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Regionais : Dia do Enfermeiro parabéns a estes profissionais que dedicam suas vidas em prol de vidas alheias
Enviado por alexandre em 12/05/2020 08:52:09

Nesta terça-feira(12) é comemorado o dia do Enfermeiro, devemos ter o maior respeito por este profissional da saúde que vive o seu dia a dia para salvar vidas, principalmente nesta Pandemia do Covid-19 que assola o nosso querido Brasil, nossa querida Ouro Preto do Oeste e o mundo inteiro.

Este profissional que põe em risco diariamente a sua vida e de seus familiares.

Parabéns a todos os Enfermeiros do mundo, são os votos do site www.ouropretoonline.com

Regionais : COVID-19: Pesquisadores da UFPB desenvolvem teste mais rápido e ao custo de R$ 50
Enviado por alexandre em 12/05/2020 08:40:00

Diagnóstico, no valor de R$ 50, é realizado por meio de sensor eletroquímico

Exames poderão ser produzidos em massa e permitirão monitoramento mais preciso da pandemia no país. Foto: Thilo Schmuelgen/Reuters

Exames poderão ser produzidos em massa e permitirão monitoramento mais preciso da pandemia no país. Foto: Thilo Schmuelgen/Reuters

Projeto de pesquisa intitulado "Desenvolvimento de testes point of care eletroquímicos para diagnóstico de Covid-19", da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), testará pacientes com suspeita de Covid-19 por meio de sensores eletroquímicos, que permitem diagnósticos rapidamente e com custo cerca de cinco vez mais baixo do que os testes de referência utilizados atualmente. 

De acordo com o coordenador do projeto, professor Sherlan Lemos, as atividades ainda estão em planejamento e a proposta surgiu a partir de métodos utilizados para diagnosticar câncer de tireoide. 

“A metodologia que empregamos é baseada em procedimentos que já vêm sendo testados para diagnósticos rápidos em outros países. É bastante flexível, pois pode ser adaptada ao diagnóstico de outras doenças como a Covid-19”, explica o pesquisador. 

Segundo Lemos, a diferença da proposta da UFPB é o emprego de uma “instrumentação muito mais barata e portátil – um sensor eletroquímico”. Para o professor, “uma vez validada, a proposta permitirá o diagnóstico a um preço muito mais baixo e com resultado em poucos minutos”. 

O objetivo, com a validação do projeto, é realizar o diagnóstico de Covid-19 rapidamente. “Inclusive em lugares com recursos financeiros e de pessoal mais escassos. Testes point of care específicos irão detectar o vírus SARS-CoV-2 em amostras de soro sanguíneo e saliva baseadas em sensores eletroquímicos e instrumentação eletroquímica portátil”, afirma Lemos. 

O professor da UFPB argumenta que serão desenvolvidos dois testes. O primeiro, baseado no diagnóstico da doença pela classificação da resposta do sensor eletroquímico e uma operação de inteligência artificial que exibirá o resultado “positivo ou negativo”. O segundo, pela determinação direta e inequívoca do vírus na amostra, com a ação de um imunossensor construído a partir da relação antígeno e anticorpo do vírus SARS-CoV-2. 

“Uma vez produzidos e válidos, os testes são viáveis para produção em maior escala. A execução deles contribuirá diretamente para o monitoramento da pandemia no Estado da Paraíba e no país, pois são mais rápidos e de menor custo que o método referência”, almeja Sherlan Lemos. 

Conforme dados do pesquisador, o preço de custo (não obrigatoriamente o que pode ser cobrado) de um teste de referência é cerca de R$250 e o valor do teste com o sensor pode ficar em torno de R$50. “Esse preço é porque adaptaremos na primeira fase do projeto um sensor comercial que já está disponível para o desenvolvimento do teste mais rapidamente. Mas é possível produzirmos esse sensor no futuro por um preço mais baixo”, estima o professor. 


Texto: Jonas Lucas Vieira | Edição: Pedro Paz
Ascom/UFPB

Regionais : Coronavírus chegou ao Brasil antes do que se sabia, em janeiro, diz Fiocruz
Enviado por alexandre em 12/05/2020 08:26:50


Em 26 de fevereiro, quando foi anunciado oficialmente o primeiro caso, o vírus já circulava pelo país fazia um mês, destaca pesquisa

ava doença e morte no Brasil no fim de janeiro, mais de um mês antes da data oficial do registro do primeiro caso, em 26 de fevereiro, em São Paulo. A primeira pessoa a morrer de Covid-19 no Brasil faleceu no Rio de Janeiro, na quarta semana epidemiológica, entre 19 e 25 de janeiro. E a transmissão local ou comunitária já estava em curso em São Paulo, em 4 de fevereiro, muito antes do 13 de março, data dos registros oficiais.

 

Os dados sobre a transmissão prévia da Covid-19 no Brasil são de um estudo liderado pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Em 26 de fevereiro, quando foi anunciado o primeiro caso, o coronavírus já circulava pelo país fazia um mês, destaca a pesquisa, a primeira a indicar o período do início da transmissão no Brasil.

 

O estudo foi realizado por meio de uma inovadora metodologia estatística de inferência, que usa como base os registros de óbitos, além de análises dos casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG).

 

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Os cientistas chamam a atenção para o espalhamento silencioso da Covid-19 e a necessidade de manter a vigilância molecular (testagem com PCR de casos suspeitos) para vírus respiratórios. Sem ela, seremos eternos reféns do coronavírus, alerta o coordenador da pesquisa, Gonzalo Bello, do Laboratório de Aids e Imunologia Molecular do IOC/Fiocruz.

 

A primeira morte por Covid-19 no Brasil foi identificada por meio de exames moleculares (RT-PCR) em estudos retrospectivos, explica Bello. Só nas últimas semanas começou a ser conhecido o resultado do exame de amostras, normalmente coletadas de mortos e doentes notificados apenas como SRAG.

 

A data exata do óbito está nos registros do Ministério da Saúde, mas o registro de um falecimento pela doença durante a quarta semana consta do portal MonitoraCovid-19, da Fiocruz.


- Provavelmente, esse primeiro caso do Rio foi importado. Mas outros já aconteciam em São Paulo, onde a transmissão local começou logo depois, na sexta semana epidemiológica, entre 2 e 8 de fevereiro - afirma Bello.

 

Isso significa que, quando o Brasil começou a monitorar o coronavírus em fronteiras e aeroportos, a partir de 13 de março, ele já estava espalhado nas ruas. Doentes de Covid-19 estavam internados em hospitais, onde não se sabia que estavam infectados.

 

Na sexta semana epidemiológica, de 2 a 8 de fevereiro, houve quatro casos de internação por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) só depois identificados como Covid-19.

 

Enquanto o Brasil se preparava para pular carnaval, na oitava semana, já eram 17 os brasileiros que lutavam pela vida num leito de hospital contra a Covid-19 e nove os mortos. Em pleno carnaval, com blocos arrastando multidões nas ruas, houve 24 internações e dez mortes.

 

E na semana de 13 de março, na qual, segundo os registros oficiais, a transmissão comunitária, isto é, local teria começado, já eram, na verdade, 736 os brasileiros internados e 209 mortes.

 

Além do IOC, participaram pesquisadores da Fiocruz-Bahia, da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e Universidade da República (Udelar), no Uruguai. O estudo foi publicado online e ainda sem revisão por pares na revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz.

 

- Os dados sobre os casos de SRAG diagnosticados posteriormente como Covid-19 e disponíveis nos portais do MS, do InfoGripe e do MonitoraCovid-19 acabam por validar nossa metodologia - afirma Bello.

 

Pesquisa expõe falhas na vigilância sanitária global

 

Analista do laboratório Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, com amostras de muco a serem testadas. No Brasil, a proporção é de 296 pessoas avaliadas por milhão, uma cifra insignificante em comparação com Alemanha (15.730), França (5.114) e Irã (3.421) Foto: Carl de Souza / AFP

Foto: Reprodução


Ele explica que pesquisas na Europa e nos Estados Unidos mostram que o coronavírus se propagou pelo mundo bem antes do suposto. Recentemente, foram identificados um caso da doença em 27 de dezembro na França e mortes na Califórnia, nos EUA, no início de janeiro.

 

Para os cientistas da Fiocruz, o Sars-CoV-2 começou a se espalhar localmente em países das Américas e da Europa ao mesmo tempo, em janeiro. Porém, a velocidade de espalhamento do coronavírus variou em função de características de cada país, como demografia e mobilidade.

 

No estudo, os cientistas dizem que o Sars-CoV-2 suplantou com facilidade a vigilância global e isso mostra o quanto precisamos melhorá-la. Bello destaca a necessidade de testes moleculares em tempo real, capazes de serem realizados em massa. Sem eles, o coronavírus estará sempre um passo à frente.

 

- Não sabemos quando essa onda terminará. Mas o vírus não irá embora logo e, provavelmente, causará outras ondas, passará a circular regularmente. Precisamos de testes moleculares em tempo real. Isso é crucial para prevenir disseminação como essa que nos afeta agora. Só descobrimos o coronavírus um mês depois de ele já estar aqui - frisa Bello.

 

Por falta de testes, o Brasil continua a ver apenas o passado. Apenas doentes graves e mortos - e ainda assim, somente uma parte deles - são testados. Como, em média, uma pessoa que morre de Covid-19 foi infectada 20 dias antes, os mortos são o retrato do passado da pandemia, que se espalha em ritmo exponencial.

 

O estudo observa que a frequência e a intensidade de novas ondas da doença dependem de aspectos desconhecidos da biologia do Sars-CoV-2. Um dos mais importantes deles é a duração da imunidade que os já infectados desenvolverão.

 


 

- O número de mortes de hoje é resultado de infecções de 20 dias atrás. Quantos infectados temos? Não sabemos. E precisamos de uma vigilância intensa porque há muitos aspectos sobre o coronavírus que desconhecemos - destaca o cientista. 

 

O Globo



Estudos sugerem que imunidade da Covid-19 pode durar mais de um ano

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Foto: Reprodução

Cientistas revelam que novo coronavírus não é tão diferente dos causadores de doenças já conhecidas, como SARS e MERS

O novo coronavírus (Sars-CoV-2) está circulando entre seres humanos há apenas cinco ou seis meses. Enquanto a Covid-19 continua se alastrando em todo o mundo, pesquisadores tentam desvendar o maior mistério sobre a doença até o momento: as pessoas que se recuperaram estão imunes?

 

Laboratórios em diversos países estudam a doença e os seus efeitos. Seis meses de circulação, segundo os cientistas, é um tempo relativamente curto para bater o martelo sobre a imunidade das pessoas que se recuperaram da doença.

 

Estudos genéticos da Universidade de Medicina de Nova York (EUA) apontam que o novo coronavírus deve induzir o corpo à imunidade, que deve durar entre dois e três anos. Segundo os pesquisadores, o Sars-CoV-2 não é tão diferente do vírus que causou a SARS em 2002, ou a MERS, de 2012.

 

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“Estamos aprendendo sobre o novo coronavírus com outras doenças”, disse Robert Samstein, da Universidade de Nova York, à revista científica Live Science.

 


Para as duas doenças, os cientistas concluíram que os anticorpos garantem que a pessoa não será infectada novamente. A partir do segundo o terceiro ano de infecção, os anticorpos para os vírus de SARS e MERS começam a sumir do organismo. 

 

iG


Teich: discussões sobre isolamento têm sido 'polarizadas por interesse pessoal'

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Foto: Reprodução

Sem dar detalhes, Nelson Teich também afirmou que o Brasil trabalha para que um grupo de pacientes seja integrado à fase de testes de uma vacina contra a doença

O ministro da Saúde, Nelson Teich, reagiu nesta segunda-feira, 11, ao posicionamento dos conselhos de saúde de Estados e municípios, que rejeitaram neste momento a possibilidade de adotarem, como modelo, as diretrizes de isolamento social em cada localidade.

 

Sem citar nomes, Teich voltou a dizer que não se trata de dizer se é melhor flexibilizar ou isolar certa população por causa da disseminação do novo coronavírus, mas sim de trabalhar sem "interesse pessoal", mas pela coletividade.

 

"Mais uma vez, eu quero deixar claro que essa discussão de uma estratégia não representa você definir se vai isolar ou flexibilizar. A discussão aqui é uma metodologia sobre qual é a melhor forma de você cuidar das pessoas e proteger a sociedade", disse o ministro. "Quando você polariza esse tipo de discussão, isso é muito ruim porque, em vez de você sentar para uma discussão técnica, você acaba caminhando para discussões que parecem mais, às vezes, de interesse pessoal, do que coletivo.

 

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Como informou hoje o Estado, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems), órgãos que os representantes de Estados e municípios junto do Ministério da Saúde, rejeitaram a adoção da nova diretriz, principal promessa de Nelson Teich ao assumir a pasta para rever a estratégia de combate a covid-19. "Enquanto estivermos empilhando corpos, não tenho como discutir isso", disse o presidente do Conass, Alberto Beltrame.

 

Nelson Teich disse que, apesar de todas as preocupações atuais estarem voltadas aos casos mais graves da doença, o governo tenta encontrar uma forma de atuar mais fortemente nos casos em que os sintomas são mais recentes, para começar a fazer o tratamento o mais rápido possível. "É uma doença que você aprende todo dia. Tudo é reavaliado todo dia. "Não dá pra gente focar só no doente mais grave. Isso reduz a evolução para fase mais crítica, o que seria um grande alívio para o sistema e isso aumenta a capacidade de cuidar. É uma abordagem que vai ser feita agora", disse o ministro.

 

Sem dar detalhes, Nelson Teich também afirmou que o Brasil trabalha para que um grupo de pacientes seja integrado à fase de testes de uma vacina contra a doença. "A gente está trabalhando para fazer parte de um grupo que vai testar a primeira vacina para covid-19. O Brasil está interagindo para fazer parte do grupo que vai testar vacina", comentou.

 

'Comunicar melhor'

 

Teich reconheceu que a pasta tem muito a fazer e precisa "comunicar melhor" as ações durante a pandemia do novo coronavírus. "Nossa equipe está avaliando as melhores estratégias de como abordar o problema da doença (covid-19)", disse nesta segunda-feira.

 

Em conversa com jornalistas, Teich também anunciou um reforço no trabalho da pasta em conjunto com Estados e municípios. Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, os conselhos de saúde que representam Estados e municípios rejeitaram a nova diretriz do Ministério da Saúde sobre distanciamento social.

 

"O nosso foco sempre é cuidar das pessoas, isso é fundamental deixar claro. A gente trabalha com total transparência. Existe um trabalho conjunto com Estados e municípios", disse Teich no início da entrevista coletiva à imprensa, no final da tarde desta segunda.

 

Teich informou que novas conversas com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems) devem ocorrer nos próximos dias.

 

Para o ministro, é preciso diagnosticar e tratar mais cedo a covid-19 no Brasil. "O mais importante é começar a tratar (a covid-19) o mais rápido possível", afirmou. "Isso (coronavírus) é uma coisa que você aprende todo dia e reavalia tudo que tem sido feito, as suas ações e propostas", disse.

 

 

Desta forma, o ministro da Saúde considera que será possível buscar formas de superar o gargalo na aquisição de respiradores, essenciais para atender os pacientes graves em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). 

 

O Dia

Regionais : Cresceu! Filha de Bombom e Dudu Nobre chega à maturidade e faz sucesso nas redes. VEJA FOTOS
Enviado por alexandre em 12/05/2020 08:24:46


Filha de Bombom e Dudu Nobre

O tempo voa! Olha quem acaba de chegar à maioridade: Olívia Nobre, a filha mais velha do sambista Dudu Nobre com Adriana Bombom. A jovem completou 18 anos em fevereiro e vem fazendo sucesso nas redes sociais, mostrando que está, cada vez mais, parecida com a mãe.

 

Olívia tem mais de 100 mil seguidores no Instagram, e vem surpreendendo ao mostrar como cresceu.

 

Apesar dos pais famosos, ela pretende seguir outros caminhos, o do esporte. Olívia é lutadora profissional de jiu-jitsu, pratica levantamento de peso e sonha em ser uma campeã olímpica. 

 

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Filha de Bombom e Dudu Nobre chega à maioridade

Fotos: Reprodução

 

Extra



Paula Amorim usa maiô pink para tomar sol na sacada de casa. VEJA FOTOS

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Foto: Reprodução

Ex-BBB exibiu curvas e tatuagens em cliques na web

A ex-sister do BBB 18 Paula Amorim, mesmo em isolamento social por conta do novo coronavírus, está com a sua dose de vitamina D em dia e postou cliques tomando sol da sacada de sua casa.

 

"Vitamina D ativada", escreveu ela, que apostou em um maiô pink cavado, que realçou sua silhueta e deixou algumas de suas tatuagens à mostra. Em fevereiro, Paula e o ex-BBB Breno Simões abriram o apartamento onde moram desde junho do ano passado. Os dois seguem juntos até hoje depois de se envolverem no confinamento do BBB 18.

 

No apartamento de 115 metros quadrados na zona sul de São Paulo, eles quiseram imprimir o estilo urbano da capital paulista com o clima mais aconchegante que tinham em seu lares antes de se mudarem para a cidade. Para isso foram necessários quatro meses de reforma no imóvel, o primeiro alugado em conjunto pelo casal. Arquiteto de formação, Breno fazia os projetos dos cômodos enquanto Paula, que é formada em Administração de Empresas, dava suas ideias inspiradas nos programas de construção que ela ama assistir na TV.

 

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"A gente queria morar em São Paulo, mas não queria a loucura desta cidade. Visitamos 19 apartamentos e esse foi o último. O bairro chamou muita atenção. Era mais sossegado, tranquilo e bem servido de comércio no entorno. Pensamos em uma decoração que unisse o estilo urbano com o da natureza. Tem muita madeira, verde e terracota, que trazem o aconchego para o apartamento, e preto e cinza, que representam o urbano", explica Breno. 

 

Paula Amorim (Foto: Reprodução/Instagram)

 

Paula Amorim (Foto: Reprodução/Instagram)

 


 

Paula Amorim (Foto: Reprodução/Instagram)

Fotos: Reprodução

 

Globo/Quem

Regionais : Pirulito no olho e lesão de nádega: confira os acidentes bizarros sofridos por músicos
Enviado por alexandre em 12/05/2020 08:20:13


Artistas colecionam diversos incidentes inesperados, curiosos e completamente fora do comum dentro e fora dos palcos

Alguns músicos contam com a sorte de atingir sucesso em nível mundial, mas não escapam do destino de serem alvos de acidentes inusitados e até mesmo bizarros.

 

Rompimento de músculos, dentes quebrados e até dedos parcialmente decepados integram essa lista de machucados improváveis entre os artistas.

 

Confira perrengues a seguir:

 

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O mais recente músico a integrar esse infeliz grupo de acidentados de forma esquisita é Brian May, guitarrista do Queen. Em quarentena por causa da pandemia da covid-19, ele resolveu passar o tempo cuidando do jardim de casa.

 

Porém, o artista se empolgou demais e acabou rasgando um músculo do glúteo. Por conta disso, May terá de ficar de molho, sem andar e até recebendo ajuda para dormir nos próximos meses.

 

 

Em 2011, Steven Tyler, vocalista do Aerosmith, teve a infelicidade de quebrar um dente e ter o rosto completamente lesionado ao escorregar no banheiro de um hotel no Paraguai.

 

 

Bono, vocalista do U2, sofreu um grave acidente de bicicleta no Central Park, em 2014. Resultado: precisou passar por uma cirurgia de 5 horas para colocar 3 placas de metal e 18 pinos no braço.

 

 

David Bowie foi alvo de um incidente único enquanto se apresentava em Oslo, na Noruega, no ano de 2004. O músico teve o olho atingido pelo cabo de um pirulito. Apesar da imagem chocante, ele nada sofreu.

 

 

Claudia Leitte já foi alvo de chacota por utilizar o recurso de cabos suspensos pelo ar durante shows. Mas aguentar algumas piadinhas maldosas nas redes sociais é mais tranquilo do que enfrentar o que Pink passou em 2010, quando caiu desse mecanismo e passou os meses seguintes com dores intensas pelo corpo.

 

 

Neil Young estava prestes a começar uma turnê em 1997, quando precisou cancelar os shows após cortar a ponta de um dos dedos indicadores enquanto partia um sanduíche ao meio.

 

 

Era para ser uma noite de celebração, mas a apresentação do Poison no Tony Awards em 2009 acabou em tragédia: o vocalista da banda, Brett Michaels, foi atingido pelos equipamentos de palco que caíram. Ele teve uma hemorragia cerebral meses depois, que acredita ter sido consequência do acidente.

 

 

De férias na Nova Zelândia em 2006, o guitarrista dos Rolling Stones, Keith Richards, achou ser uma boa ideia subir em um coqueiro e pegar uma das frutas que estava no topo da árvore. No entanto, o músico se desequilibrou, caiu, bateu a cabeça e teve uma concussão.

 

 

Durante o VMA de 1992, Krist Novoselic, baixista do Nirvana, jogou seu instrumento para o alto, que voltou em alta velocidade e se chocou diretamente contra a testa do músico. Ele foi para o camarim, recebeu atendimento médico e depois ganhou um "remédio" das mãos de quem?

 

Ironicamente, de Brian May: "Atrás dos médicos estava o Brian May, guitarrista do Queen, com uma taça de champanhe. Eu assinei a liberação só para os médicos irem embora e eu poder ir tomar um gole do remédio mágico do Sr. May", contou ele à edição norte-americana da Rolling Stone.

 

 

Fotos: Reprodução

R7
 

 

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