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Regionais : Lucy Alves fala da fase pop, sem abandonar as raízes: 'Quero sensualizar mesmo'
Enviado por alexandre em 19/05/2019 18:54:06


O meu perfil multi-instrumentista está presente

Você não precisa esquecer a menina da sanfona Lucy Alves que estourou no país após participar da segunda temporada do "The voice Brasil". Mesmo que em "Mexe mexe", seu novo single, a cantora tenha optado por tirar o peso dos instrumentos do ombro (mas tirou só no clipe, já que a sanfona ainda está presente no som) e investir em batidas de balada pop e coreografia.


— Sou compositora e as minhas músicas são sobre o que estou vivendo. Sempre falo que sou uma grande retirante nordestina nessa cidade, e estou sempre aprendendo, fazendo novos amigos, e me adaptando. Estou na minha fase mais cosmopolita. Tenho viajado bastante, recebo outras influências. O meu perfil multi-instrumentista está presente. A batida, por exemplo, foi feita em cima do som da zabumba — diz Lucy, que analisa: — Este é o som do Nordeste novo, pulsante, de uma galera jovem que se permite misturar. Causa estranheza no início, mas o feedback é positivo porque as pessoas percebem que a mudança é genuína e está dentro de mim.

 

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Na foto de divulgação do single, Lucy aparece vestindo apenas botas de cano alto e a sanfona tampando o restante do corpo, enquanto pisa em uma terra que veio da Paraíba, seu estado natal, para o ensaio. A natural sensualidade também é explorada no clipe, feito com cores quentes, e explorando frames em que a cantora aparece ora de lingerie, deitada numa cama, ora nua apenas enrolada em pisca-pisca.

 

— O que a gente queria explorar na capa era que ali estou na minha essência nua e crua. Vai além do corpo. É minha alma nordestina. O álbum que está por vir fala de amor e estou nessa fase em que quero sensualizar mesmo. Estou aí, solta, livre, mais madura, com mais certeza do que quero. As pessoas dizem que eu sou meio selvagem, nesse sentido de fazer o que quero, sem ser domada — diz a cantora, que também vive um momento livre, leve e solta na vida pessoal: — Solteira, sim. Sozinha, não (risos).

 


Os indícios de que uma guinada mais pop por parte de Lucy estava por vir já poderia ser notado na música "Caçadora", lançada em abril de 2017. De lá para cá, a cantora viu críticas de que estaria abandonando seu estilo.

 

— Eu não abandonei as minhas raízes. Eu toco sanfona, tenho meu sotaque, isso faz parte do meu repertório. Sempre defende que se você quer tocar Charlie Brown Jr com a sanfona, ou fazer um cover de Nirvana, que toque. Arte é liberdade. Nunca vou parar de me inventar, isso que me move. Pessoal, eu sou a mesma, só estou trazendo algo novo — defende Lucy.

 

 

 

Fotos: Reprodução

 

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http://www.portaldozacarias.com.br/site/noticia/lucy-alves-fala-da-fase-pop--sem-abandonar-as-raazes--quero-sensualizar-mesmo-/

Regionais : ADVOGADA QUE FOI PRESA POR TER FURTADO PRODUTOS DA COMEPI NO VALOR DE R$ 297,00 GANHA QUASE R$ 9 MIL LÍQUIDOS COMO ASSESSORA
Enviado por alexandre em 19/05/2019 18:50:19


Ester Ribeiro Pacheco pagou fiança de mil reais e vai responder ao processo em liberdade

É isso mesmo que você leu no título desta postagem: a advogada Ester Ribeiro Pacheco, presa ontem, dia 18, ao ser flagrada furtando cosmésticos da loja Comepi no valor de R$ 297,42 (duzentos e noventa e sete reais e quarenta e dois centavos), ganha quase 9 mil reais por mês liquídos como assessora do juiz da Vara de Execução Penal da Comarca de Manaus.

 

A Comepi onde ocorreu o furto é a do Manaura Shopping, localizado na Avenida Mário Ypiranga Monteiro, bairro de Adrianópolis, Zona Centro-Sul de Manaus.

 

Embora tenha sido flagranteada por furto no 12º Distrito Integrado de Polícia (DIP), Ester Pacheco não foi para a cadeia, pois pagou fiança de R$ 1 mil arbitrada pelo juiz que estava de plantão ontem no Fórum Enock Reis.

 

Ester Pacheco em Copacabana, no Rio de

Janeiro (Foto: Reprodução / Facebook)

 

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Câmeras de segurança registraram o momento em que Ester Pacheco furtou vários produtos da Comepi.

 

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Regionais : FBI investiga Johnson & Johnson, Siemens, GE e Phillips por suspeita de corrupção no Brasil
Enviado por alexandre em 19/05/2019 00:37:39


Investigações têm como foco averiguar suposta organização de carteis para superfaturar equipamentos hospitalares no Rio.

Por Brad Brooks/Agência Reuters

O FBI está investigando as gigantes corporativas Johnson & Johnson, Siemens, General Electric e Philips por supostamente terem pago propina como parte de um esquema envolvendo vendas de equipamentos médicos no Brasil, de acordo com dois investigadores brasileiros à Reuters. As empresas são suspeitas de realizar pagamentos ilegais para funcionários do Governo para garantir contratos com programas de saúde pública em todo o país nas últimas duas décadas.

Autoridades brasileiras dizem que mais de 20 empresas podem ter sido parte de um “cartel” que pagou suborno e cobrou do Governo preços inflacionados por equipamentos médicos, como máquinas de ressonância magnética e próteses. Além de pagar comissões através de intermediários para garantir contratos, alguns fornecedores cobraram até oito vezes o preço de mercado para ajudar a cobrir o custo de seus subornos, segundo documentos judiciais e depoimentos obtidos por promotores.

As quatro multinacionais, com valor de mercado combinado de quase 600 bilhões de dólares, são as maiores empresas estrangeiras a serem investigadas em um esforço anticorrupção sem precedentes no Brasil nos últimos anos.

Grandes empresas norte-americanas e europeias que se engajaram em irregularidades no Brasil também podem enfrentar pesadas multas e outras punições sob a Lei Americana Anti-Corrupção no Exterior (FCPA na sigla em inglês). Desde 1977, esta lei tornou ilegal para cidadãos norte-americanos, empresas dos EUA ou empresas estrangeiras cujos valores mobiliários estejam listados no país pagar funcionários estrangeiros para ganhar negócios.

Empresas estrangeiras são os mais recentes alvos das investigações de corrupção no Governo no Brasil. Nos últimos cinco anos, promotores descobriram corrupção generalizada entre instituições estatais e empresas do setor privado na realização de negócios.

Amplas investigações dos promotores e da Polícia Federal, incluindo a famosa Operação Lava Jato, centrada na estatal Petrobras, derrubaram líderes empresariais e políticos em toda a América Latina.

Autoridades dizem que delações premiadas obtidas de suspeitos os alertaram para outros esquemas possíveis, incluindo supostos subornos pagos por multinacionais para obter contratos públicos no Brasil.

“Compartilhamento constante”

A procuradora da República Marisa Ferrari confirmou em entrevista à Reuters que as autoridades americanas do Departamento de Justiça e da Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos estavam ajudando na investigação brasileira de equipamentos médicos, que ela ajuda a liderar.

Em 2016, promotores norte-americanos e brasileiros negociaram conjuntamente a maior multa administrativa do mundo, no valor de 3,5 bilhões de dólares, contra o conglomerado brasileiro de construção Odebrecht por sua participação no escândalo da Lava Jato.

“Estamos constantemente compartilhando informações com o FBI sobre esse caso (equipamento médico). Eles pedem documentos e os enviamos e, em troca, eles estão ajudando nossa investigação”, disse Ferrari. Além disso, a procuradora afirma que recebe “muito material do Departamento de Justiça e da SEC”.

Ela se recusou a nomear as empresas que as agências de segurança dos EUA estavam investigando.

Dois investigadores brasileiros com conhecimento direto do assunto confirmaram à Reuters que a Johnson & Johnson, a Siemens AG, a General Electric Co e a Koninklijke Philips NV eram alvos do FBI por suposto suborno no Brasil. Eles pediram anonimato porque não estavam autorizadas a discutir o lado norte-americano da investigação.

O FBI não confirmou ou negou a existência de qualquer investigação. A SEC, que também investiga alegações de práticas de corrupção no exterior, informou por e-mail que não vai comentar.

A GE, com sede em Boston, se recusou a comentar qualquer investigação relacionada a seus negócios no Brasil. Por e-mail, informou: “estamos comprometidos com a integridade, à conformidade e o estado de direito no Brasil e em todos os outros países nos quais fazemos negócios”.

A Siemens, sediada em Munique, disse em uma declaração por e-mail que a empresa “não tem conhecimento de qualquer investigação da empresa relacionada à atividade de cartel no Brasil”. O grupo afirma que sua política é a de sempre cooperar com investigações policiais quando ocorrerem.

A Philips, com sede em Amsterdã, confirmou em um e-mail que está sob investigação no Brasil. Em seu relatório anual de 2018, a Philips reconheceu que “também recebeu questionamentos de certas autoridades dos EUA a respeito deste assunto”.

Em sua resposta por e-mail à Reuters, a Philips disse que “não é incomum que as autoridades dos EUA demonstrem interesse por essas questões e ainda é cedo para tirar quaisquer conclusões”.

A Johnson & Johnson, sediada em New Brunswick, Nova Jersey, disse em uma resposta por e-mail que o Departamento de Justiça e a SEC “fizeram questionamentos preliminares à empresa” a respeito de uma batida da Polícia Federal brasileira em seus escritórios em São Paulo no ano passado, e que a empresa está cooperando.

“Verdadeiramente massivo”

Ferrari, a promotora brasileira, disse que a investigação sobre equipamentos médicos está em seus estágios iniciais. Ainda assim, ela disse que as evidências apontam para o suborno generalizado e a extorsão de preços pelas empresas que buscam explorar o sistema de saúde pública do Brasil, um dos maiores do mundo, atendendo a 210 milhões de pessoas.

“Como o orçamento de saúde do Governo brasileiro é gigante, esse esquema é realmente massivo”, disse Ferrari. “Este primeiro caso é apenas uma pequena parte do que está por vir”.

O ex-CEO da GE para a América Latina, Daurio Speranzini, e outros 22 executivos foram acusados no ano passado no primeiro caso ligado ao suposto esquema.

Os promotores dizem que o caso, focado no Estado do Rio de Janeiro, mostra que foram desviados pelo menos 600 milhões de reais entre 2007 e 2018 através de contratos superfaturados concedidos a fornecedores de equipamentos médicos.

Advogados de Speranzini, que deixou a GE em novembro, disseram por e-mail que ele é inocente.

Promotores alegam que Speranzini participou pela primeira vez do cartel como chefe da operação Philips Healthcare na América Latina de 2004 até o final de 2010. Um denunciante informou ao escritório de compliance da Philips sobre a fraude e Speranzini foi demitido após uma investigação interna, segundo os documentos.

Ele foi contratado pela GE alguns meses depois de deixar a Philips. Investigadores dizem ter fortes evidências de que Speranzini continuou com o esquema enquanto estava na GE.

A GE se recusou a comentar sobre a contratação ou saída da Speranzini da empresa.

Regionais : PÊNIS FANTASMA: Entenda esse efeito pós-orgasmo
Enviado por alexandre em 19/05/2019 00:32:03


penisfantasma ajuste - PÊNIS FANTASMA: Entenda esse efeito pós-orgasmo

Conceito que tem começado a ganhar visibilidade na internet, o pênis fantasma diz respeito ao efeito sentido após o sexo, em que é possível sentir a pressão da penetração mesmo depois do fim da transa.

O tema e suas sensações tem ganhado destaque em fóruns do Reddit. Entre os depoimentos, várias pessoas confirmaram ter vivenciado a experiência. “Eu definitivamente entendo isso. Às vezes eu chego a sentir as investidas e não apenas a pressão geral”, disse uma usuária. Outra se sentiu feliz por não ser a única. Uma terceira revelou que só sente quando o pênis é “muuuuuuito bom”.

Mas será que essa sensação tem explicação? Ginecologista do laboratório Exame, Jurandir Passos explica que o efeito realmente existe e ocorre, principalmente, por uma maior vascularização da vagina, causada pela excitação do ato sexual. “A relação sexual é divida em fases, uma delas é a vasodilatação (aumento do diâmetro dos vasos sanguíneos), que vai elevar a lubrificação da vagina e auxiliar nas contrações musculares”, aponta.

Depois que o orgasmo é atingido, começa a acontecer uma regressão desse processo, segundo Passos. “A maioria das mulheres retorna rapidamente, em segundos ou minutos. Para outras, essa fase pós-orgásmica, na qual a vagina e o clitóris voltam a um estado não estimulado, pode demorar mais. Essa sensação do pênis fantasma está relacionada à vagina inchada e a demora da diminuição do efeito”, aponta.

Em mulheres grávidas, principalmente as que estão na parte final da gestação, essa sensação pode ser potencializada. “Durante a gravidez, o corpo da mulher passa por mudanças e uma delas é que os vasos sanguíneos ficam mais propensos à dilatação. Por conta disso, pode acontecer de, durante a gestação, a sensação ser mais exuberante, ou por uma frequência maior ou por uma percepção mais intensa”, analisa.

Jurandir ainda esclarece que esse processo pode mudar de mulher para mulher, mas que geralmente acaba em até 15 minutos e a musculatura da vagina não influencia na sensação. Ele acrescenta que o mesmo não ocorre com o sexo anal, pois o reto não realiza o mesmo processo de vasodilatação.

Já a psicóloga e terapeuta sexual americana Stephanie Buehler acredita que, se os músculos do assoalho pélvico estiverem tensos, o orgasmo aumentará a tensão causando leve espasmos, o que se assemelharia a pressão da penetração. A afirmação foi feita em entrevista à revista Cosmopolitan.

Ela argumenta ainda que a falta de orgasmo pode ter relação com o pênis fantasma porque durante o ato sexual, mais sangue é bombeado para a pélvis, e se um orgasmo não ocorrer, o sangue permanece nos músculos ao redor, causando uma sensação de pressão ou desconforto.



Fonte: Metrópoles

Créditos: Metrópoles

Regionais : Ladrão é espancado após tentar roubar vigia com arma falsa
Enviado por alexandre em 19/05/2019 00:26:46

180 graus

Um assaltante foi espancado por um segurança de hotel, ao tentar realizar um assalto usando uma arma de brinquedo, na noite dessa sexta-feira (17/05), na Avenida Pinheiro Machado, na cidade de Parnaíba, litoral do Piauí. Com informações do Diário do Norte. 

De acordo com informações de populares, o suspeito identificado como Davi Carvalho da Silva, de 24 anos, tentou roubar o celular de um vigia do Hotel Cyti Executive com uma arma de brinquedo.
Ao perceber que se tratava de uma de uma arma falsa, o segurança reagiu entrando em luta corporal com ladrão e conseguiu imobilizar o criminoso. 
Outras pessoas que perceberam a ação ajudaram o segurança e revoltados com a ação criminosa lincharam o suspeito. Davi sofreu várias escoriações pelo corpo.
Após ser preso, ele foi encaminhado para a Central de Flagrantes e foi autuado pelo delegado Igor da Rocha Gadelha no crime de tentativa de roubo.

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