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Mais Notícias : Reunião do PMDB teve acusações, briga e até tiro
Enviado por alexandre em 28/01/2016 09:36:19

Reunião do PMDB teve acusações, briga e até tiro

Postado por Magno Martins

Terminou em briga e tiro uma reunião na sede do PMDB, em Goiânia, na noite desta quarta-feira. O presidente nacional da Juventude do PMDB, Pablo Rezende, que é ligado ao ex-governador Iris Rezende, e o deputado estadual Paulo Cezar Martins, que apoia o deputado federal Daniel Vilela para a presidência do diretório, protagonizaram uma briga que só foi interrompida por disparo de arma de fogo.

A confusão começou porque Pablo e integrantes da chapa de Nailton Oliveira, que é o candidato de Iris para o diretório, examinavam documentos com indícios de fralde e Paulo Cezar tentou impedir o acesso.

“Nós tínhamos autorização do presidente da Comissão Provisória, Pedro Chaves, para fazer cópias da documentação. Há uma suspeita de fraude, nós entramos com um pedido na justiça para impugnar a outra chapa”, afirmou Pablo ao Jornal Opção.

Pablo Rezende acusa o deputado de quebrar a sala inteira e os dois então começaram a brigar. Paulo Cezar afirma que repreendeu os colegas de partido porque eles não teriam permissão para ver os documentos da eleição. O deputado diz que Pablo e outros homens começaram a lhe agredir e então um segurança teria disparado para separar a briga.

"Vieram cinco para cima de mim, eu estava apanhando”, disse o deputado ao Opção. Ele conta ainda que a ação teria sido orquestrada pela ex-deputada Dona Iris, mulher de Iris Rezende. "Ela está com medo de perder o poder. Mandou os jagunços dela lá para tentar inviabilizar as eleições. Dona Iris está tentando manter o domínio do partido. Quer manter o ‘panelão’ do PMDB e nós estamos reagindo democraticamente. Ela quer ser candidata a senadora e está com medo de perder de novo”, acusou o parlamentar. (Do Goiás 247)

Mais Notícias : Chile vai indenizar vítimas da ditadura Pinochet
Enviado por alexandre em 28/01/2016 09:34:59

Chile vai indenizar vítimas da ditadura Pinochet



A Corte Suprema do Chile condenou o Estado a indenizar as famílias de quatro desaparecidos durante a ditadura do general Augusto Pinochet (1973-1990). O total da indenização foi estipulado em 1 bilhão de pesos chilenos, equivalentes a 5,6 milhões de reais.

A sentença estabeleceu que o desaparecimento e a morte de quatro pessoas por agentes da ditadura entre 1973 e 1974 constituem "delitos criminais de lesa humanidade, sendo portanto imprescritíveis e não passíveis de anistia nos aspectos penal e civil".

Receberão a indenização as famílias de Luis Guajardo Zamorano, que desapareceu no dia 20 de julho de 1974 vítima da Operação Colombo, que assassinou 119 opositores de Pinochet; Miguel Rojas e Gilberto Rojas, pai e filho detidos por militares chilenos em 13 de outubro de 1973 e nunca mais vistos; e Juan de Dios Salinas Salinas, detido em 14 de setembro de 1974.

A Corte destaca que, "dado o contexto em que o ilícito foi verificado com a intervenção de agentes do Estado", o Estado chileno "não pode eludir sua responsabilidade legal de reparar tal dívida".

"Não cabe senão concluir que o dano moral causado pela conduta ilícita dos funcionários ou agentes do Estado, autores dos ilícitos de lesa humanidade em que se funda a presente ação, deve ser indenizado pelo Estado", conclui a declaração.

Segundo dados oficiais, a ditadura militar chilena deixou mais de 3.200 mortos e torturou cerca de 38 mil pessoas.

Mais Notícias : Temer descarta impeachment no momento
Enviado por alexandre em 28/01/2016 09:34:19

Temer descarta impeachment no momento

Postado por Magno Martins

O vice-presidente Michel Temer disse não acreditar que o pedido de impeachment seria aprovado no Congresso se fosse votado hoje. "Neste momento não", disse ele em uma conversa reservada em seu gabinete, segundo reportagem de Raymundo Costa. "Eu só não sei o que vai acontecer com a retomada dos trabalhos do Congresso", completou em seguida.

O peemedebista avalia que a presidente Dilma Rousseff tem as suas dificuldades para propor uma pauta, mas entende também que é hora de sair do "ramerrame" da economia e que, para isso, é preciso "ousadia" da parte de Dilma.
“Ela precisa encontrar um meio para dizer [ao Congresso] 'olha, eu preciso disso daqui, eu sei que nós estamos em ano eleitoral, sei que é difícil, mas nós precisamos", diz.

Segundo ele, numa conversa com Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo) o ministro lhe disse que o déficit da Previdência, este ano, chegará a R$ 25 bilhões. "Daqui a pouco é o pensionista que não recebe! Alguma coisa tem que ser feita."

Vale ressaltar que Temer não vai participar da reunião de hoje do governo como chamado Conselhão. Ele estará no Paraná e em Santa Catarina, em campanha para permanecer no comando do PMDB (leia aqui).

Mais Notícias : Investigado relata à PF propina a Renan, Jucá e Argelo
Enviado por alexandre em 28/01/2016 09:33:41

Investigado relata à PF propina a Renan, Jucá e Argelo

Postado por Magno Martins

Do G!, em Brasíllia

Renan Calheiros, Gim Argello e Romero Jucá teriam cobrado R$ 45 milhões.
Renan nega conhecer depoente; G1 não obteve contato com Gim e Jucá.

O consultor João Batista Gruginski, investigado na Operação Zelotes, disse em depoimento à Polícia Federal ter ouvido do lobista Alexandre Paes dos Santos, conhecido como APS, relato de uma suposta negociação de propina com os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), Romero Jucá (PMDB-RR) e o então senador Gim Argello (PTB-DF) para que uma emenda a medida provisória fosse aprovada. O suposto suborno, conforme citado por Grugunski, seria de R$ 45 milhões – R$ 15 milhões para cada um dos políticos.

Gruginski anotou em um "diário" detalhes de uma reunião que teve com dois parceiros de negócios, APS e José Ricardo Silva, que também é investigado na Zelotes. De acordo com as investigações, os três trabalhariam para aprovar assuntos de interesse da MMC Automotores, que fabrica veículos Mitsubishi no Brasil, e a Caoa, que monta modelos Hyundai.

A emenda, segundo Gruginski, foi redigida por ele e apresentada para atender a interesses das duas empresas automotivas, que buscavam a aprovação, por medidas provisórias, de normas que lhes assegurassem benefícios fiscais.

"Certa feita, em uma reunião com José Ricardo [Silva] e Eivany [Antonio da Silva], Alexandre Paes dos Santos apareceu e comentou abertamente que os senadores Gim Argello, Renan Calheiros e Romero Jucá teriam solicitado a quantia de R$ 45 milhões, R$ 15 milhões para cada, para viabilizar a emenda que havia sido proposta. No entanto, faz questão de salientar que não sabe se essa informação passada pelo Alexandre é verdadeira", diz trecho do depoimento.

Leia mais detalhes sbre o assunto: Consultor registrou em diário negociação de propina de R$ 45 mi para Renan, Gim e Jucá

Mais Notícias : Lula refuta tentativa de envolver seu nome na Lava-Jato
Enviado por alexandre em 28/01/2016 09:32:56

Lula refuta tentativa de envolver seu nome na Lava-Jato

Postado por Magno Martins

De O globo

Presidente afirma que ‘não ocultou patrimônio, não recebeu favores, não fez nada ilegal’

Em nota divulgada na noite desta quarta-feira, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirma que repudia “qualquer tentativa de envolver seu nome em atos ilícitos investigados na chamada Operação Lava-Jato”. Segundo o texto, publicado em uma rede social de Lula, o ex-presidente não foi citado na decisão do juiz Sérgio Moro que autorizou mandados de prisão e busca e apreensão na 22ª fase da operação, deflagrada nesta quarta-feira.

O texto diz, ainda, que Lula “não ocultou patrimônio, não recebeu favores, não fez nada ilegal.” Segundo a nota, Lula foi o líder brasileiro que teve a vida mais vasculhada nas últimas quatro décadas. “Nos últimos 40 anos, nenhum líder brasileiro teve a vida particular e partidária tão vasculhada quanto Lula, e jamais encontraram acusação válida contra ele.” Ainda segundo o texto, “não será investigando um apartamento – que nem mesmo lhe pertence – que vão encontrar uma nódoa em sua vida.”

Apelidada de “Triplo X”, a mais nova etapa da Lava-Jato tem como foco obras da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop), cooperativa dos bancários que foi presidida pelo ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto. A cooperativa ficou insolvente em 2009, e as obras foram concluídas pela construtora OAS. A investigação tenta descobrir se os imóveis foram utilizados para lavar dinheiro desviado de contratos da Petrobras.

Leia mais: Em nota, Lula repudia tentativa de envolver seu nome na Lava-Jato

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