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Regionais : Professora tira virgindade de aluno de 14 anos
Enviado por alexandre em 22/10/2018 09:11:50

Professora tira virgindade de aluno de 14 anos

EXTRA

A professora Stephanie Peterson, de 27 anos, foi condenada após se declarar culpada por ter tirado a virgindade de um aluno de 14 anos.

Durante as audiências, foi revelado que Stephanie, que era casada, fez sexo com o menor em um celeiro e do carro dela, contou o "Daytona Beach News Journal". Os dois também fizeram sexo oral na sala da casa da professora. Em outras duas oportunidades, eles não tiveram relação sexual porque nenhum deles tinha preservativo.

O relacionamento ilegal entre Stephanie e o aluno durou de novembro do ano passado até a prisão da professora de Ciência da New Smyrna Beach Middle School (Flórida, EUA), em fevereiro. Um mês após a detenção, o marido pediu divórcio, terminando com dois anos de casamento.

Os primeiros contatos entre os dois ocorreram por meio do Instagram. Logo, os dois estavam trocando nudes. De acordo com o processo, Stephanie forneceu maconha ao adolescente.

A pena ainda será proferida pelo juiz que cuida do caso. A professora pode ser condenada a até 15 anos de prisão.

Regionais : Estudantes e professores dão dicas para brilhar nesta edição do Enem
Enviado por alexandre em 22/10/2018 08:59:57

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a prova mais importante para ingressar em uma universidade pública ou privada no Brasil, ocorrerá nos dias 4 e 11 de novembro. Com 5.513.662 milhões de inscrições confirmadas, de acordo com o ministro da Educação, Rossieli Soares da Silva, a edição deste ano segue à risca a do ano passado, quando foi decretado dois domingos seguidos para os candidatos responderem os cadernos avaliativos.

Segundo o professor de história Fábio Santos Rei, do colégio Alub, a iniciativa ainda é considerada nova e os candidatos estão em dúvida acerca dos benefícios de concluir o exame em dois dias. Para ele, a tática pode influenciar tanto negativa quanto positivamente o resultado da segunda fase de provas. Isso porque, se o aluno achar que foi bem na etapa inicial, irá confiante finalizar a avaliação. Se não, ocorrerá o reverso.

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A estudante, visando um curso na área de ciências biológicas na Universidade de Brasília (UnB), revela como guiou seus esforços até o atual momento. Com horário estabelecido, alternando aprendizado e lazer, Roberta trabalhou em questões de exames anteriores e focou em conteúdos que mais caíram em outras edições do Enem. Como complementação, ela é orientada por professores e também comparece a aulões preparatórios em sua escola.

Vinicius Oliveira Sampaio, 17, também estudante do Sigma, envereda pelo mesmo caminho de Roberta. Porém, um pouco mais compenetrado, já que não pretende prestar o teste novamente. Estudando desde abril durante cinco horas todos os dias, o adolescente declara estar ansioso. “Tenho esperança de, no próximo ano, não precisar passar por tudo isso de novo”, completa Vinicius, que pretende cursar medicina na UnB.

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A estratégia de Roberta — assim como as horas bem aproveitadas de Vinícius — é uma das melhores, como explica Fábio Rei, do Alub. Conforme o professor, nessa reta final, é ideal que o estudante faça uma revisão profunda do que já aprendeu. Desta forma, enquanto refaz certames antigos, o candidato pode tirar dúvidas com professores, ficar mais antenado sobre os assuntos e até erguer um controle de resistência a sua volta.



Controle de resistência é importanteConhecido pelos longos textos em seu conteúdo, o Enem pode demandar muito tempo. Para se familiarizar com o horário estipulado para responder todas as questões, Rei sugere que o estudante faça um controle de resistência. Mas como isso funciona?

Realizar um simulado, com o mesmo número de perguntas da prova, é fundamental para o candidato chegar ao dia decisivo em condições de enfrentar seu maior inimigo: o tempo. Em casa, é vital ter clareza sobre horários a fim de ficar mais tranquilo durante o teste propriamente dito. Com isso, pode-se observar quantas horas se leva para a conclusão dos questionários, e também para escrever uma redação.

“Estou na metade dos estudos” e “Ainda nem comecei”Outro detalhe imprescindível é a manutenção da calma. Fábio Rei explica que, para não haver desespero, o estudante pode canalizar pensamentos positivos e ficar ciente de estar dando o melhor de si. Ele enfatiza, porém, que não é hora de arrefecer, principalmente para quem está na metade dos estudos.

O docente, no entanto, pede para o aluno não errar na estratégia ao decidir estudar tudo de uma vez. “É bom pedir ajuda de um professor e conciliar o tempo que você tem para os estudos”, orienta. A situação se estreita para quem ainda nem deu início aos preparativos. “Poderia ter começado pra ontem”, alerta o profissional.

Nesse momento, acompanhar videoaulas, ler apostilas e refazer outras provas do Enem podem impulsionar o conhecimento do candidato. Entretanto, mais uma vez: é preciso se atentar ao fato de não tentar estudar tudo de repente. Rei aponta que o prazo ideal de organização é de, no mínimo, seis meses. Assim, a poucos dias do exame, o professor admite: “Agora é uma preparação de risco”.

Para tentar recuperar o tempo perdido, Rei também sugere que o estudante, se é empregado, peça férias do trabalho e, se possível, compareça a um cursinho. Com a carga de estudos, pode ser que essas duas semanas restantes gerem bons resultados.

Fique ligado: saiba como fazer uma boa provaA máxima para ter uma boa prova, de acordo com o professor Fábio Rei, é dormir bem na noite anterior. Descansar pode fazer a diferença, assim como não ficar tentando estudar em cima da hora ou relembrando assuntos didáticos.

Rei aconselha o estudante a realizar a avaliação com confiança e manter a calma do início ao fim. Diante das questões mais complicadas, recomenda-se a realização dos exercícios mais fáceis primeiro; desta forma, o candidato adquire mais autocontrole, além de ter mais tempo para refletir em cima das questões consideradas difíceis.

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Jornalista: Saullo Brenner
Fonte: Metrópoles

Regionais : Cidade berço do Bolsa Família dá 93% ao PT
Enviado por alexandre em 22/10/2018 08:47:28

Cidade berço do Bolsa Família dá 93% ao PT


...e teme vitória de Bolsonaro

Questão partidária pouco importa na área de maior votação de Haddad no 1º turno; após 15 anos, moradores ainda dependem de benefício

João Pedro Pitombo e ealo de Almeida

GUARIBAS (PI)

Quando foi divulgado o boletim da única urna do povoado de Cajueiro, município de Guaribas (a 642 km de Teresina), o burburinho começou.

“Tu sabe quem foi?”, questionou Salvador Pereira dos Santos, 26. “Eu sei, foi da sua família”, retrucou um amigo. “Da minha nada. Meu primo disse que ia votar, mas era brincadeira, moço”, justificou o primeiro, em tréplica.

No distrito no qual vivem cerca de 300 moradores, apenas oito eleitores votaram em Jair Bolsonaro (PSL), candidato que terminou o primeiro turno em primeiro lugar na disputa pela Presidência da República.

No restante da cidade não foi diferente: foram 58 votos para Bolsonaro contra 2.785 —ou 93,24% do total de votos— de Fernando Haddad (PT), o que fez de Guaribas o principal reduto petista do país nesta eleição.

Essa é a segunda vez que essa pequena cidade encravada na fronteira entre o Piauí e a Bahia ganha notoriedade nacional. A primeira foi em 2003, no início da gestão Lula, quando tinha o segundo pior desenvolvimento econômico e social do país e, por isso, foi escolhida como cidade-piloto para implantação do Fome Zero, programa que foi embrião do Bolsa Família.

Guaribas é uma cidade isolada de uma região pouco povoada do sertão nordestino. Seu principal acesso é uma estrada de terra de 52 km na qual é raro que carros sem tração nas quatro rodas não fiquem atolados.

Tem cerca de 4,5 mil habitantes e 1.078 beneficiários do programa Bolsa Família, única fonte de renda fixa da maioria da população. A agricultura de subsistência é a principal atividade, mas a seca que fere o solo arenoso faz com que a produção agrícola seja quase inexistente.

“Aqui, é o dia inteiro carregando balde de água na cabeça. A gente pega nas cabimbas [poços improvisados] que nós mesmo cavamos”, diz Eunice Jurema da Trindade, 58, moradora do povoado Queimadas de Angicos, onde a água encanada ainda não chegou.

Em Guaribas, o voto no PT tem zero de ideologia. Ninguém fala em direita ou esquerda, comunismo ou liberalismo. Não à toa o candidato a deputado federal mais votado na cidade foi Heráclito Fortes (DEM), um dos mais ferrenhos opositores do PT e que votou pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff —mas que foi apoiado pelo prefeito Claudinê Matias (PP).

Na hora da urna, a conta é simples: se a vida melhorou, votam no mesmo grupo político. Escândalos de corrupção e a prisão de Lulapouco importam. Em geral, predomina o sentimento de que todo político é corrupto e, “se Lula roubou, foi para ajudar aos pobres”, como diz o agricultor Joel Ferreira dos Santos, 55.

Sobre Jair Bolsonaro, pouco se sabe e até mesmo seu nome gera confusão. O candidato favorito a vencer no segundo turno das eleições foi chamado de Bolsoná, Bolsonário, Mecionário e até Missionário.

“Esse Missionário [Bolsonaro] para mim é um candidato que olha para os ricos. Ele é igual ao presidente que está aí hoje, o Michel Penha [Temer]. Tenho medo que vença e prejudique os pobres”, reclama o aposentado José Pereira da Trindade, 75, morador do povoado de Lagoa do Baixão.

Na outra ponta geracional, a pedagoga Cleudiane Matias, 26, diz se informar sobre os candidatos pela televisão e pela internet, usando a rede de wi-fi da única escola da comunidade. E critica propostas de segurança pública de Bolsonaro.

“Essa ideia de bandido bom é bandido morto choca o povo nordestino. Somos muito da ideia de que enquanto há vida há esperança”, diz ela, que segue votando no PT mesmo sendo uma dos cerca de 13 milhões de desempregados do país.

No povoado de Queimadas do Angico, também na zona rural, apenas 12 eleitores Bolsonaro. O sentimento de mudança não está no discurso dos moradores da pequena vila onde não há água encanada e as famílias consomem uma água barrenta retirada de poços improvisados cavados pelos próprios moradores.

“Se esse cabra ganhar, o Nordeste está morto”, diz a agricultora Iaraci Ribeiro da Rocha, 65, enquanto faz troça da proposta e flexibilizar o porte de armas: “Vou comprar uma. E aí, se alguém falar de mim, é tiro”, gargalha.

A três quilômetros dali, em Cajueiro, Bartolomeu dos Anjos, 35, assume-se como um dos votos de Bolsonaro do povoado. Diz que votou nele por tê-lo considerado um candidato experiente e também para “ser do contra”.

Para o segundo turno, no entanto, diz ter mudado de ideia: “Fiquei preocupado com a proposta dele para o meio ambiente”, diz Bartolomeu, que atua como brigadista no combate a incêndios do parque da Serra das Confusões, que margeia a cidade.

Mesmo assim, diz estar otimista quanto a um provável do governo Bolsonaro e aposta que o capitão reformado sairá vencedor em Guaribas.

“Ele ainda não tem o nosso apoio, mas quer. Se ele não for besta, vai trabalhar muito pelo Nordeste pra ter o nosso voto. E aí Lula não vai ter vez.”

‘AQUI SÓ VOTAMOS NO CANDIDATO QUE LULA ALUMIOU’, DIZ MORADORA

Mesmo com dores nas costas e um dos olhos quase cego por causa de catarata, a agricultora aposentada Maria Vicença Martins da Rocha, 57, ergue as duas netas no colo e sorri.

As gêmeas Isabele e Isabela, 2, refletem a passagem de bastão na família, com a chegada de uma nova geração atendida pelo programa Bolsa Família.

Com oito filhos e sete netos, Vicença é uma das pioneiras do programa. Há 15 anos, a Folha visitou sua casa dois meses após o Fome Zero ter sido lançado por Lula, recém-empossado presidente com a promessa de erradicar a fome no país.

Na época, Vicença morava numa casa de taipa que servia também como armazém para o feijão colhido na roça. O arroz, comprado com os R$ 50 que recebia do benefício, não durava dez dias, enquanto carne e legumes não chegavam nem perto da mesa da família.

Hoje ela afirma que a vida melhorou: a casa ganhou eletricidade, reboco, pintura, móveis e eletrodomésticos. Só não abandonou o fogão a lenha —quando não há dinheiro para o gás, vendido por R$ 80 o botijão, ela recorre ao carvão.

Da porta para fora, a situação da cidade não mudou muito. Guaribas segue com infraestrutura precária e quase 100% das famílias da cidade dependem do Bolsa Família. Mesmo assim, Vicença diz que vai votar em Haddad, a quem conheceu pouco menos de dois meses pelo noticiário e pelo horário eleitoral.

“Aqui, nós só votamos no candidato que Lula alumiou.”

Regionais : Alvos de Bolsonaro, equipes de Ibama e Chico Mendes sofrem ataques em Buritis - RO
Enviado por alexandre em 22/10/2018 00:17:04


Fabiano Maisonnave
Manaus

Alvo de duras críticas do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), o Ibama e o ICMBio sofreram ataques na Amazônia durante operações de combate ao desmatamento ilegal.

O atentado contra o Ibama aconteceu às 22h do sábado (20), na cidade de Buritis (RO), a 338 km de Porto Velho. Usando um galão de gasolina, um homem ateou fogo em três das dez viaturas do órgão estacionadas em frente a um hotel.

O fogo foi controlado por policiais, evitando que se espalhasse às demais viaturas. Um suspeito do ataque foi preso e autuado por dano ao patrimônio público.

Durante a confusão, um grupo de pessoas se aglomerou diante do hotel. Algumas delas passaram a incentivar a queima de outras viaturas e chegaram a romper o cordão de isolamento. A polícia conseguiu conter um segundo ataque e prendeu um dos incentivadores, de acordo com o boletim de ocorrência.

A pedido do Ibama, uma unidade de elite da PM de Rondônia foi deslocada até Buritis. O órgão ambiental também solicitou reforço da Força Nacional. A equipe do Ibama está em Buritis para uma operação de combate ao desmatamento, como parte do Plano Nacional Anual de Proteção Ambiental (Pnapa).

É a primeira vez neste ano que o Ibama tem viaturas incendiadas. Em julho do ano passado, um ataque queimou oito caminhonetes no sudoeste do Pará. Os veículos estavam sendo transportados em um caminhão-cegonheira.

No caso do ICMBio, o incidente ocorreu na sexta-feira (19) à tarde, no município de Trairão (PA), situado na BR-163 e a 1.395 km a sudoeste de Belém. Trata-se do primeiro ataque ao órgão ambiental neste ano em todo o país.

De acordo com o relato oficial, uma equipe estava na Floresta Nacional (Flona) Itaituba 2 para verificar um desmatamento detectado por satélite e combater o roubo de madeira.

Enquanto isso, foi queimada uma pequena ponte na única estrada de acesso. Áudios obtidos pelo ICMBio mostram que a ação foi orquestrada por moradores de Bela Vista do Caracol, distrito de Trairão, cuja economia depende de madeira ilegal e extração de palmito.

Quando a equipe estava parada na ponte queimada, um grupo de moradores se concentrou numa segunda ponte, a algumas centenas de metros. Agentes do ICMBio relataram ter ouvido tiros.


Acionada, a Polícia Militar conseguiu desmobilizar os moradores. Depois que os agentes do ICMBio improvisaram uma segunda ponte, os policiais escoltaram a equipe até a cidade de Itaituba.

Esses episódios ocorrem em meio a reiteradas críticas de Bolsonaro contra o Ibama e o ICMBio. Em pronunciamento logo após o primeiro turno, ele prometeu acabar com a “indústria de multas” dos órgãos ambientais.

“Vamos botar um ponto final em todos os ativismos do Brasil. Vamos tirar o Estado do cangote de quem produz”, prometeu, em referência aos órgãos ambientais.

A animosidade de Bolsonaro tem origem numa multa de R$ 10 mil que recebeu do Ibama após ser flagrado pescando dentro de uma unidade de conservação, em Angra dos Reis (RJ). Em retaliação, o deputado federal apresentou, em 2013, um projeto de lei que proibia agentes ambientais de portarem arma. Bolsonaro depois retirou a proposta, mas nunca pagou a multa.

Para agentes do Ibama e do ICMBio, as declarações de Bolsonaro alimentam a hostilidade contra os órgãos na Amazônia, onde já enfrentam dificuldades para atuar. No ano passado, por exemplo, os escritórios de ambos órgãos foram incendiados por garimpeiros ilegais em Humaitá (AM).

O capitão da reserva do Exército recebeu votação acima da média nacional (46%) nas regiões dos ataques. No Trairão, o candidato do PSL obteve 51,9% dos votos válidos. Em Buritis, o percentual chegou a 69,9%.

Regionais : Escolinha de futebol de Ouro Preto recebe material esportivo
Enviado por alexandre em 21/10/2018 23:22:38

Escolinha de futebol de Ouro Preto recebe material esportivo
Com o objetivo de incentivar a prática esportiva no município e valorizar os futuros grandes talentos do futebol ouro-pretense, a secretária Executiva Regional de Governo polo Ouro Preto do Oeste Maria Araújo de Oliveira fez a entrega de um par redes para a Escolinha de futebol Gol de Letra que tem a frente o abnegado desportista Zé Corintiano. Na ocasião a secretária representou o coordenador do Programa Renascendo pelo Esporte Evaldo Silva, presidente do Genus Futebol Clube equipe profissional com sede em Porto Velho.

O projeto “Gol de Letra” teve início no ano de 2008 no Campo do INCRA com apenas 12 componentes, hoje atende cerca de 200 crianças e adolescentes com idade de 06 a 16 anos no campo do Módulo Esportivo, especificamente na modalidade de futebol. Durante a entrega do par de redes a secretária governamental Maria Araújo de Oliveira destacou o emprenho sacerdócio dos responsáveis pela escolinha Zé Corintiano e Marcelo Índio, com um trabalho exemplar o que tem produzido saldo positivo com a revelação de talentos e acima de tudo formando cidadão para lidar no dia a dia no meio social. “Temos aqui em Ouro Preto um projeto da maior importância para desporto que é o Gol de Letra, projeto que dentro das nossas atribuições estamos apoiando. E dentro desta visão que este projeto encontrou um grande incentivador que é Evaldo do Genus, pessoa comprometida com o esporte em Rondônia, sempre disposto a ajudar os projetos sócio/esportivo a exemplo do Gol de Letra”, pontuou a secretária Maria Araújo de Oliveira.

O Programa Renascendo pelo Esporte, tem a parceria do Governo do Estado de Rondônia e o Tribunal de Justiça, através da VEPEMA, onde já foram atendidas 84 escolinhas de futebol no Estado de Rondônia, através cursos de capacitação para técnicos, distribuição de materiais esportivos confeccionados na fábrica do presidio Ênio Pinheiro, realização e troca de conhecimentos entre os professores, tendo como um dos principais objetivo a prevenção da criminalidade e recuperação de jovens em conflito com a lei.

A entrega das redes fazem parte da continuidade do Programa Renascendo pelo Esporte, trouxe este ano para Ouro Preto do Oeste e outros municípios de Rondônia o curso de capacitação para técnicos, ministrado por 02 profissionais do Avaí Futebol Clube de Santa Catarina, Gabriel Bussinger e Ewerton Luan e supervisão do coronel – PM Roberto das Dores embaixador do clube catarinense em Rondônia.

Fonte: Alexandre Araujo/www.ouropretoonline.com

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