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Mais Notícias : Advogado diz que Moro prejudica Bumlai
Enviado por alexandre em 26/11/2015 09:54:04

Advogado diz que Moro prejudica Bumlai

Postado por Magno Martins

O juiz Sergio Moro parece estar prejulgando o empresário José Carlos Bumlai. A avaliação é do advogado Arnaldo Malheiros Filho, que defende o pecuarista e afirmou que não foi dada a chance de seu cliente apresentar os documentos que comprovam que os empréstimos citados nas delações são legítimos e foram quitados. Malheiros também refuta a ideia de que Bumlai tentou interferir em provas: "O fato é de 2009. Não há como interferir ou destruir essa documentação", disse o advogado. .

"Não há nenhuma prova de que o ex-presidente estivesse de fato envolvido nesses ilícitos, mas o comportamento recorrente do investigado José Carlos Bumlai levanta o natural receio de que o mesmo nome seja de alguma maneira, mas, indevidamente, invocado para obstruir ou para interferir na investigação ou na instrução.” É o que escreveu o juiz Sergio Moro sobre Lula no pedido de prisão preventiva de Bumlai. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

Mais Notícias : Ex-senador da Bolívia recebe asilo no Brasil
Enviado por alexandre em 26/11/2015 09:47:33

Ex-senador da Bolívia recebe asilo no Brasil

Postado por Magno Martins

Leandro Mazzini -Coluna Esplanda

O Ministério da Justiça autorizou no fim de setembro o asilo diplomático para o ex-senador boliviano Roger Pinto Molina, que mora em Brasília desde a sua fuga cinematográfica de La Paz, onde estava refugiado na embaixada do Brasil.

O documento, que foi entregue nesta quarta (25) ao boliviano, é válido até setembro de 2017, quando poderá ou não ser renovado.

Opositor do presidente Evo Morales, Molina acusou o Governo bolivariano de associação com o narcotráfico internacional, entre outros crimes, foi ameaçado de morte e se refugiou. Após mais de um ano na embaixada, obteve ajuda do diplomata Eduardo Sabóia e fugiu de carro para o Brasil em agosto de 2013.

Em Brasília, o ex-senador vive em apartamento de um amigo e há poucos meses conseguiu um brevê para piloto de helicóptero.

Mais Notícias : Um petista pouco querido pelos correligionários
Enviado por alexandre em 26/11/2015 09:46:55

Um petista pouco querido pelos correligionários

Postado por Magno Martins

Do El País - Afonso Benites

Preso sob acusação de atrapalhar a Lava Jato, Delcídio sempre sofreu restrições do PT

A prisão do senador Delcídio do Amaral sob a acusação de atrapalhar o andamento da Justiça (tudo gravado em áudio) é o desfecho de uma maré de más notícias que cercaram o senador nos últimos meses. Primeiro foi ver seu nome ligado à Operação Lava Jato (depois a investigação foi arquivada), na sequência foi filmado por socialites cariocas na ilha espanhola de Ibiza em meio à crise política brasileira e, por último, teve de explicar a ação de um motorista seu, que trocou sopapos com um deputado na entrada do Congresso Nacional.

Se de todas essas ele conseguiu se safar sem nenhuma mácula, dificilmente sairá completamente limpo da última. Ainda mais depois que o presidente do PT, Rui Falcão, emitir uma dura nota sobre a sua prisão.

Delcídio nunca teve vida fácil dentro do PT. Diretor da Petrobras durante os anos Fernando Henrique Cardoso, foi alçado como candidato ao Senado pelo Mato Grosso do Sul em 2002 a contragosto de boa parte do partido, que o via como um representante do PSDB. Pesou a seu favor, seus bons contatos na área financeira e com fortes doadores de campanha, entre eles o ex-bilionário Eike Batista, empresário que atuava na área de mineração.

Leia na íntegra Um petista pouco querido pelos seus correligionários

Mais Notícias : Citado por advogado, Romário nega ter conta na Suíça
Enviado por alexandre em 26/11/2015 09:44:00

Citado por advogado, Romário nega ter conta na Suíça

Postado por Magno Martins

O senador Romário (PSB-RJ) afirmou, em nota divulgada nesta quarta-feira (25/11) que não tem conta em banco suíço nem firmou acordo para apoiar o pré-candidato do PMDB à Prefeitura do Rio, Pedro Paulo Teixeira. As acusações foram feitas pelo advogado Edson Ribeiro, que defende o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró. Em conversa com o senador Delcídio Amaral (PT-MS), preso nesta quarta-feira pela Polícia Federal sob acusação de tentar atrapalhar a Operação Lava-Jato, o advogado afirmou que Romário mantinha uma conta na Suíça. Na sequência, Delcídio afirmou que Paes e Romário firmaram acordo para que o senador apoie Pedro Paulo à sucessão municipal no Rio. Romário é cotado para disputar o cargo no ano que vem.

Em trecho da conversa, ocorrida em 4 de novembro e gravada de forma oculta por um terceiro participante, Delcídio afirma ter recebido o prefeito Eduardo Paes, Pedro Paulo (atual secretário municipal de Governo do Rio), Romário e o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES). Então o advogado Ribeiro comenta: "Fizeram acordo, né?" Delcídio responde: "Diz o Eduardo que fez". "Foi Suíça", afirma o advogado. "Tinha a conta realmente do Romário. Tinha dinheiro no banco que foi encontrado. 'Tira, senão você vai preso'", continua Ribeiro.

Delcídio comenta: "O que eu achei estranho foi ele EDUARDO PAES (Paes) chegar (para uma reunião com Delcídio acompanhado de Romário). Eu disse: 'Romário, o que você está fazendo aqui?' E ele me disse: 'Estou acompanhando o Eduardo'" (Da Agência Estado)

Filho de Cerveró gravou com celular conversa ‘fatal’

Postado por Magno Martins

De O Globo - Jailton de Carvalho e Carolina Brígido

Tratativa teve uma hora e meia de duração e foi gravada no dia 4 de novembro

A conversa fatal que levou o Supremo Tribunal Federal (STF) a abrir um precedente e decretar a prisão do senador Delcídio Amaral (PT-MT) em pleno exercício de mandato foi gravada num celular por Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, num quarto dohotel Royal Tulip, em Brasília. Bernardo gravou os diálogos por discordar do plano do senador, do advogado Edson Ribeiro e do banqueiro André Esteves. Pelo plano, Cerveró deveria omitir acusações contra Delcídio e Esteves e, depois de firmar acordo de delação premiada, fugir para a Espanha.

Ator e produtor da companhia de teatro Sarça de Horeb, Bernardo estudou teatro na Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), no Rio, e graduou-se pela Angel Vianna Escola e Faculdade de Dança, em 2003.

A conversa, com uma hora e meia de duração, foi gravada no dia 4 deste mês. Pelas investigações da Procuradoria-Geral da República (PGR), o grupo teve vários encontros, o último deles na quarta-feira passada. Chamado para a nova reunião, Bernardo decidiu, no entanto, escapar do compromisso e denunciar a trama. No mesmo dia, a advogada do filho de Cerveró, Alessi Brandão, telefonou e depois compareceu à sede da PGR com as gravações. Procuradores ficaram estarrecidos com a ousadia da trama.

Para os investigadores, era inacreditável que um senador da República pudesse apresentar num mesmo pacote a promessa de derrubar a Operação Lava-Jato com manipulação de decisões no STF, no Superior Tribunal de Justiça e, como se não bastasse, e um plano de fuga para o exterior de um réu que, depois de longos meses presos, decidiu colaborar com as investigações.

Leia na íntegra Filho de Cerveró gravou com celular conversa ‘fatal’ com Delcídio

Mais Notícias : Cerveró diz que Dilma sabia de tudo sobre Pasadena
Enviado por alexandre em 26/11/2015 09:42:10

Cerveró diz que Dilma sabia de tudo sobre Pasadena

Postado por Magno Martins

Veja – Eduardo Gonçalves

Minuta do documento era lida enquanto Delcídio do Amaral tentava negociar com o filho de Cerveró um acordo para poupá-lo

Na conversa gravada pelo filho do ex-diretor internacional da Petrobras Nestor Cerveró, Bernardo, entre ele, o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) e o advogado Edson Ribeiro, o trio discute a minuta da delação premiada de Cerveró, obtida pelo banqueiro André Esteves. A certa altura da reunião, Delcídio chama a atenção para uma anotação em especial, feita à mão por Cerveró: a presidente Dilma Rousseff "sabia sobre todos os movimentos" que envolviam a compra da refinaria de Pasadena, no Texas.

Durante o diálogo, Delcídio cita três vezes as menções de Cerveró a Dilma. As pausas na conversa dão a entender que os três estão lendo o documento. "Aí, por exemplo, no tópico da Dilma, ele [Cerveró] complementa... ele coloca que a Dilma sabia sobre todos os movimentos de Pasadena", diz o senador. "No caso da Dilma, [ele disse:] a Dilma sabia de tudo de Pasadena. 'Ela me cobrava diretamente, diz, várias reuniões'", prossegue. "Aí ele fala da Dilma, que a Dilma acompanhou tudo de perto".

Leia na íntegra Em anotações, Cerveró diz que Dilma 'sabia de tudo' sobre Pasadena


Prisão preocupa mercado financeiro e setor produtivo

Postado por Magno Martins

De O Globo - Bruno Rosa, Ana Paula Ribeiro, Rennan Setti e Andrea Freitas Globo

Executivo está envolvido na tentativa da Oi de se fundir com a TIM e em projetos de variados setores

A prisão do banqueiro André Esteves, de 47 anos, diretor-executivo e maior acionista do BTG Pactual, no âmbito da Operação Lava-Jato, fez o mercado financeiro e pesos-pesados do setor produtivo nacionais terem uma manhã de forte apreensão. Esteves comanda não apenas a oitava maior instituição financeira do país e o maior banco de investimentos independente da América Latina, com R$ 214,8 bilhões em ativos administrados. O BTG e André Esteves, em particular, estão hoje no epicentro de dois dos maiores projetos empresariais em andamento no Brasil: a Sete Brasil e o projeto da Oi de se fundir com a TIM. E embrenhados em uma dezena de negócios em setores que vão da energia ao farmacêutico.

— Sem o BTG, essa operação de fusão não existe. Agora, como você explica para o mercado internacional que o banco que você contratou para fazer uma fusão está com o presidente preso? Está todo mundo preocupado e fazendo ligações para tentar acalmar os investidores. Sem essa operação, a situação da Oi só tende a piorar no médio e longo prazos — disse ao GLOBO uma fonte que acompanha de perto a negociação, lembrando que a fusão pode movimentar mais de R$ 40 bilhões.

A própria Petrobras que molda a Lava-Jato é uma importante parceira do BTG Pactual. Ambos são sócios da Sete Brasil, um dos principais negócios do setor nacional de petróleo e gás, avaliado em US$ 13 bilhões. A Sete foi criada para alugar sondas de exploração à petrolífera e tem entre seus acionistas os maiores fundos de pensão de estatais, o FI-FGTS, Santander e Bradesco.

Leia na íntegra Prisão de André Esteves preocupa mercado financeiro e setor produtivo

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