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Regionais : Implantação de CNH de plástico e com chip é adiada pelo Contran
Enviado por alexandre em 18/12/2018 09:31:07

Implantação de CNH de plástico e com chip é adiada pelo Contran


A nova CNH, também chamada de

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) adiou o prazo para que os novos modelos da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) comecem a ser produzidos. A nova carteira, que é fabricada com plástico, e não mais com papel, como é feita atualmente, deveria começar a valer no dia 1º de janeiro de 2019, mas o Contran publicou, no Diário Oficial, a resolução número 747, que adia a novidade para 31 de dezembro de 2022.

“Os órgãos e entidades executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal deverão adequar seus procedimentos para adoção do modelo da CNH estabelecido pela presente Resolução até 31 de dezembro de 2022, quando ficará revogada a Resolução Contran nº 598, de 24 de maio de 2016”, diz o texto publicado no Diário Oficial.

A nova CNH, também chamada de “CNH Inteligente”, será produzida com plástico e contará com um microchip, que funcionará como um cartão de débito/crédito. Na parte da frente, o cartão conta com o nome do condutor, data e local de nascimento, data de emissão, validade, CPF, órgão emissor, número do registro, RG e assinatura, além da foto do condutor e a categoria. No verso, haverá um QR Code, observações, informações complementares e registros complementares.

CNH em constante mudança

Em janeiro do ano passado, a CNH também passou por mudança, e começou a contar com QR Code e mais requisitos de segurança. Este modelo, que é produzido atualmente, tem papel com marca d’água, tintas de variação ótica e fluorescente e imagens secretas. Ela conta, ainda com duas sequências de números de identificação nacional do Registro Nacional e do Espelho da CNH – e uma de identificação estadual – do Registro Nacional de Condutores Habilitados (Renach).

Regionais : ‘Índio não tem um palmo de terra. Pertence à União’, diz ex-presidente da Funai
Enviado por alexandre em 18/12/2018 09:28:53


‘Índio não tem um palmo de terra. Pertence à União’, diz ex-presidente da Funai

Sydney Possuelo

Estado de S.Paulo

Maior indigenista da atualidade, Sydney Possuelo, afirma que o índio vive o seu pior momento no País. Em entrevista ao Estado, ele critica o risco de o futuro governo mudar o foco das políticas determinadas pela Funai – o órgão deixará a estrutura do Ministério da Justiça para se integrar à pasta da Mulher. A futura titular do ministério, Damares Alves, já falou, por exemplo, em rever a política para os chamados povos isolados. O sertanista avalia que só cabe ao índio fazer o primeiro contato.

Possuelo foi demitido da Funai em 2006 durante o governo Lula, após criticar a visão de que índio tinha terra demais – um discurso que agora volta à tona. “Índio não tem um palmo de terra. A terra indígena pertence à União para usufruto do índio.” A seguir, os principais trechos da entrevista:

Como o sr. avalia a vitória de Jair Bolsonaro?

Como ele ainda não assumiu, tenho esperança de que, a partir de um esclarecimento, o presidente possa mudar sua posição sobre os índios. Há um risco de extinção da Funai, que já não tem força.

Como fica a situação dos militares neste cenário?

A questão indígena nasceu no meio militar, com o Marechal Rondon, nosso herói, que criou em 1910 o Serviço de Proteção ao Índio, o SIP. Se formos analisar especificamente o período do regime militar, depois de 1964, tivemos uma das melhores épocas da Funai na questão de estrutura e recursos. Havia poder de demarcar as terras, de vigiá-las, de não permitir invasões. Manter essa tradição seria um fato fantástico desse novo governo.

O sr. acha que essa possibilidade existe?

Temos de admitir que não é isso que está ocorrendo, infelizmente, mas tenho esperanças de que essa postura mude. A retórica antiga de que há muita terra para pouco índio é perigosa. Primeiro, é preciso deixar claro que índio não tem um só palmo de terra no Brasil. Ele não é dono de nada. O dono é a União, que lhe garante o usufruto exclusivo daquela área.

Foi por criticar esse discurso que o sr. foi demitido em 2006 pelo governo Lula?

Um só homem do agronegócio pode ter centenas de milhares de hectares, mas uma comunidade inteira de índios não pode ter. É preciso lembrar que o Brasil foi configurado pelo braço e pela presença do índio.

A futura ministra de Mulher, Damares Alves, disse que é preciso integrar os índios e acabar com a política de povos isolados. Como o sr. vê isso?

Eu criei essa política em 1987. Ela nasce exatamente do acompanhamento da história. Antes, quando se fazia contato, morriam muitos índios. Mas havia o dilema: se não fizer o contato, a comunidade indígena também morre com a abertura de estradas e fazendas. Então, trabalhamos com vários presidentes para definir uma política específica para esses povos isolados, sem contato com a sociedade nacional. Quando você contacta esse povo, ele começa a mudar sua atitude. Vai mudar para quê? Rondon achava que o índio tinha de vir para nossa sociedade para usufruir das nossas benesses, mas não é isso o que ocorre. O índio é sempre desprezado, não participa diretamente da nossa sociedade.

O que o sr. diria ao presidente eleito sobre esse cenário?

Quando foi candidato, ele disse que iria abrir as terras indígenas para o agronegócio. Isso é acabar com os índios, é um erro. Temos uma quantidade imensa de terras onde já cabe o agronegócio, que é importante para o País, mas as florestas nacionais e as terras indígenas também são. Tudo cabe neste País imenso.

O sr. acredita na possibilidade de mudança dessa postura?

Acredito que tudo isso faz parte apenas de um desconhecimento. E penso que, em algum momento, o presidente vai raciocinar melhor e, mais tranquilo, vai consultar a si mesmo. Não precisa consultar luminares. Basta ele analisar a nossa história, a história das Forças Armadas, para perceber como esses homens foram importantes para o País. Seria um erro gravíssimo fazer da floresta um campo de soja. Há outras terras para a agricultura.

Como o sr. vê a atuação das ONGs na área indígena?

O terceiro setor nasce como um auxiliar do governo quando o governo não dá conta de tudo. Nesse sentido, é interessante haver organizações para crianças, adultos, negros, índios, mas desde que essas entidades venham para cá e se juntem ao governo na busca do melhor caminho. O que não pode acontecer é cada um ter a sua política. O governo que estabeleça as diretrizes para as ONGs. A política deve ser estabelecida pelo governo.

O governo, então, precisa rever a política em relação às ONGs?

Creio que sim. Não é cortar recursos, é fiscalizar com braço de ferro. Essas organizações pegam dinheiro e ninguém vai atrás.

Como vê a presença de missionários evangélicos nas comunidades isoladas?

Quando fui presidente da Funai (1991 a 1993), botei para fora, expulsei missionários americanos que estavam na terra dos zoé, no Pará. A meta desses missionários é aprender a língua indígena para fazer uma Bíblia na língua deles e, a partir daí, o índio escolhe se vai para o céu ou para o inferno. Quando você vai para os EUA, é grande a chance de você não passar pela alfândega. Por isso, eu os expulsei da área e a Funai assumiu. É uma questão de soberania.

Regionais : Servidores Estaduais de Ouro Preto se reúnem com interlocutor do governador eleito Marcos Rocha
Enviado por alexandre em 18/12/2018 01:57:51

Servidores Estaduais de Ouro Preto se reúnem com interlocutor do governador eleito Marcos Rocha
O empresário Marcos Antônio Marques o Marcão Sucão membro da Executiva Estadual do PSL partido do governador eleito Marcos Rocha, tem visitado os órgãos público estaduais de Ouro Preto do Oeste. Marcão Sucão que disputou uma das 24 vagas para o parlamento estadual pelo PSL, disse que o motivo de suas visitas é colher subsídios para serem repassados ao governador eleito coronel Marcos Rocha e sua equipe de trabalho e que assim possa ter um diagnóstico da situação vivenciada pelos servidores públicos estaduais.

Marcão Sucão já esteve reunido com os servidores da Coordenadoria Regional de Educação – CRE e da Residência do DER/RO, e sempre vem ouvindo à todos e dentro do preceitos tem afirmado que o governo de Marcos Rocha será pautado dentro da legalidade em todos os âmbitos. Atento aos relatos e sempre enfatizando que sua presença no recinto não é para prometer e sim buscar ouvir os que Eles (servidores), tem a falar e posteriormente as demandas serão levadas ao governador eleito coronel Marcos Rocha. “Estamos na condição de ouvir e não prometendo algo que não temos chancela para prometer. Este trabalho visa colher subsídios e não impor porque certamente o nosso governador eleito coronel Marcos Rocha é um homem preparado que certamente fará um governador voltado para atender os anseios do povo rondoniense”, disse Marcão Sucão em tom conciliador.

Fonte: Alexandre Araujo/www.ouropretoonline.com

Regionais : Governador Marcos Rocha evita conversar com Confúcio Moura
Enviado por alexandre em 18/12/2018 01:49:23


Confúcio Moura.

Em seu último desabafo nas Redes Sociais, o senador eleito Confúcio Moura se auto-intitulou de "um completo idiota".

Recentemente na cidade de Cacoal teria desabafado que o Coronel Marcos Rocha o evita. Desde minha última ligação para o Marcos, não consigo mais falar com ele. Num tom melancólico, Confúcio conseguiu explicar sua publicação nas Redes Sociais o porquê de ser um completo idiota.

Parece que o nosso Coronel 17 de Rondônia anda assustado com as informações que vem recebendo de sua inteligência nos setores da Administração Estadual.

Fonte: Victória Ângela Bacon

Regionais : Modelo nua carrega cruz no Vaticano e acaba presa
Enviado por alexandre em 17/12/2018 21:51:54

O mais recente capítulo de controvérsias protagonizadas pela modelo Marisa Papen a levou para a prisão. A belga cruzou nua, carregando uma cruz de madeira, uma parte da Cidade do Vaticano.

Em outros flagrantes, Marisa foi fotografada, ainda nua, sentada em duas Bíblias no meio da Praça de São Pedro. Um outro registro mostrou a belga amarrada à cruz que carregava. Marisa costuma desafiar e questionar valores religiosos. Ela já se envolveu em polêmicas posando nua em templo de Luxor (Egito), nas proximidades do Muro das Lamentações, em Jerusalém, e na mesquita Hagia Sophia, em Istambul (Turquia).

Marisa Papen na entrada da mesquita Hagia Sophia, em Istambul Foto: Reprodução/marisapapen.com

A modelo e o fotógrafo Jesse Walker, australiano que a acompanha em todos os ensaios, foram presos em flagrante por policiais que acompanhavam a movimentação da dupla. "Estava colocando a minha calcinha quando os policiais apareceram", disse Marisa, de acordo com o "Mirror". Dez horas após a detenção, a belga e o australiano foram liberados. Eles responderão a processo por atentado ao pudor.

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