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Regionais : Corrupção e pedofilia: fiéis trocam tapas e xingamentos após romaria
Enviado por alexandre em 07/05/2019 09:23:14


Segundo fiéis, um músico próximo a um padre que foi expulso por investigações sobre malfeitos tentou assumir a banda da igreja


Limeira (SP) – No último domingo (05/05/2019), uma romaria terminou com troca de tapas e insultos em uma igreja de Americana, cidade do interior de São Paulo. Por volta das 19h30, logo após o término da Romaria de Nossa Senhora de Aparecida, um grupo de fiéis ficou revoltado com o fato de um músico próximo a um padre afastado em uma investigação sobre pedofilia, abuso sexual e apropriação indébita ser chamado para tocar piano na missa.

O músico, Gustavo Maranha, segundo os fiéis, é próximo ao Padre Pedro Leandro Ricardo,  justamente o alvo da investigação. Leandro foi afastado da reitoria da Basílica desde o final de Janeiro, quando a investigação avançou.

A briga aconteceu na Basílica de Santo Antônio de Pádua, epicentro do escândalo. Anésia Bragião Maranha, que aparece no vídeo de óculos e blusa cor de rosa, cabelo curto, agride Karina Tedesco, Ministra Episcopal.

“Ela ficou batendo no meu peito e tentou me enforcar”, relata Karina. Momentos antes, houve um desentendimento entre ela e o filho de Anésia, Gustavo, vestido de preto, com cavanhaque. Karina chamou a polícia e registrou Boletim de Ocorrência.

A missa das 20h seria regida pelo padre recém empossado, Alex Turek. Uma fotógrafa informou que, como a missa das 20h era do padre Alex, apesar de demitido, Gustavo poderia tocar piano e cantar. Sua mãe, que se desentendeu com Karina, iria acompanha-lo como cantora. “Gustavo chegou no ensaio, às 19h30, expulsou os casais que iam tocar e cantar e gritou: ‘quem manda aqui sou eu, eu vou tocar’”, diz Karina.

Início da briga

O motivo da briga, segundo Ivanette Mattos de Oliveira, ministra de Eucaristia, foi o que ela chamou de “invasão” dos apoiadores de Dom Vilson Dias de Oliveira, Bispo da Diocese de Limeira, e do Padre Leandro na Basílica. Gustavo Maranha sentou-se ao teclado e Ivanette diz ter sido a pessoa que foi até lá impedir ele de tocar. “Nós éramos poucas para enfrenta-los, pegaram a gente desprevenida”, afirma Ivanette.

Dom Vilson é investigado em inquérito policial por acobertamento de casos de pedofilia e abuso sexual de padres, apropriação indébita e lavagem de dinheiro de recursos vindos do dízimo dos fiéis.

Segundo a religiosa, o bispo informou que estaria em outra cidade, mas apareceu de surpresa na Basílica.

A missa aconteceu normalmente, Bispo Vilson fez a celebração, mas Gustavo Maranha não tocou piano e sua mãe, Anésia Bragião Maranha, não cantou. “Nós impedimos os dois de participarem da missa”, conta Ivanette.

O processo envolvendo Bispo Vilson e Padre Leandro já dura 3 anos. Vilson é o responsável, há 12 anos, por 103 paróquias de 16 cidades da região. A excomunhão de Leandro está sendo julgada no Vaticano, na Basílica de São Pedro. A igreja foi procurada, mas não se manifestou até a conclusão dessa reportagem. (Colaborou Giulio Ferrari)

Jornalista: Guilherme Novelli, especial para o Metrópoles

Regionais : Ameaças e assassinatos de jornalistas, radialistas e blogueiros aumentam 30% no Brasil em 2018, diz organização
Enviado por alexandre em 07/05/2019 08:53:55


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G1

Graves violações contra comunicadores, como jornalistas, radialistas e blogueiros, aumentaram cerca de 30% em 2018 se comparado com o ano anterior no Brasil, de acordo com relatório divulgado pela organização internacional Artigo 19 nesta segunda-feira (06).

Segundo o estudo “violações à liberdade de expressão”, foram registrados 35 graves violações, sendo 26 ameaças de morte, quatro homicídios, quatro tentativas de homicídio e um sequestro no ano passado. Em 2017, a Artigo 19 registrou 27 casos.

O ano de 2018 repetiu o número registrado em 2012 e 2015, anos com os maiores números de casos. É a sétima vez que a organização publica esse relatório. A Artigo 19 é uma organização internacional de direitos humanos que atua na defesa e promoção da liberdade de expressão e do acesso à informação pública.

As informações apuradas no relatório dizem respeito somente às graves ocorrências. No entanto, também são monitoradas outras formas menos graves de violações, que servem de subsídio para o levantamento.

Segundo o estudo, o ano de 2018 foi internacionalmente reconhecido como violento para jornalistas. No Brasil, o perfil mais vulnerável é o do comunicador que atua em cidades pequenas, 19 casos (54%).

Os jornalistas foram os mais atingidos por graves violações em 2018, correspondendo a 17 casos (49%), sendo a maioria dos casos de ameaças de morte, 14 ocorrências. Em segundo lugar, aparecem os radialistas, com 12 casos (34%), o maior número já registrado pela Artigo 19 de violações contra essa categoria.

Dos quatro assassinatos, dois casos foram de radialistas, um em Goiás, outro do Pará. Relatório do Ministério Público mostrou que, entre 1995 e 2018, 64 jornalistas, profissionais de imprensa e comunicadores foram mortos no exercício da profissão no Brasil.

Dos 35 comunicadores, 27 relataram ter sofrido algum tipo de violação anterior, como agressões verbais, intimidação, processos judiciais dentre outras. Dez contaram já ter recebido ameaças de morte em razão de sua atuação.

O relatório também identificou 5 casos de atentados a redações ou sedes de veículos em 2018. Em alguns casos, blogueiros e outros comunicadores trabalham em suas casas.

Em 2018, houve 11 casos de violações online, quando alguma ferramenta online serviu de meio para a veiculação de ameaça de morte, como aplicativos de mensagens, mídias sociais ou e-mails. Oito jornalistas foram alvos online. O relatório chama atenção para as subnotificações, já que muitos jornalistas não relatam essas ameaças.

Onde ocorrem as violações?

A região Nordeste segue com o maior número de graves violações, com 13 casos, seguida pelo Sudeste, 8 casos, onde está a maior parte dos veículos de comunicação do Brasil, e 7 no Norte, dentre eles dois assassinatos.

São Paulo continua como o estado com mais casos, 5, repetindo o número de 2016 e 2017. Em seguida, aparecem Bahia e Paraíba, com 4 casos cada.

Apesar de as cidades pequenas concentrarem o maior número dos casos, houve crescimento nos registros ocorridos em cidades grandes (com mais de 500 mil habitantes): de 2 para 8 violações.  

Dentre as pessoas que mais cometem as violações estão políticos, policiais e agentes públicos em todos os anos levantados pelo relatório: 18 (51%) foram cometidas por agentes do estado, das quais 15 tiveram políticos por trás.

Os comunicadores são mais perseguidos após fazerem denúncias: 26 dos casos apurados (74%). A organização também chama a atenção para o alto número de casos em que os autores não se encaixam em nenhum perfil específico. “Trata-se do que uma das vítimas apontou com preocupação: a ascensão do cidadão comum como agressor. Alguns desses casos possuem um autor específico responsável pela ameaça, enquanto em outros há uma variedade de agressores”, diz o relatório.

“Outro traço dos ataques online é o ataque à figura pessoal da comunicadora ou comunicador. Dentre todos os tipos de motivação aqui listados, notamos ofensas e ataques direcionados à pessoa, não apenas ao conteúdo de sua produção. Este nível de personalização da agressão é preocupante, em especial quando a fronteira entre perfil pessoal e profissional de comunicadores em redes sociais muitas vezes não existe”, completa.

A principal motivação segue sendo a realização de denúncias, o que se nota em 26 dos casos apurados (74%).

“Os casos de graves violações em 2018 demonstram dois aspectos do cenário de violência. Primeiro, se reforçam as tendências históricas de ataques de pessoas poderosas, especialmente políticos, contra comunicadores em cidades pequenas que realizam denúncias contra ações realizadas por essas pessoas. Em segundo lugar, fica evidente um cenário que já vinha se desenhando nos últimos anos: os ataques online contra comunicadores têm se intensificado e impactado a vida e o trabalho de comunicadores inclusive fora da esfera virtual, de modo que novos desafios no enfrentamento da violência são colocados”, afirma Thiago Firbida, assessor de Proteção e Segurança da Artigo 19 e responsável pelo relatório.

Regionais : Probabilidade de ganhar na Mega-Sena é menor do que a de ser canonizado
Enviado por alexandre em 07/05/2019 08:49:12


Mega-Sena acumulada leva muitos apostadores às casas lotéricas Foto: Márcia Foletto

Com o acúmulo seguido do prêmio — a Mega-Sena acumulou pela 13ª vez consecutiva —, muita gente tem expressado nas redes sociais que isso seria proposital, de tão improvável. Mas na verdade não é. A probabilidade de se ganhar na Mega-Sena é uma em 50 milhões. O concurso sorteará R$ 170 milhões na próxima quarta-feira, às 20h.

— A Mega-Sena tem muitos apostadores, principalmente quando o prêmio acumula. Mas considerando que 50 milhões de pessoas apostem em seis números, a chance de não ter ganhadores é de 37%, afirma o pesquisador do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), Roberto Imbuzeiro.

A chance de isso acontecer repetidas vezes vai diminuindo, por exemplo, a probabilidade de o prêmio não ter nenhum ganhador cinco vezes seguidas é de 0,7%, mas nunca será zero. Mostrando que mesmo que seja menos provável, é sempre factível.

— Fazendo uma análise estatística de todos os resultados da Mega-Sena, não há nada fora do comum, diz Roberto Imbuzeiro.

Outra questão é que quando saem números seguidos às pessoas tendem a errar mais, como agora em que os números sorteados foram 08, 15, 32, 33, 58 e 59. Isso acontece porque muitos acreditam ser menos provável, quando na verdade a probabilidade de sair um número é igual a sair qualquer outro.

— Não conheço nenhum matemático que aposte na loteria, porque a chance de perder é muito grande e ganhar é quase impossível. Só tendo muita sorte,  afirma Roberto Imbuzeiro.

Veja algumas probabilidades improváveis, mas não tanto quanto ganhar na Mega-Sena:

Morrer em um incêndio: 1 em 1 mil

Morrer em acidente aéreo: 1 em 20 mil

Morrer em enchente: 1 em 30 mil

Morrer em um furacão: 1 em 60 mil

Morrer atingido por um raio: 1 em 80 mil

Morrer em um terremoto: 1 em 130

Morrer em um tsunami: 1 em 500 mil

Morrer atingido por um asteroide: 1 em 500 mil

Tirar um Royal Flush na primeira mão: 1 em 649.740

Ser canonizado: 1 em 20 milhões .

Regionais : Pai é preso após trocar carro por arma e matar o assassino do filho
Enviado por alexandre em 07/05/2019 00:23:50

Pai é preso após trocar carro por arma e matar o assassino do filho

Justiça com as próprias mãos. Foi o que o trabalhador Florisval Silva fez ao matar com um tiro na cabeça o assassino do filho de 22 anos, João Pedro Bento da Silva. Florisval foi preso na manhã desta segunda-feira (6) e confessou o crime cometido no dia 1º de maio:

“Primeiro ele riu na minha cara quando perguntei por que tinha matado meu filho. Daí, troquei meu carro por uma arma, dei mais um dinheiro, voltei e dei um tiro na cabeça dele. Sei que não podia fazer isso, mas estou com a alma lavada”, disse o pai, já na prisão.

Segundo a polícia, Florisval foi até Curitiba e trocou o carro por uma pistola 9 mm. (Texto: Tarobá News)

Leia mais:
https://tarobanews.com/noticias/policial/pai-e-preso-apos-trocar-carro-por-arma-e-matar-o-assassino-do-filho-459Wm.html

 

Regionais : Marido acha mulher com outro e enfia legume no ânus do amante em MT
Enviado por alexandre em 07/05/2019 00:00:31

Um homem, nome não divulgado, teve uma abobrinha introduzida no ânus após supostamente ser espancado pelo marido de uma mulher com quem estava se relacionando em Sorriso (398 km de Cuiabá). O caso teria ocorrido no final de semana. 

As informações são de que o suspeito teria flagrado a vítima no ato da traição e chamou dois amigos para ajudar a espancar o homem. 

Após o espancamento, o marido teria introduzido um legume no ânus do rapaz como forma de punição.  A vítima foi até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e depois encaminhando ao  Hospital Regional de Sorriso.

De acordo com informações de um portal de notícias da região, o rapaz precisou fazer raio-x para localizar onde estava o alimento. Em seguida passou por uma cirurgia já que o legume estava próximo ao estômago. 

O caso deve ser investigado pela Polícia Civil.


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