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Mais Notícias : Filha de Temer: impeachment não é bom à democracia
Enviado por alexandre em 26/04/2016 08:30:00



Postado por Magno Martins

Luciana Temer, secretária de Assistência Social de São Paulo, dá entrevista em seu gabinete

Folha de S.Paulo - Vinicius Pereira

Em meio ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, a filha do vice-presidente Michel Temer, Luciana Temer, vem se demonstrando receosa quanto ao processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff, já que "não seria algo positivo à estabilidade democrática do país".

"O impeachment não é algo bom em lugar nenhum. Não se pode comemorar, já que 24 anos é um tempo muito curto de sustentação democrática para você ter dois impedimentos", disse.

A afirmação foi feita a alunos do curso de direito da PUC, em São Paulo, onde Luciana Temer leciona direito constitucional há cerca de 20 anos. Ela, contudo, refutou a tese de golpe, que vem sendo defendida pelo PT e parte do governo.

"Este processo, porém, é um processo com bases jurídicas. É errado dizer que isso é um golpe, já que há uma previsão constitucional", disse. Para ela, o fato é que há um suporte para a investigação sobre crime de responsabilidade da presidente em relação as pedaladas fiscais.

Ainda falando aos alunos, Luciana se mostrou contrária a antecipação de novas eleições. "Uma nova eleição é golpe, pois não está prevista na Constituição", disse.

Dilma reconhece que, caso supere o impeachment, pode ser obrigada a antecipar as eleições para este ano.

Procurada pela Folha, Luciana Temer não quis se manifestar. Ela é secretária de Assistência e Desenvolvimento Social da gestão Fernando Haddad (PT), em São Paulo, mas faz questão de desvincular-se de políticas partidárias, apoiando-se a um perfil técnico para a função.

Mais Notícias : Crise sem vencedores: PT, Temer e oposição em baixa
Enviado por alexandre em 26/04/2016 08:23:16

Crise sem vencedores: PT, Temer e oposição em baixa

Postado por Magno Martins

Pesquisa Ibope revela que 62% apoiam novas eleições depois do impeachment da presidenta ser confirmado no Senado

El País - Carla Jiménez

O alívio com o iminente afastamento temporário da presidenta Dilma está longe de trazer alento a seu vice, o peemedebista Michel Temer, que pode assumir o Palácio do Planalto caso o Senado confirme a destituição por 180 dias no próximo mês. Segundo pesquisa do instituto Ibope, divulgada neste final de semana, apenas 8% dos entrevistados se sentem representados com Temer no lugar da atual presidenta. Não por acaso 62% afirmam que preferiam ter novas eleições neste momento de transição. A insegurança com o que está por vir depois do processo, e a campanha petista para mostrar que o impeachment é "um golpe" parece confundir e desanimar os entrevistados do Ibope com o futuro Governo Temer.

O vice é vítima, em todo caso, de um rechaço geral dos eleitores com os políticos. O emaranhado de denúncias da Lava Jato e a guerra política que se estabeleceu no Brasil nos dois últimos anos acabou nauseando os eleitores. E esse mal-estar que a priori parecia concentrado apenas no PT – o mais atingido pela investigação da Petrobras, que ajudou na crise que pode abreviar em dois anos o seu quarto mandato – se estendeu às lideranças de todos os partidos. Se a rejeição a Dilma supera os 70% atualmente, o repúdio do eleitor com o senador tucano Aécio Neves, por exemplo, que perdeu a eleição para a presidenta em 2014, é de 53%. Em fevereiro, essa taxa era de 44%.

Outro tucano apontado como presidenciável, Geraldo Alckmin, ostenta a mesma faixa de rejeição: passou de 30% em fevereiro para 53% neste mês. Seu colega José Serra alcança 54% (saiu de 52%). Até Marina Silva, presidente da Rede, viu sua rejeição avançar de 42% para 46%. O campeão de rejeição, no entanto, é o ex-presidente Lula, com 65% (era 61% em fevereiro).

Mais Notícias : Decote ousado, mulher de ministro tumultua com fotos
Enviado por alexandre em 26/04/2016 08:20:56

Decote ousado, mulher de ministro tumultua com fotos

Postado por Magno Martins

Novo titular da pasta de Turismo se diz indignado com divulgação de imagens antigas de esposa nua

O Globo - Ruben Berta

“Ao lado de um grande homem, existe sempre uma linda e poderosa mulher”. A frase é da modelo Milena Santos, vencedora do Concurso Miss Bumbum Miami 2013, que comemorou, nesta segunda-feira, em sua página no Facebook, mais uma conquista: tornar-se primeira-dama do Ministério do Turismo. A alegria foi exibida em cinco fotos tiradas no gabinete de seu marido, o economista Alessandro Golombiewski Teixeira, de 44 anos, empossado no cargo na última sexta-feira. Com um decote ousado, Milena troca olhares apaixonados, sorri e beija Alessandro. À noite a mulher do ministro tirou as fotos do Facebook do ar.

O Ministério do Turismo confirmou a veracidade das imagens, que foram tiradas nesta segunda-feira, mas esclareceu que “Milena Santos publicou fotos ao lado do marido na sua rede social sem imaginar que iria despertar o interesse da mídia”. Com a repercussão da publicação, houve muitos compartilhamentos de fotos nuas de Milena, em frente ao Congresso Nacional, tiradas em 2013, o que causou indignação por parte do ministro. Ele informou, também através de nota, que “repudia a exposição pública da intimidade do casal e o resgate de fotos antigas para denegrir a imagem dos envolvidos”. Uma das fotos, porém, estava disponível na própria página de Milena.

Além da carreira de modelo, tendo inclusive posado nua para uma revista masculina, Milena Santos já se arriscou na política. Em 2012, ela foi candidata a vereadora em Salvador pelo PSL, com o nome “Milena Tudo pelo Esporte”, e conseguiu apenas uma vaga de suplente. Suas principais plataformas eram a construção de quadras de esporte e academias gratuitas para a população. Na sua página no Facebook, ela disse, no dia 13 de abril, que não voltará a concorrer nas próximas eleições: “Essa Política de fato não é para gente como eu e nem para pessoas que têm compromisso com o social e com a melhora da vida das pessoas”.

Veja mais fotos e texto clicando aí: Com decote ousado, mulher de ministro causa polêmica ao publicar fotos em gabinete

Mais Notícias : Chance de saída definitiva de Dilma: 45%. E aí Temer?
Enviado por alexandre em 26/04/2016 08:19:37

Chance de saída definitiva de Dilma: 45%. E aí Temer?

Postado por Magno Martins

Cálculo é do 'Atlas Político', que dá como certo afastamento temporário da presidente

El País - Flávia Marreiro

O afastamento provisório da presidenta Dilma Rousseff por decisão da maioria do Senado (41 dos 81 senadores) em 12 de maio é dado como certo, mas sua saída definitiva do poder, com o julgamento do mérito do impeachment, que precisa dois terços dos senadores ou 54 votos a favor, está longe de ser um resultado consolidado. O panorama eleva a enorme pressão já sofrida pelo futuro Governo interino de Michel Temer, que terá uma curta janela de oportunidade para provar ao sistema político e à opinião pública que merece ficar.

A avaliação é dos criadores da plataforma Atlas Político, que estreia nesta terça nova seção com o perfil de todos os senadores. O site fará nos próximos meses um acompanhamento em tempo real da probabilidade do impeachment ser aprovado de maneira definitiva no Senado. Nesta segunda-feira, o cálculo da plataforma era 99,9% de chance de Dilma Rousseff ser afastada em 12 de maio por até 180 dias (por aprovação da maioria simples dos senadores) e apenas 45% de probabilidade de afastamento definitivo da petista pelos senadores.

"Juntando as ameaças que vemos na perspectiva interna e externa, fica claro que, mesmo o Temer assumindo, a chance de ele sobreviver depois dos 180 dias de afastamento de Dilma é provavelmente ainda pior que os 45% que o modelo nos revela hoje", afirma o cientista político Andrei Roman, um dos gestores do Atlas. Além das declarações, o site calcula a probabilidade de que cada senador ainda indeciso ou indefinido escolha um lado ou outro, baseado no histórico completo de seu comportamento em votações.

Mais Notícias : Lula agora chama seus ex-aliados de "quadrilha"
Enviado por alexandre em 26/04/2016 08:18:08

Lula agora chama seus ex-aliados de "quadrilha"

Postado por Magno Martins

Blog de Josias de Souza

Mal comparando, Lula vive situação análoga à do sujeito que, desabituado de olhar-se no espelho, leva uma eternidade para perceber que a mulher casara-se com ele por dinheiro. Em sua primeira manifestação depois do Waterloo da Câmara, o sábio da tribo do PT declarou que “uma verdadeira quadrilha legislativa”, unida à imprensa e à oposição, “implantou a agenda do caos” no país. O pajé acrescentou que a quadrilha “foi comandada pelo presidente da Câmara dos Deputados, réu em dois processos por corrupção, investigado em quatro inquéritos e apanhado em flagrante ao mentir sobre suas contas escondidas no exterior.”

Lula demorou quase 14 anos para notar que os companheiros do PP, PR, PTB, PMDB e assemelhados coligaram-se com os governos do PT não por amor, mas pelos mensalões e petrolões. Só agora, depois de arrombadas todas as arcas, Lula se deu conta de que seus aliados eram traidores que ainda não tinham reparado na sensualidade do Michel Temer. Mais um pouco e o morubixaba do petismo vai acabar percebendo que o dinheiro da Petrobras só saiu pelo ladrão porque o governo permitiu que o ladrão entrasse no cofre. Sem isso, não haveria Lava Jato nem dinheiro do Eduardo Cunha na Suíça.

Pobre Lula! Sem perceber, tornou-se um típico político brasileiro. Grosso modo falando. Demorou quase 14 anos para reconhecer que “base aliada” era apenas um eufemismo para “quadrilha”. Antes, Lula dizia: “Falem-me de infidelidade que eu puxo logo o talão de cheques.” Agora, com a Lava Jato a aquecer-lhes a nuca, os quadrilheiros exclamam: “Falem-nos de lealdade que puxamos logo o coro do impeachment: 'por minha família…', 'pelos meus filhos…', 'pelo papagaio…'.'' Noutros tempos, Lula exclamava: “falem-me em rebelião que eu puxo logo um bom discurso''. Agora, os aliados exclamam: “Falem-nos em lero-lero que nós puxamos logo um ronco.”

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