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Mais Notícias : Cientistas desenvolvem molécula para reduzir o avanço do câncer
Enviado por alexandre em 17/01/2024 13:15:56

Cientistas estão estudando moléculas que podem reduzir o avanço do câncer de maneira menos agressiva e mais eficiente!

Os pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, revelaram uma descoberta surpreendente para lutar contra o avanço do câncer.Esse projeto tem potencial para fundamentar novas abordagens terapêuticas contra a maioria dos cânceres. Trata-se de uma molécula que se acopla às proteínas MYC, restringindo a progressão da doença.


De acordo com Min Xue, professor associado de química na UCR, as proteínas MYC, que assumem formas irregulares, estimulam o rápido crescimento das células cancerígenas.Xue explica que, em condições normais, a atividade do MYC é rigidamente controlada, mas nas células cancerígenas, torna-se hiperativa e não é devidamente regulada.O professor compara a ação da proteína à de um esteroide, sendo responsável pelo avanço de 75% de todos os tipos de câncer.

 

Assim, o objetivo inicial dos cientistas era moderar a hiperatividade do MYC, a fim de controlá-lo na próxima fase da pesquisa. No entanto, isso se revelou um desafio significativo, já que, ao contrário de outras proteínas, o MYC não possui uma estrutura definida.Conforme destacado pelo pesquisador, o MYC é essencialmente uma entidade imprevisível, uma “bola de aleatoriedade”. Os métodos convencionais de descoberta de medicamentos dependem de estruturas bem definidas, o que não é aplicável ao MYC.Avanço.

 

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No entanto, o grupo de pesquisadores liderado por Xue identificou um composto peptídico capaz de se vincular ao MYC, suprimindo sua atividade e conferindo-lhe maior estrutura.Os especialistas explicam que os peptídeos têm a capacidade de assumir diversas formas, configurações e posições. Dessa forma, após sua dobra e conexão para formar anéis, eles ficam limitados a essas formas específicas, resultando em um baixo nível de aleatoriedade.

 

Para os cientistas, esse comportamento facilita a ligação com outros elementos, um dos passos mais importantes para impedir o avanço do câncer.Uma vez que o peptídeo penetra na célula, ele se une ao MYC, modificando suas propriedades físicas e o impedindo de desempenhar atividades de transcrição. Com isso, abre caminho para o desenvolvimento de novos medicamentos e tratamentos.

 

Os autores do estudo apontam que o MYC é, essencialmente, caótico devido à sua falta de estrutura. Isso, aliado ao seu impacto direto em diversos tipos de câncer, torna-o um dos objetivos mais desejados no desenvolvimento de fármacos contra o câncer.Medicamentos melhoresApós constatar o sucesso desse primeiro passo contra o avanço do câncer, a equipe irá se dedicar às próximas etapas da pesquisa.

 

( Foto: Reprodução)

 

Em fases posteriores, os cientistas têm como objetivo aprimorar estratégias para incorporar a molécula recém-descoberta em nanocápsulas. Esse processo viabilizará a liberação direta do medicamento nas células cancerígenas.A intenção é alcançar uma alternativa menos dolorosa e mais eficiente para combater o avanço do câncer em diversos estágios e regiões.Atualmente, a quimioterapia é uma das abordagens amplamente empregadas para tratar diversos tipos dessa doença. Ela consiste na aplicação de radiação e outros químicos fortes para atacar diretamente a raiz da doença.

 

Contudo, apesar de sua eficácia, essa estratégia pode acarretar efeitos colaterais devido ao impacto do medicamento nas células saudáveis do organismo.Por isso, a comunidade científica concentra esforços na busca por agentes quimioterápicos mais eficazes e seletivos. Dessa forma, podem encontrar substâncias que sejam mais potentes contra as células tumorais e menos tóxicas para as células saudáveis do organismo.

 


 

No futuro, isso aumentará as perspectivas de cura para o paciente, sem comprometer seu sistema ou suas células mais saudáveis. Além disso, fármacos possuem melhor manipulação, diminuindo os custos com equipamentos ou funcionários. 

 

Fonte: Fatos Desconhecidos

 

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Mais Notícias : Vacinação contra a dengue deve priorizar crianças e adolescentes entre 6 e 16 anos
Enviado por alexandre em 16/01/2024 11:52:56

A priorização da faixa etária foi orientada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em outubro do ano passado

A câmara técnica de imunização recomendou ao Ministério da Saúde que a vacinação contra dengue, prevista para começar no país em fevereiro, priorize pessoas entre 6 e 16 anos de regiões com maior incidência da doença. A priorização da faixa etária foi orientada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em outubro do ano passado.

 

A recomendação foi feita em reunião no ministério na manhã desta segunda-feira, 15, com especialistas, representantes de entidades civis e de secretarias municipais e estaduais de Saúde. Cabe à Saúde acatá-la ou não.

 

Segundo o diretor do Programa Nacional de Imunizações (PNI), Eder Gatti, o ministério irá acatar a orientação da OMS e priorizar idades dentro da faixa de 6 a 16. A decisão final deve ser tomada em reunião com os secretários estaduais e municipais de Saúde na última quinta-feira do mês.

 

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— Antes dessa discussão já tínhamos essa faixa etária em mente e hoje fechamos ainda mais. Isso não significa que vamos oferecer vacina para todo o grupo, dentro desse grupo vamos avaliar qual grupo hospitaliza mais, qual tem mais casos graves — disse.

 

A reunião desta segunda teve caráter consultivo e servirá para nortear a estratégia de vacinação adotada pelo ministério. Segundo o diretor do PNI, o ministério deve priorizar a faixa etária indicada pela OMS e regiões com mais incidências de dengue. Os estados e municípios que devem integrar a campanha serão definidos em uma reunião na última quinta-feira de janeiro.

 

O ministério anunciou a incorporação da vacina Qdenga no Sistema Único de Saúde (SUS) no final de dezembro. A proposta de estratégia de vacinação que a fabricante sugeriu à pasta é imunizar apenas crianças de 4 anos e adultos de 55.

 

O primeiro lote da vacina chega no próximo mês, com 460 mil doses. Até novembro, são esperadas 5 milhões de doses da vacina. O ministério ainda espera uma remessa de 1 milhão de doses que serão doadas pelo laboratório.

 

O imunizante não será aplicado em larga escala inicialmente em razão da capacidade limitada de produção do laboratório.

 

O IMUNIZANTE


A Qdenga, também chamada de TAK-003, recebeu o aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março para uso no Brasil em pessoas de 4 a 60 anos. A vacina começou a ser comercializada nas clínicas particulares no início de julho.

 

Ela é aplicada em duas doses. O esquema protege contra os quatro sorotipos do vírus e, nos testes clínicos, demonstrou uma eficácia geral de 80,2% para evitar infecções, e 90,4% para casos graves.

 

Nas clínicas, as doses podem ser encontradas por valores que variam entre R$ 400 e R$ 500. Como o esquema envolve duas aplicações, com um intervalo de três meses entre elas, o preço final fica entre R$ 800 e R$ 1 mil.

 

A vacina não é a primeira contra a dengue recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) ou a receber um aval da Anvisa. Em 2015, o Brasil aprovou a Dengvaxia, desenvolvida pela Sanofi, que se tornou o primeiro imunizante para a doença com o sinal verde no país.

 

 

Contudo, o público-alvo restrito levou a Dengvaxia a não ter uma alta adesão — ela é indicada apenas aos que já foram contaminados anteriormente para evitar um quadro de reinfecção mais grave. Em pessoas que nunca tiveram dengue, a dose não se mostrou significativamente eficaz em impedir a infecção. Também não apresentou o perfil ideal de segurança, levando à possibilidade de um risco aumentado de casos graves no período após a vacinação. Assim, o imunizante nunca chegou a ser incorporado ao SUS. 

 

Fonte: O Globo

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Mais Notícias : Enfermeiros da região amazônica investigaram relação da pandemia com condições de trabalho e adoecimento mental
Enviado por alexandre em 15/01/2024 12:04:45

A pesquisa foi conduzida a partir da aplicação de questionários com um total de 261 enfermeiros da região amazônica do Brasil.


Enfermeiros, assim como outros profissionais de saúde, ou mesmo de outras áreas – que atuaram na linha de frente durante a pandemia de Covid-19, precisaram encarar a doença em pelo menos dois níveis, o pessoal e o profissional. Preocupados com os efeitos desse esforço em sua saúde mental, pesquisadores de diversas instituições investigaram a relação entre sintomas de sofrimento mental com o perfil social, de saúde e laboral destes dos profissionais da região amazônica, durante a pandemia de covid-19.

Eles observaram uma relação significativa entre a carga horária de trabalho, os constrangimentos sofridos no período e a existência de doenças pré-existentes com certos sintomas psicopatológicos. A pesquisa foi conduzida a partir da aplicação de questionários com um total de 261 enfermeiros da região amazônica do Brasil.

Teste do Plano Nacional de Testagem para a Covid-19. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Além do perfil socioeconômico, um questionário de auto-relato sobre sintomas psicopatológicos foi utilizado, visando responder sobre quatro condições: ansiedade, somatização, psicoticismo e obsessividade/compulsividade. 

"Em nossas conclusões, observamos uma associação significativa entre a carga horária de trabalho e sintomas de ansiedade; o sofrimento de constrangimentos e/ou violências durante o trabalho com sintomas de somatização; e a existências de doenças prévias com sintomas de psicoticismo", explica um dos pesquisadores envolvidos, o professor Darci Francisco dos Santos Juntos, da Universidade Federal de Mato Grosso. 

Tensão do período potencializou problemas 

Ansiedade, como muitos já sabem, é um sentimento normal, ligado à preocupação, nervosismo e o medo, mas que pode se tornar um distúrbio quando em níveis muito elevados. A somatização, por sua vez, refere-se aos sintomas físicos que se manifestam relacionados a algum tipo de sofrimento mental, incluindo dores no corpo, alergias, entre outros. E o psicoticismo, por fim, são sintomas de hostilidade e idéias paranóides.

"Na questão da ansiedade, observamos que maiores jornadas de trabalho, com períodos prolongados de contato com os pacientes durante a pandemia, promovia maior exposição do profissional e aumento do risco e da preocupação com se infectar, o que poderia desencadear a ansiedade e o medo".

Quanto à somatização e os constrangimentos sofridos, o pesquisador lembra que foi um período de muita tensão, com agressão verbal, física e psicológica, tanto por parte da sociedade que tentava negar a pandemia, quanto pelos pacientes.

"Neste caso, havia uma pressão por um atendimento mais rápido, mas a precariedade em que muitos trabalhavam impedia isso, fazendo com que, por vezes, os usuários agissem de forma violenta com a equipe de enfermagem. A violência gera revolta e sofrimento, sentimento de culpa, preocupação, tensão, estresse, desespero, raiva, medo, tristeza, frustração e desinteresse em atuar na área . Esses sentimentos podem, em longo prazo, gerar repercussões negativas para a saúde dos profissionais".

Já sobre a relação entre doenças pré-existentes e o psicoticismo, o pesquisador lembra que outros estudos também apontam para prevalência de doenças crônicas não transmissíveis (diabetes, hipertensão, etc.) em profissionais da enfermagem. "Isso, somado ao cansaço e ao estresse ocupacional, promovem a falta de tempo do enfermeiro para atividades de autocuidado, o que propicia a ocorrência de adoecimento, como a síndrome de Burnout, e o aparecimento de sintomas psicopatológicos".

A fim de combater essas situações, o professor Darci destacou ainda a importância do acolhimento psicológico e de melhores condições de trabalho.

"Eu gostaria de enfatizar que não é porque cuidamos das pessoas que estamos imunes ao sofrimento. Somos humanos, assim como você que está em casa lendo essa matéria. Somos uma profissão que trabalha muito, mas que apresenta grande desvalorização profissional", 

concluiu.

A pesquisa foi publicada em dezembro de 2023, na Revista Brasileira de Enfermagem, com a participação de pesquisadores da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Universidade Federal do Amapá, Universidade de São Paulo e Universidade Federal de São Carlos. 

Mais Notícias : Pandemia reduziu expectativa de vida para os próximos anos, diz estudo
Enviado por alexandre em 12/01/2024 10:06:03

Dados apontam a redução da expectativa de vida por fatores como a Covid-19 e outras doenças. População deve encolher nos próximos anos

A Covid-19 teve um impacto significativo na expectativa de vida da população mundial. A mudança foi percebida principalmente entre os homens: segundo um estudo do Office for National Statistics (ONS), o instituto de estatística do Reino Unido, meninos nascidos entre 2020 e 2022 têm expectativa de vida de 78 anos e sete meses, uma queda de nove meses em comparação com os nascidos entre 2017 e 2019.


Para as meninas, a queda de expectativa de vida foi menor: elas devem viver cinco meses a menos do que as nascidas no período anterior, passando de cerca de 83 anos para 82 anos e sete meses. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (11/1).


Os especialistas da ONS atribuem a redução a vários fatores, como o aumento das taxas de mortalidade durante a pandemia de coronavírus e “problemas mais profundos com a saúde da nação”, o que inclui taxas crescentes de doenças cardíacas, cânceres e diabetes.

 

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“Embora a expectativa de vida tenha se recuperado um pouco desde a queda acentuada da pandemia em 2020, não tivemos a recuperação esperada de lá para cá, apontando para problemas mais profundos com a saúde da nação e a resiliência do sistema de saúde”, afirma a investigadora sênior do The King’s Fund, Veena Raleigh, em entrevista ao site DailyMail.

 

No entanto, a redução da expectativa de vida impulsionada pela Covid-19 não significa que um bebê nascido entre 2020 e 2022 terá necessariamente uma vida mais curta.

 

“A esperança média de vida de um bebê nascido hoje será determinada pelas mudanças na mortalidade ao longo da sua vida. Se as taxas de mortalidade melhorarem, a expectativa de vida voltará a aumentar”, afirma a porta-voz da instituição, Pamela Cobb.

 

Com a redução da expectativa de vida, estima-se que nove a cada 10 países vão enfrentar a ameaça de subpopulação até ao final deste século, segundo relatório da da Federação Internacional das Sociedades de Fertilidade (IFFS).

 

De acordo com o documento, divulgado nesta quinta-feira (11/1), 93% das nações não terão crianças suficientes para substituir as pessoas que morrem até 2100. Os autores do artigo apontam que o efeito pode resultar em falta de jovens para trabalhar, pagar impostos e cuidar dos idosos.

 

Eles atribuem a futura subpopulação à queda na taxa de fertilidade. O nível ideal é 2,1 filhos por mulher para que as crianças substituam os pais — contudo, a média de filhos no Brasil, por exemplo, gira em torno de 1,65 e a estimativa aponta queda para 1,63. A última vez que o país esteve acima da média de filhos foi em 2002, segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Os autores acrescentam que a principal consequência do encolhimento da população é o desequilíbrio demográfico, que pode levar a desafios sociais, políticos e econômicos significativos, incluindo a necessidade de imigração para manter as economias funcionando.

 

O relatório destaca que as políticas de saúde focadas em reduzir nascimentos não intencionais e promover a contracepção contribuíram para a desaceleração do crescimento populacional nas últimas cinco décadas.

 


“O acesso ao tratamento de fertilidade, melhor educação e mudanças de estilo de vida são sugeridos como soluções, tanto para a infertilidade quanto para aumentar a expectativa de vida”, destaca o artigo da IFFS publicado na revista Human Reproduction Update. 

 

Fonte: Metrópoles

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Mais Notícias : Remédios para diabetes podem ajudar a conter vício em álco
Enviado por alexandre em 11/01/2024 10:23:45

Um novo estudo promissor aponta que remédios para diabetes podem ajudar a conter o vício em álcool. Confira detalhes da descoberta.

Pesquisas indicam que remédios para diabetes podem auxiliar no vício em álcool. Anteriormente, estudos avaliavam se a semaglutida pode ser benéfica no tratamento do alcoolismo. Agora, uma nova análise divulgada na Scientific Reports reforça a sugestão de que medicamentos para diabetes tipo 2, como a semaglutida e a tirzepatida, podem diminuir o desejo por álcool.

 

Os cientistas do Fralin Biomedical Research Institute uniram dois estudos distintos para avaliar a eficácia desses medicamentos na redução do consumo de álcoolAo examinar conversas relacionadas ao álcool, os pesquisadores observaram que 962 indivíduos compartilharam 1.580 postagens sobre o tema, sendo que 71,7% delas abordavam efeitos negativos associados ao consumo de álcool.

 

Num segundo estudo, 153 participantes autodeclarados com obesidade foram recrutados por meio de diversas plataformas de redes sociais.Esses indivíduos foram distribuídos em três grupos: o grupo de controle, o grupo que utilizava semaglutida e o grupo que fazia uso de tirzepatida.

 

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Os participantes que receberam semaglutida ou tirzepatida relataram um consumo significativamente menor de bebidas, em média, em comparação com aqueles do grupo de controle, que não utilizava remédios para diabetes ou perda de peso.Os pesquisadores observaram uma redução significativa tanto no número médio de bebidas quanto nas chances de consumo excessivo de álcool.

 

O estudo também evidenciou que os efeitos estimulantes e sedativos da intoxicação alcoólica aumentam em pacientes que ingeriram semaglutida e tirzepatida.Conforme relatado pelos autores, os participantes manifestaram uma redução no consumo de álcool, experimentaram menos efeitos adversos dessa substância e diminuíram as chances de consumo excessivo.

 

Diante dessas descobertas, os autores destacam a importância de realizar mais ensaios clínicos randomizados para explorar o potencial terapêutico desses medicamentos no tratamento do transtorno por uso de álcool.

 


 

Recentemente, observamos que a terapia genética pode surgir como uma nova ferramenta no combate ao alcoolismo: a liberação da proteína fator neurotrófico demonstrou potencial para impedir o retorno ao consumo excessivo de bebidas alcoólicas. 

 

Fonte: Fatos Desconhecidos

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