« 1 ... 4012 4013 4014 (4015) 4016 4017 4018 ... 13310 »
Regionais : Adnael Azevedo lidera intenções de voto para prefeito de Nova União
Enviado por alexandre em 17/06/2020 00:00:00

Adnael Azevedo lidera intenções de voto para prefeito de Nova União

Fonte: O OBSERVADOR

Porto Velho, RO - O Instituto Correio Continental publicou hoje a 1a. pesquisa de intenção de votos para os postulantes a prefeito do Município de Nova União, situado na região Central de Rondônia. Adnael Azevedo (MDB) lidera com 31,8% contra 25,3% de João Levi (PSB). 12.9% de João Leitoa (PTB). Zé Silva (PR) aparece em quarto com 8,8%.

Os números referem-se à pesquisa estimulada, onde o eleitor escolhe o candidato de sua preferência de acordo com uma lista previamente apresentada pelo pesquisador durante a abordagem.

Confira a tabela abaixo com os percentuais da pesquisa:


Pesquisa espontânea – Adnael também teria a preferência do eleitorado, segundo a pesquisa espontânea (onde o eleitor escolhe o candidato de sua preferência), conforme a tabela abaixo:



Um dos fatores que demonstram a preferência pelo atual prefeito foi a pesquisa de Índice de Aceitação Popular (IAP) que apontou que atual administração é aprovada por 52,11% dos eleitores pesquisados.

Outro fator que indica a diferença entre Adnael Azevedo e João Levi é a rejeição. João possui a maior rejeição dentre os candidatos pesquisados, conforme a tabela abaixo:


VEREADORES

 A pesquisa também aferiu como estão as intenções de voto para vereador, na cidade de Nova União. Se a eleição fosse hoje, os dez primeiros mais votados seriam: Pedrinho do PT, Paula Viana, Dud Móveis, Gilmar Pintinho, Marcão, Enfermeiro Valdecy, Harim Blake, Villa André e Dida.

Veja como ficou a lista de todos os votos recebidos pelos pré-candidatos e seus respectivos percentuais, junto aos eleitores:




 

Regionais : Musa do Atlético de Sorocaba, Daiane Novais arrasa na web com posts sensuais. VEJA FOTOS DA BELDADE
Enviado por alexandre em 16/06/2020 23:31:10


Daiane tem mais de 350 mil seguidores no Instagram

Modelo e empresária, a musa do Atlético Sorocaba é pura sedução, Daiane Novais ostenta um corpo escultural e vem chamando a atenção nas redes sociais.

 

A gata tem mais de 350 mil seguidores no Instagram, sempre que a beldade faz alguma postagem, seus fã ficam babando e pedindo mais.

 

Vem conferir um ensaio e entre para o fã clube da musa

 

Veja também

 

Conheça Luana Aparecida, ninfeta é um verdadeiro convite ao pecado. VEJA FOTOS DA GATA

 

Conheça Kindly Myers, a militar mais sexy do exército mais temido do mundo. VEJA FOTOS DA GATA

Modelo e empresária paranaense, Daiane Novais é musa do Atlético Sorocaba

 

Modelo e empresária paranaense, Daiane Novais é musa do Atlético Sorocaba

 

Modelo e empresária paranaense, Daiane Novais é musa do Atlético Sorocaba

 

Modelo e empresária paranaense, Daiane Novais é musa do Atlético Sorocaba

 

Modelo e empresária paranaense, Daiane Novais é musa do Atlético Sorocaba

 

Modelo e empresária, Daiane Novais possui mais de 350 mil seguidores no Instagram

 

Modelo e empresária paranaense, Daiane Novais é musa do Atlético Sorocaba

 

Modelo e empresária paranaense, Daiane Novais é musa do Atlético Sorocaba

 

 

Modelo e empresária paranaense, Daiane Novais é musa do Atlético Sorocaba

 

Modelo e empresária paranaense, Daiane Novais é musa do Atlético Sorocaba

 

 

 


 

Modelo e empresária paranaense, Daiane Novais é musa do Atlético Sorocaba

Fotos: Reprodução

 

O Dia

Regionais : Vacina em testes para Covid-19 induz produção de anticorpos em 90% dos pacientes, anuncia empresa chinesa
Enviado por alexandre em 16/06/2020 23:24:22


Laboratório está em parceria com o Instituto Butantan, em São Paulo, para conduzir testes para a vacina em voluntários brasileiros.

 A empresa chinesa de biotecnologia Sinovac anunciou, no sábado, 13, que a vacina em testes no laboratório para a Covid-19 induziu a produção de anticorpos em mais de 90% dos pacientes que receberam a dose.

 

A substância é a mesma que deve ser aplicada em voluntários brasileiros no Instituto Butantan, em São Paulo, que fechou uma parceria com a empresa na semana passada.

 

Ainda não foi publicado um estudo científico com os resultados dos testes. De acordo com nota divulgada pela Sinovac, 600 pessoas participaram desta etapa (fase 2) dos ensaios, mas nem todas foram vacinadas – houve o chamado grupo placebo, que serve de controle e não recebe nenhuma substância.

 

Veja também

  

Prefeitura de Eirunepé entrega novos equipamentos para UBS e Hospital Regional do município

 

Brasil tem 869.956 casos de Covid-19 e 43.396 óbitos, mostra consórcio de veículos de imprensa no boletim das oito horas

 

A empresa não informou quantas de fato receberam a vacina, chamada de "CoronaVac", ou quantas produziram os anticorpos. Não houve efeitos colaterais severos, segundo o comunicado.

 

A microbiologista Natália Pasternak, do Instituto Questão de Ciência, explica que ensaios clínicos em fase 2, como este, normalmente são feitos com centenas de pessoas, e tentam descobrir como as pessoas reagem às substâncias.

 

"Você vai ver qual é a resposta imune das pessoas a essa vacina. Ainda não é a eficácia, mas você começa a descobrir como as pessoas reagem à vacina: medir anticorpos, resposta celular, ver parâmetros de sangue de como as pessoas estão reagindo", diz Pasternak.


Os anticorpos neutralizantes da Covid-19 apareceram depois de 14 dias, segundo a empresa. Pasternak avalia que é "bastante provável" que a vacina dê alguma imunidade contra a doença.

 

"Anticorpos neutralizantes são protetores; mas não sabemos quanto tempo essa imunidade dura – isso só saberemos com o tempo, mesmo. Por isso testa contra um placebo, para ver se a vacina realmente está protegendo. Mas é justamente isso o que a fase 3 vai dizer. Parece ser uma boa vacina", explica Pasternak.


A Sinovac informou que pretende continuar a fase 3 dos ensaios fora da China, inclusive no Butantan.

 

Instituto Butantan — Foto: Marcos Santos/USP Imagens

Instituto Butantan ( Foto: Reprodução)

 

Além dos testes de fase 2, a empresa também conduziu experimentos em fase 1 – quando é testada a segurança da vacina – com 143 voluntários. Ambas as etapas foram feitas de forma randomizada (quando as pessoas são colocadas nos grupos de teste de forma aleatória) e com duplo-cego (quando nem os cientistas, nem os participantes sabem quem está recebendo a vacina e quem não está).

 

Pasternak avalia que o único "problema" da potencial vacina chinesa é que, por ser "antiquada" em termos de tecnologia, trabalha com o vírus "inteiro" – isso significa cultivar o vírus e, depois, inativá-lo.

 

"Ou seja, cultivar um vírus respiratório em grandes quantidades. Isso precisa de laboratório especializado, e o custo é alto", afirma. "Mas, fora isso, são vacinas seguras e que o Butantan sabe fazer".


Se o novo coronavírus (Sars-CoV-2) sofrer uma mutação, por exemplo, essa vacina não teria eficácia contra ele, segundo a microbiologista.

 

"Esse vírus não tem uma taxa de mutação alta, então isso é pouco provável, mas, se acontecer, essa vacina não vai mais servir, e não vai servir para outros vírus", diz.


"A vantagem das vacinas mais modernas é que podem ser construídas de forma versátil, e adaptadas para novos vírus", pondera Pasternak.

 

G1



Após EUA restringir, Brasil amplia orientação de uso da cloroquina, agora para crianças e grávidas

Compartilhar:
Foto: Reprodução

Órgão dos EUA - que é equivalente à Anvisa - suspendeu a autorização emergencial de uso da droga contra o coronavírus. Ministério da Saúde afirma que decisão não afeta os protocolos no Brasil.

O Ministério da Saúde informou nesta segunda-feira (15) que vai ampliar as orientações de uso da cloroquina para tratamento precoce da Covid-19 em dois perfis de pacientes: crianças e grávidas.

 

De acordo com a secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Pinheiro, o governo vai reeditar a primeira nota técnica sobre o medicamento para incluir dosagens e recomendações para médicos que decidirem receitar o medicamento para crianças e grávidas.

 

A decisão, como ressaltou a secretaria, ocorre "coincidentemente" no mesmo dia em que a FDA (Food and Drug Administration, em inglês), agência que atua como a Anvisa nos Estados Unidos, revogou a permissão de emergência concedida em 28 de março para o tratamento com a cloroquina e a hidroxicloroquina contra a Covid-19.

 

Veja também

 

Farmacêutica testa remédio para artrite reumatoide contra covid-19

 

Brasil tem 869.956 casos de Covid-19 e 43.396 óbitos, mostra consórcio de veículos de imprensa no boletim das oito horas

Os responsáveis pelo órgão regulador americano declararam que "não é mais razoável acreditar que as formulações orais de hidroxicloroquina e de cloroquina possam ser eficazes". Nos EUA, o uso agora revogado só era permitido para adultos e adolescentes que estavam hospitalizados.

 

"Nem é razoável acreditar que os fatores conhecidos e os potenciais benefícios desses produtos superem seus riscos conhecidos e potenciais. Por conseguinte, a FDA revoga o uso emergencial de hidroxicloroquina e cloroquina nos EUA para tratar Covid-19", apontou a FDA.

 

Secretária critica decisão da FDA


"Seguimos muito tranquilos, não haverá nenhuma modificação", disse Mayra.

 

Questionada pelo G1 sobre se há novos estudos e evidências científicas que justificam as orientações para uso do droga, a representante do Ministério desqualificou a decisão dos EUA, afirmando que o FDA tomou como base trabalhos de "péssima qualidade".

 

"Os trabalhos usados não podem ser referências utilizadas, são trabalhos de péssima qualidade metodológica, vamos continuar produzindo bons trabalhos no Brasil e vamos aguardar que o mundo produza, evidências clínicas", disse a secretária.

 

'Melhores do mundo'


Em defesa dos protocolos, o secretário de Atenção Especializada à Saúde, Luiz Otávio Franco Duarte, não poupou elogios ao corpo técnico da pasta.

 

"Nossos profissionais são os melhores do mundo. Não fico dependendo de profissional de lá de fora. O que nós estamos passando hoje poderá salvar muitas vidas lá fora", disse Duarte.

 

"Não me interessa país A ou B. Eu tenho certeza que esse produto entregue no dia de hoje é um dos melhores do mundo. Porque os notórios saberes que estiveram dedicando 24 horas do seu dia, eles tem essa certeza, eu não preciso perguntar pra país A, B ou C." - Luiz Otávio Franco Duarte, secretário de Atenção Especializada à Saúde


Defesa do medicamento


Sem apontar estudos ou resultados de levantamentos específicos, a secretária Mayra Pinheiro já fez suposições sobre o uso da cloroquina e uma suposta redução do impacto da pandemia.

 

"A nossa curva de infecção da Covid no Brasil começou a diminuir no dia 20 quando nós coincidentemente publicamos uma nota, não podemos afirmar com segurança que isso se deve aos estados e municípios que usaram a prescrição, mas já temos uma redução de internamento em UTI e oferta de leitos disponíveis para que possam ser utilizados por pacientes com outras demandas", analisou Mayra Pinheiro.

 

Questionado sobre as bases da argumentação, os representantes do ministério afirmaram de forma geral que essa queda na evolução já tinha sido apresentada anteriormente e tem relação com a possível passagem do pico da epidemia em estados do Norte e Nordeste.

 

 

Nesta segunda, o Ministério informou que o Brasil chegou a 43.959 mortes desde o começo da pandemia. O número já é equivalente ao cenário mais otimista de projeção do Imperial College de Londres, que previa esse total caso o país adotasse medidas rígidas de controle da pandemia. De acordo com os dados, os casos no Brasil seguem em evolução e não há indicativo de que tenhamos atingido um pico ou platô de mortes ou casos.

 

G1


Primeiras vacinas contra a Covid-19 podem impedir o agravamento, mas não o contágio da doença

Compartilhar:
Foto: Reprodução

Doses de imunizantes podem ser importantes para a prevenção da forma mais grave do vírus, afirmam especialistas

A necessidade de controlar a pandemia da Covid-19 e a pressão econômica podem levar os países a optarem por vacinas que evitem o desenvolvimento mais grave da doença, mas que não impedirão o contágio pelo coronavírus, afirmam especialistas.

 

Embora o objetivo final seja evitar a infeccão, vacinas desenvolvidas em menos tempo podem ter limitações, apesar de, ainda sim, serem úteis à população, diz Robin Shattock, professor do Imperial College de Londres, que liderou uma das mais importantes pesquisas experimentais sobre o tema:

 

- É bem possível que uma vacina que proteja apenas contra doenças graves seja muito útil neste momento.

 

Veja também

 

Brasil registra 729 mortes e 23.674 infecções por coronavírus nas últimas 24 horas

 

Sangue tipo O tem menos chance de testar positivo para Covid-19, diz estudo

Pelo menos uma das experimentais já avançou para testes em humanos depois de mostrar um impacto positivo em doenças graves (mas não no contágio) em animais. Governos de diversos países têm buscado e investido bilhões de dólares em busca de soluções para que possam voltar a uma realidade pré-pandemia - ou algo perto disso, agora que já estão em processo de abertura da economia.

 

- As vacinas precisam proteger contra doenças, não necessariamente do contágio delas - disse Dennis Burton, imunologista e pesquisador de vacinas da Scripps Research em La Jolla, Califórnia, nos EUA.

 

Há desvantagens


Especialistas alertam que, ainda sim, existem desvantagens. Embora possuam o potencial de salvar vidas, essas vacinas podem levar à complacência em países que querem sair logo das medidas de confinamento, disse Michael Kinch, especialista em desenvolvimento de drogas que é vice-chanceler associado da Universidade de Washington em St. Louis:

 

- Meu palpite seria que, no dia seguinte a alguém ser imunizado, as pessoas pensariam que tudo já pode voltar ao normal. O problema é que eles ainda poderão transmitir a doença, mesmo assintomáticos ou com sintomas leves.

 

Os pesquisadores alertam que as vacinas estão entre as armas mais eficazes contra doenças infecciosas em todo o planeta, salvando milhões de vidas. No entanto, poucas, se houver, são 100% eficazes em todas as pessoas que as recebem. Por exemplo: um total de 3% das pessoas que recebem a imunização contra o sarampo desenvolvem uma forma leve da doença e podem espalhá-la para outras pessoas.

 

Como funcionam


As vacinas funcionam expondo ao sistema imunológico uma forma inativa do vírus - ou uma parte essencial dele - o que leva o corpo a responder criando anticorpos contra aquela doença. Nesse sentido, nove delas estão em experimentação contra a Covid-19. Uma delas foi desenvolvida pela Universidade de Oxford e que usa uma abordagem inovadora, na qual os genes da Covid são inseridos em um vírus diferente e inofensivo. Eles produzem proteínas reconhecidas pelo sistema imunológico, o que aumenta as defesas contra uma infecção real.

 

 

Essa vacina será testada em pacientes no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, que apoiará a iniciativa com 2 mil voluntários soronegativos, que não entraram em contato com a doença, no Rio e em São Paulo. O Brasil fará parte do plano mundial de desenvolvimento da vacina e será o primeiro país a realizar os testes da Oxford depois do Reino Unido. 

 

O Globo


 

Regionais : Prefeito ostentação já gastou R$ 320 mil com aluguéis de carros de luxo
Enviado por alexandre em 16/06/2020 23:14:14


O luxo do prefeito Marcelo Monteiro, da pequenina Lucena, de apenas 12 mil habitantes, tem custado caro para a população. Desde o segundo ano do seu mandato, Marcelo vem gastando uma média de R$ 5 mil mensais com aluguéis de carros de luxo, entre eles, uma Amarok e um Jeep Compass.

Em 7 anos, a gestão municipal já torrou R$ 320 mil com os carros de luxo de Marcelo Monteiro numa única empresa de Locação, a Express Locação de Veículos Ltda, informa publicação do site Polítika.

As informações são do site do Tribunal de Contas do Estado. Com o montante de R$ 320 mil, daria para a gestão ter comprado 10 carros populares ou dois Jeep Compas, um dos carros de luxo preferido do prefeito de Lucena:

Por Thiago Morais 

ParaíbaRádioBlog

« 1 ... 4012 4013 4014 (4015) 4016 4017 4018 ... 13310 »
Publicidade Notícia