Nessa terça-feira (12/3), uma intervenção no Balanço Geral deixou os telespectadores da Record chocados. Na tela, durante o horário de almoço, o pastor da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) Adriano Moraes preparou uma carreira de cocaína.

Depois, ofereceu o entorpecente a um rapaz que se dizia viciado e ordenou que ele desse “um tiro”. O homem chegou até mesmo a perguntar se a droga era “da boa?”. Tudo isso aconteceu no que foi definido como um “ritual de cura”.

O colunista Flávio Ricco, do UOL, questionou a TV Record sobre como a substância ilícita foi parar dentro de um templo religioso da Universal, mas não obteve resposta até a publicação.

Outro caso

Recentemente, durante uma pregação, o bispo Rogério Formigoni interagiu com uma suposta entidade manifestada, que disparou contra igrejas e religiões que, na sua avaliação, estariam “sob influência demoníaca”. Na sequência, a pessoa que protagoniza a manifestação chama a santa negra de desgraçada.

A repercussão negativa levou a Universal a se pronunciar oficialmente em seu site. Em comunicado, a igreja chamou de “imatura” a postura de Rogério Formigoni. “Uma das virtudes de um ministro evangélico é o discernimento espiritual. Acreditamos que Formigoni aprendeu, com este erro, a necessidade de desenvolver esta virtude”, destacou o texto.

Jornalista: Rafael Campos

Desde meados de fevereiro o mundo dos famosos da Globo virou alvo de polêmica e debates nas redes sociais. Tudo começou com o término do casamento entre José Loreto e Débora Nascimento, por conta de uma traição. Entre boatos e suposições, um perfil anônimo do Instagram veio à tona na intenção de, supostamente, desmascarar as celebridades, dizendo que as idas à Fernando de Noronha, em Pernambuco, tem um único objetivo: a pegação! Assim, batizou os tais acontecimentos de “Surubão de Noronha”.

O suposto Surubão de Noronha rendeu e os globais passaram a se atacar, deixando o público cada vez mais incrédulo com as atitudes. Polêmica viral no País, o tal surubão levantou algumas reflexões e, pensando nisso, o iG Gente separou as principais lições que podemos tirar dessa história; veja:

Os famosos mostraram que são gente como a gente ao deixarem em evidência toda a fragilidade diante de uma fofoca. Assim como meros anônimos, eles também não se seguraram para stalkear o tal perfil do Instagram. Segundo alguns prints da página, Bruna Marquezine, por exemplo, não seguiu o usuário da rede social, mas assistiu aos stories para se informar dos boatos, deixando claro que entre celebridades também rola além da curiosidade, muitas fofocas.

O famoso ranço também faz parte da vida das estrelas. Com todos os boatos, o rancor entre eles ficou em evidência. Depois que Marina Ruy Barbosa foi apontada como pivô da separação de José Loreto e Débora, por exemplo,  Bruna Marquezine, Giovanna Ewbank e Thaila Ayala deixaram de seguir a ruiva, demonstrando assim crença no boato. Inclusive, há quem diga que a atitude de Gioh derivou de ciúmes de Bruno Gagliasso, seu marido, que também é muito próximo da atriz.

Bruna e Marina sempre foram apontadas como rivais pelo público e, até mesmo, por alguns veículos da mídia. No entanto, as jovens sempre deram um jeito de negar o assunto, e se declararem amigas e admiradoras uma da outra, mas depois da fofoca parece que essas declarações foram por água abaixo, deixando em jogo tais questionamentos: "e a amizade?", "cadê a tal empatia e admiração?".

Isso só deixa claro que nem sempre declarações públicas ensejam amizade eterna e, muito menos, serve como verdade absoluta.

Ao lado de Bruno, Giovanna teve a “honra” de ser madrinha do casamento de Marina Ruy Barbosa e Alexandre Negrão. Apesar da escolha significar muito para a maioria das pessoas, a atitude da loira em dar unfollow na atriz só mostrou que o posto de madrinha não quer dizer nada e que, assim como um convidado normal da cerimônia, também está sujeito a desentendimentos e até inimizade. 

Em toda essa história do Surubão de Noronha, não faltou haters, principalmente para Bruna, Giovanna e Thaila, que deram unfollow em Marina Ruy Barbosa. Os nomes delas, principalmente das duas primeiras, foram alvo do ranço e receberam apontamentos como "falsas", por exemplo. 

Apesar dos esforços dos fãs clubes das atrizes, que até tentaram amenizar a situação caótica nos perfis das famosas, a força dos haters foi muito maior. Juntas, Marquezine e Ewbank perderam mais de 350 mil seguidores, e ganharam diversos ataques na aba de comentários, Gioh inclusive se defendeu ao quem estavam indo ao seu feed só para alfinetar.

Toda essa história deixou em evidência o pensamento machista da sociedade. Mesmo depois de Marina ter se pronunciado sobre as especulações dela ter sido pivô da separação de José Loreto e Débora, os questionamentos sobre ela continuaram rolando na internet, e resultou também no unfollow das supostas amigas.

Débora Nascimento, por sua vez, também recebeu uma série de apontamentos negativos, que justificavam a traição do então marido com palavras duras, frias e machistas. Enquanto as mulheres eram alvo da crítica do público, o ator, que inclusive assumiu a traição, passou praticamente ileso dos olhares e comentários maldosos. 

O fato não passou despercebido de alguns usuários do Twitter, que ficaram intrigados sobre o assunto, ao verem a forma e proporção negativa sob as atrizes. Alguns fãs questionaram o porquê de estarem “passando pano” para o Loreto.

Enquanto as mulheres sofriam a pressão, Caio Blat resolveu ironizar o assunto ao postar uma foto com Bruno Gagliasso e José Loreto, usando a seguinte legenda: "Surubinha no Dark Room", em  clara referência ao chamado Surubão de Noronha. A brincadeira, claramente de mau gosto, não teve um pingo de sensibilidade e consideração pelas demais pessoas envolvidas no caso. O post em questão incomodou alguns internautas e, muito provavelmente, deve ter causado um desconforto ainda maior a Débora e Marina, por exemplo.

As redes sociais opinaram e julgaram tudo e todos envolidos, o que os deixou ainda mais vulneráveis. A proporção dos rumores acabou afetando muito mais do que o então casal, além de Marina Ruy Barbosa, Carolina Dieckmann também entrou para a história, depois de um vídeo em que os internautas apontaram um supostamente beijo entre ela e Loreto no camarim de "O Sétimo Guardião".

O envolvimento da web piorou a polêmica do Surubão de Noronha e deixou muitas perguntas sem respostas, questionamentos sobre o que de fato é verdade ou mentira e suposições.

Apesar de tamanha polêmica, o tal surubão de Noronha foi um grande exemplo de questões a serem refletidas. Ele mostrou, principalmente, que as redes sociais podem aumentar ainda mais questões pessoais e prejudicar muito além dos envolvidos, nesse caso Débora e José. 

Polícia Federal deflagrou a operação "Onipresente" para apreender provas da contratação irregular de um médico pela prefeitura de Salto do Céu (371 km a oeste de Cuiabá). Justiça Federal determinou o sequestro de bens móveis e imóveis e bloqueio de valores do investigado até o limite de R$ 1,1 milhão.

De acordo com as investigações, ao mesmo tempo que o profissional atuava no município, recebendo salários "vultuosos", atuava na Delegacia Regional da Polícia Civil em Ariquemes, Rondônia, cumprindo 40 horas semanais. A cidade rondoniense está localizada a 1.113 km de Salto do Céu, o que tornava impossível a prestação do serviço nos dois locais.

Esta é a segunda fase das investigações que visam combater desvios de recursos públicos federais no município. Três mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo juiz federal Rodrigo Bahia Accioly Lins, da 1ª Vara da Justiça Federal de Cáceres, e estão sendo cumpridos em operação conjunta com a Controladoria-Geral da União (CGU). A PF faz buscas em uma residência, um consultório médico e uma secretaria municipal em Salto do Céu. As investigações são do período de 2014 a 2017.

O profissional foi afastado das funções que continuava exercendo até a presente data. Outros servidores públicos também são investigados por permitirem a suposta prática ilegal.

Os salários pagos indevidamente somam cerca de R$ 780 mil, além de mais de R$ 1 milhão em contratos com o município. Em razão disso, atendendo a um pedido da PF, a Justiça Federal em Cáceres determinou o sequestro de bens móveis e imóveis e bloqueio de valores do investigado até o limite de R$ 1,1 milhão para garantir o ressarcimento ao poder público.

O nome da operação é uma referência a seres dotados de poder especial, que detêm o poder de estarem presentes ao mesmo tempo em diferentes locais.