também pode ser autêntica, pode realmente ser oriunda da Família do Norte, a terceira maior facção criminosa do país - atrás apenas do Primeiro Comando da Capital (PCC) e do Comando Vermelho (CV). A mensagem começou a circular hoje no WhatsApp. O PORTAL DO ZACARIAS tomou conhecimento dela através de um policial civil. "Olhaí, Zaca, o que a FDN tá espalhando. Os delegados estão preocupados", disse ele.

Veja a íntegra da mensagem:


????SALVER GERAL FDN PURA???? VENHO ATRAVÉS DESSE SALVE PASSAR A VISAO QUE CHEGOU DOS NOSSOS NÚMERO ATRAVÉS DA PRIMEIRA DAMA. MEUS IRMÃOS NOSSOS IRMÃOS NÚMERO 1 E NÚMERO 2. ESTAO MUITO TRISTE COM A JUSTIÇA DO AMAZONAS. TAO FAZENDO MUITAS INJUSTIÇAS COM ELES. POR ISSO NOSSOS IRMÃOS NÚMERO 1 E NÚMERO 2 TOMARAM UMA ATITUDE ALTURA DO TAMANHO DA INJUSTIÇAS QUE TAO FAZENDO COM ELES. DESDE JÁ TA VALENDO ORDEM DOS NOSSOS IRMÃOS. PARA CADA PM MORTO DEZ MIL. CADA ROCAM MORTO VINTE MIL. PARA CADA DELEGADO MORTO 30 MIL. PARA CADA PROMOTOR MOTOR 100 MIL E CARGO DE CONSELHEIRO NA FDN. PARA CADA JUIZ MORTO 100 MIL E CARGO DE CONSELHEIRO DA FDN. VAMOS SE UNIR CONTRA ESSAS INJUSTIÇAS CRIME DE MANAUS NAO PODE SER TAO INJUSTIÇADO. VAMOS MOSTRAR QUE NOS SAMOS FLOR DO SERRADO DAMOS CHEIRO PARA QUEM PASSA E ESPINHO PARA QUEM MEXE COM NOS. VAMOS SE DEDICAR DIA E NOITE DINHEIRO DA CAIXINHA TA HA DISPONÍVEL PARA COMPRAR CARROS E ARMAS.NOSSOS IRMÃOS MARQUINHO CABELUDO. NOSSO IRMÃO JACARE. RATAO. MELK. TAO NA RESPONSA DESSA CAIXINHA E DESSA MISSÕES. QUALQUER IRMÃOS PODE CHEGAR NO MARQUINHO. JACARÉ. RATAO. E MELK. ELES SABE OK FAZER. ATE A JUSTIÇA DO AMAZONAS NAO REVER ESSAS INJUSTIÇAS ESTAMOS EM GUERRA COM AS AUTORIDADES DO ESTAMOS. ELES PEGA DINHEIRO DO CV PARA NAO TRAZER OS IRMÃOS. FICA TODOS COM DEUS UM FORTE ABRAÇO. TREM BALA. POTENCIA MÁXIMA. COMPENSAO. ????????????????????????????????


O número um da facção a que o texto se refere é José Roberto Fernandes Barbosa, o "Zé Roberto da Compensa". O outro, o segundo, Gelson Lima Carnaúba, o Mano Gê. Ambos cumprem pena no presídio federal de Catanduvas (PR).

Regionais : Venezuelanos recomeçam vida em Mato Grosso do Sul
Enviado por alexandre em 07/05/2018 21:20:25


Tomar a decisão de deixar a família, sua terra e suas origens, em busca de uma oportunidade melhor, porém incerta não é uma escolha fácil de se fazer. A crise política, social e econômica que a Venezuela enfrenta neste momento fez com que inúmeros venezuelanos abandonassem seus lares e migrassem para países vizinhos carregando na mala apenas a esperança de dias melhores.

Assim foi com Juan Carlos Rincones Arcas, Jesus Zacarias Malavé Parejo, Ezequiel David Aleman Parica e Alberto José Blanco Hernandez, que atravessaram a fronteira da Venezuela com o Brasil esperando encontrar uma condição melhor e poder ajudar a família que ficou.

“A vida na Venezuela era muito boa, mas a situação foi agravando e eu tive que sair do meu país pelos meus filhos e por causa de toda essa tensão política, sentimental, social e econômica”, conta Juan Carlos, que deixou para trás esposa e quatro filho há seis meses, juntamente com Jesus Zacarias, seu amigo de infância, que também deixou esposa, cinco filhos e quatro netos.

Músicos por formação, decidiram migrar da Venezuela depois de constatarem que para se alimentarem com o básico precisariam de quatro empregos diferentes. “Tínhamos restrição de comida porque tudo lá é muito caro, principalmente comida e remédios”, explicam.

Os dois saíram do país vizinho carregando algumas coisas que pudessem vender durante a viagem, como café, por exemplo, para custear todo o trajeto. “Viemos de ônibus viajando durante três dias. Eu sai de Sucre para El Tigre e depois para Bolívar e então para Santa Helena, onde dormimos na fronteira, no chão mesmo”, conta Jesus Zacarias, que completa “fomos até uma aldeia indígena onde nos deram comida e aí ficamos aguardando cerca de dois dias para recebermos a autorização para entrarmos no Brasil.”

Por aqui encontraram uma situação bem diferente do que imaginavam. “Não pensávamos que encontraríamos tantos venezuelanos no Brasil. Não foi de maneira nenhuma o que eu imaginava que seria”, relata Jesus Zacarias, que explica “eu até entendo a reação de alguns brasileiros, deve ser assustador olhar seu país ou sua cidade principalmente, tomada por estrangeiros.”

Os dois entraram no Brasil por Boa Vista, Roraima, e foram direto para um abrigo público na cidade. “Dormíamos no chão e estávamos sempre em alerta porque tinham vários tipos de venezuelanos por lá: os de boa intenção e os de não boas intenções”, contaram eles.

Em Boa Vista saiam todos os dias tocando pelas ruas em busca de juntar algum dinheiro para se alimentarem. Nessas saídas encontravam de tudo um pouco, inclusive intolerância.

Jesus Zacarias teve seu trompete quebrado por um brasileiro que não queria venezuelanos na sua terra. “O Juan tentou conversar com o homem e explicar que só estávamos trabalhando, mas não teve acordo, o rapaz foi muito agressivo, pegou meu trompete e jogou no chão enquanto dizia palavras que eu não entendia”, conta ele.

Eles conheceram a organização Fraternidade sem Fronteiras após três semanas que eles chegaram a Boa Vista. Em uma das visitas ao abrigo, Alba Gonzalez, venezuelana e coordenadora do Centro de Acolhimento da FSF, encontrou com os dois e os tirou de lá. “A Alba foi até o refugio que eu estava, viu que eu era músico, me pediu para tocar Venezuela, eu toquei e ela se emocionou. Me lembro bem. E então ela disse: você vai comigo para o nosso Centro de Acolhimento e lá você poderá participar de atividades culturais e ter uma vida com mais qualidade. Falei com o Juan e ele topou na hora”, contou Jesus Zacarias.

Assim, os dois esperaram mais duas semanas até o Centro de Acolhimento ficar pronto e só então puderam se instalar e começar uma nova fase da vida aqui no Brasil. Por lá, davam aula de música a quem quisesse aprender, como uma forma de manter a cultura viva.

Foi no Centro de Acolhimento que conheceram o presidente da FSF e aceitaram o convite dele para virem morar em Campo Grande (MS) cidade sede da ONG.

“Vim para Campo Grande em primeiro lugar para me sentir em paz. Tenho muita fé que as coisas vão acontecer, tudo no devido tempo de Deus”, disse Juan Carlos.

Roraima também foi o ponto de chegada para Ezequiel e Alberto. Ezequiel saiu da Venezuela juntamente com seu padrasto porque lá não conseguiam mais arrumar nenhum trabalho. “Chegou um momento que começamos a trabalhar em troca de comida, porque se trabalhássemos por dinheiro, não conseguiríamos comprar nem um saco de arroz”, conta ele.

“Eu quero trazer minha família, quero trabalhar aqui e mandar dinheiro pro meu padrasto trazer minha mãe e minhas irmãs para o Brasil, já que ele ainda está em Roraima, que é bem mais perto da Venezuela”, desabafou.

Alberto deixou pai, sobrinhos e irmãos na Venezuela, onde fazia parte da Orquestra Sinfônica Del Tigre, sua cidade. Chegou a Roraima depois de caminhar 200km a pé. “Quando cheguei ao Brasil, fiquei no refúgio público, e está sendo muito difícil ficar longe de quem eu amo”, contou ele, que acrescentou “quero voltar a Venezuela apenas para buscar a minha família”.

HOJE

Os quatro venezuelanos aceitaram o convite da Fraternidade sem Fronteiras e embarcaram para tentar a vida em Campo Grande – MS. Aqui, estão tirando documentos, arrumando a casa que dividem e conhecendo muitos brasileiros solidários e solícitos.

“A Fraternidade representa vida, amor, paz e dignidade. Agradeço sempre por todo o apoio”, falou Alberto.

douradosnews

Regionais : Professor de escola municipal é investigado por estupro de 7 alunos
Enviado por alexandre em 07/05/2018 21:07:52


Um professor de 59 anos, da rede municipal de ensino de Campo Grande é suspeito de estuprar pelo menos sete crianças entre 11 e 13 anos. Segundo o site Campo Grande News, as denúncias chegaram a Polícia Civil em março deste ano e hoje ele foi ouvido na Depca (Delegacia Especializada de Proteção a Criança e Adolescente). Porém, como não estava em situação de flagrante acabou sendo liberado.

O caso está sendo investigado pelo delegado Fabio Sampaio. Segundo ele, as famílias de dois meninos com 12 e 13 anos, além da de uma menina de 13 anos denunciaram o professor na delegacia.

As vítimas estudam em uma escola do bairro Piratininga e contaram a polícia que os abusos aconteciam quando pediam algum tipo de orientação ao professor. “Ele passava a mão nos alunos ou fazia com que elas apalpassem as partes íntimas dele. Os abusos também aconteciam quando as crianças ficavam de recuperação. Para isso, o professor esperava o momento que ficavam sozinhas na sala para abusar delas”, detalha o delegado.

O suspeito ainda morava perto da casa do menino de 13 anos, oportunidade usada para estuprar o menino. “Ele construiu uma relação de amizade com o menino e em depoimento a vítima disse que o último “encontro” com o professor foi em fevereiro deste ano”, conta.

Mais vítimas

Para a polícia, as vítimas contaram que em conversa na escola descobriram que o professor também abusava de outras quatro meninas com idades entre 11 e 12 anos.

O investigado dá aulas de ciências entre outras disciplinas. Ele se apresentou nesta tarde na delegacia onde negou tudo. “Como não era uma situação de flagrante acabou sendo liberado”, explica Fábio.

O professor já foi indiciado por estupro de vulnerável nos casos dos três primeiros alunos. Agora a Polícia Civil abrirá outro inquérito para as novas denúncias.

A reportagem entrou em contato com a prefeitura sobre as medidas que serão adotadas e aguarda retorno.

Regionais : Homem invade igreja durante o culto armado com revólver e facão por causa do barulho
Enviado por alexandre em 07/05/2018 20:56:59


Paulo Audiê Siqueira, 58, acabou preso na noite de domingo (6/5) em Dourados após invadir igreja evangélica durante o culto. O caso ocorreu por volta de 21h40 na rua Antônio Emílio de Figueiredo.

De acordo com as informações contidas no boletim de ocorrência, o homem teria entrado no local e no palco, onde havia dois pastores e um cooperador, tomado o microfone de um deles e a dizer que estava armado com facão e revólver.

Em seguida deixou a igreja e se deslocou até a parte de fora. Lá, começou a bater com a arma branca contra um veículo. A polícia foi acionada e se deslocou até a região, conseguindo deter Paulo próximo dali. Encaminhado ao 1º Distrito Policial, negou ameaças e disse estar irritado com o barulho, segundo ele, promovido nos dias de culto. Na delegacia, acabou autuado em flagrante pelos crimes de ameaça, resistência, desacato, porte de arma e danos materiais.

douradosnews

Regionais : Anderson Barbosa defende um modelo igualitário para o setor produtivo
Enviado por alexandre em 07/05/2018 19:30:32


Anderson Barbosa defende um modelo igualitário para o setor produtivo

Anderson Barbosa que teve o seu nome lançado como pré-candidato a deputado estadual pelo PT, disse que é preciso um modelo igualitário para o setor produtivo com políticas públicas que agregue renda e valor, fixação o homem no campo. Anderson Barbosa um jovem empreendedor rural que sabe a lida diária do homem do campo é natural de Ji-Paraná, mas criado no município de Vale do Paraíso onde tem propriedade rural que une bovinocultura leiteira e de corte, piscicultura e outras atividades do setor produtivo. Desde cedo o jovem Anderson Barbosa sabe o que é a agricultura familiar o que levou a cursar o ensino fundamental na Escola Família Agrícola - EFA de Vale do Paraíso e posteriormente o curso técnico em agropecuária na EFA padre Ezequiel Ramim em Cacoal.


Anderson homem humilde e simples que sempre lutou por seus objetivos e tem no rodeio uma de suas paixões sendo locutor profissional com destaque em todo Estado de Rondônia. Foi presidente da Associação dos Criadores de Vale do Paraíso - Ascrivale por 2 anos onde prestou um grande trabalho na entidade e com sua dedicação conseguiu fomentar o agronegócio, aquecendo a economia do município durante sua gestão. “Precisamos de uma política de incentivo segura e que vem de encontro aos interesses do homem do campo que é a mola mestre da nossa economia. Temos que nos conscientizar que a saída hoje para o pequeno produtor é o associativismo e criar agroindústrias para beneficiar nossos produtos e saímos fora do atravessador assim gerando renda para o homem do campo”, pontuou Anderson Barbosa um jovem com novas ideologias e visão no futuro, conhecedor tanto na teoria como na prática dos problemas que sua classe vem enfrentando por falta de uma política eficaz para o setor produtivo.


Assessoria





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