« 1 ... 1548 1549 1550 (1551) 1552 1553 1554 ... 3958 »
Mais Notícias : Temer terá DEM no governo: cotados Aleluia e Mendonça
Enviado por alexandre em 27/04/2016 08:45:58

Temer terá DEM no governo: cotados Aleluia e Mendonça

Postado por Magno Martins
Os nomes mais cotados do DEM são José Carlos Aleluia (BA) e Mendonça Filho (PE).

Josias de Souza

A caminho de completar 14 anos na oposição, os dois principais adversários políticos do PT estão prestes a retornar ao primeiro escalão do governo federal. Além do PSDB, Michel Temer decidiu incluir o DEM na sua equipe ministerial.

Pelos planos de Temer, o PSDB comandará dois ministérios. Inicialmente, reservaram-se para os tucanos as pastas da Educação e das Cidades. O desejo de Temer é o de que o senador José Serra assuma a primeira.

Para o DEM, será destinado um ministério, provavelmente o das Comunicações. Por ora, os nomes mais cotados são os de José Carlos Aleluia (BA) e Mendonça Filho (PE). Temer cogita também indicar Rodrigo Maia (RJ) para a função de líder do governo na Câmara.

Na noite desta terça-feira (26), Temer reuniu-se com os líderes do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), e no Senado, Cássio Cunha Lima (PE). Disse que chamará na semana que vem o presidente da legenda, Aécio Neves.

Temer entendeu que, para ter os tucanos em sua equipe, precisará negociar com a legenda, sem cooptações individuais. De resto, terá de se comprometer com um conjunto de propostas e princípios que o PSDB deitará sobre o papel.

Substituto constitucional de Dilma, Temer recebeu também na noite passada a visita do prefeito de Salvador, ACM Neto, principal estrela do DEM fora do Congresso. Conversaram sobre o retorno da legenda à Esplanada. E acertaram que o arremate da negociação será feito em reunião com a participação do senador Agripino Maia (RN), presidente do DEM federal.

Mais Notícias : Bruxo de Sarney vai “eleger” 2º presidente sem votos
Enviado por alexandre em 26/04/2016 08:41:01

Bruxo de Sarney vai “eleger” 2º presidente sem votos

Postado por Magno Martins

Bita – ele é o bruxo de vários políticos poderosos do Nordeste

Leandro Mazzini - Coluna Esplanada

Só na reza forte para chegar ao Poder. É o que se depreende deste episódio pitoresco.

O macumbeiro Bita do Barão, de Codó do Maranhão, está prestes a emplacar o segundo presidente do Brasil sem votos.

Seu mais famoso cliente é José Sarney, que ascendeu ao cargo após a morte de Tancredo Neves.

Há meses Sarney indicou Bita do Barão para o vice-presidente Michel Temer, para tirar qualquer urucubaca do caminho. Há notícias de que Temer visitou o bruxo. E vejam o que aconteceu…

Enquanto isso, uma lição para o vice Michel Temer, que em 2006 quase não foi eleito deputado federal, e para os senadores sem votos que ocupam o plenário como suplentes:

O cacique Idalino Fernandes, da aldeia Toldo Chimbangue, no interior de Santa Catarina, foi reeleito por voto direto dos nativos com urna eletrônica cedida pelo TSE, no último dia 17.

Caso inédito no País.

A situação ocorre num momento em que a base governista e petistas, em especial, criticam o vice Michel Temer de estar prestes a ascender ao Poder sem qualquer voto – mas, vale lembrar, por direito constitucional.

No Senado, alguns suplentes sem votos serão responsáveis pela votação do acolhimento da denúncia do impeachment da presidente Dilma.

Governo ruma para judicialização do impeachment

Postado por Magno Martins

Sem votos para barrar o afastamento da presidente Dilma Rousseff, o governo pretende recorrer ao Supremo Tribunal Federal para pedir a nulidade do processo logo que a Comissão Especial do impeachment aprovar o eventual afastamento da petista no Senado, antes mesmo da votação decisiva do plenário.

A intenção do governo, agora, é juntar tudo o que considera “atropelo” à lei por parte de Cunha para argumentar que há vícios no processo.

Em outra frente, o governo e o PT planejam criar uma espécie de tribunal internacional paralelo, para acompanhamento do processo, com a participação de juristas do mundo inteiro.

STF: Mais dois inquéritos contra Eduardo Cunha

Postado por Magno Martins

Presidente da Câmara já é réu na Lava Jato e tem pedido de afastamento.

Renan Ramalho - Do G1, em Brasília

O ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal(STF), autorizou a abertura de mais dois inquéritos sobre o o presidente da Câmara,Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Os pedidos para investigar o deputado foram feitos pela Procuradoria Geral da República (PGR), mas tramitam em segredo de Justiça.

Com a decisão, chegaram a cinco o número de procedimentos sobre o peemedebista em andamento na Corte, incluindo um pedido feito em dezembro para afastá-lo do mandato e do comando da Câmara, por supostas tentativas de atrapalhar as investigações.

Na última sexta, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou nos Estados Unidos que apresentará ao STF, “em breve”, mais duas denúncias contra Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A denúncia é a etapa posterior ao inquérito e apresenta indícios mais consistentes de ocorrência e autoria de crimes.

Protesto no Supremo
Mais cedo, nesta segunda-feira, manifestantes protestaram em frende ao prédio do Supremo, em Brasília, contra o tempo levado pela Corte para decidir sobre o pedido de afastamento de Cunha. Eles levaram vassouras e baldes para a Praça dos Três Poderes e lavaram o chão em frente ao prédio principal da Corte. Segundo policiais e seguranças ouvidos pelo G1, não houve distúrbio ou necessidade de intervenção durante o ato, que se estendia até o início da noite.

O pedido para afastar Cunha do mandato e da presidência da Câmara foi apresentado em dezembro do ano passado pela Procuradoria Geral da República (PGR). No pedido, a PGR listou 11 fatos que revelariam tentativas de Cunha em atrapalhar investigações da Operação Lava Jato.

Almirante foi "emissário" do PT e PMDB para propina

Postado por Magno Martins

Folha de S.Paulo – Marco Antônio Martins

O ex-presidente da Eletronuclear, o almirante Othon Pinheiro da Silva atuou, desde 2005, como uma espécie de "emissário" do PT e do PMDB para o pagamento de propina da empreiteira Andrade Gutierrez nas obras da usina nuclear de Angra 3.

A informação foi prestada nesta segunda (25) pelo ex-presidente da companhia, Rogério Nora de Sá, em depoimento na 7ª Vara Federal Criminal do Rio.

Helton Pinto, advogado do almirante, disse que irá "se pronunciar sobre o assunto apenas no âmbito do processo, no momento necessário".

"Ele [Othon] precisava definir um valor de auxílio político. Acertamos 1%", disse Rogério Nora de Sá.

De acordo com os depoimentos na Justiça Federal, o PT receberia 1% da propina da obra e o PMDB outro 1%, sendo que no caso do partido, a propina ainda foi dividida em 0,5% para dois diferentes grupos dentro da legenda. Até agora nenhum dos depoimentos explicou qual seria esse valor exato em reais. Na Eletronuclear, contrato das obras foi de R$ 1,5 bi.

As informações dos executivos confirmam o depoimento de Otávio Azevedo, ex-presidente da Andrade Gutierrez, em sua delação prestada à Justiça.


Mais Notícias : Lava Jato no rastro de aliados de Temer
Enviado por alexandre em 26/04/2016 08:36:08

Lava Jato no rastro de aliados de Temer

Postado por Magno Martins

Integrantes da força-tarefa da operação "lava jato" estão investigando aliados do vice-presidente Michel Temer, como os ex- ministros do Turismo Henrique Eduardo Alves (que já foi alvo de mandado de busca e apreensão) e da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. Os investigadores já trabalham com a hipótese de que eles virem ministros num governo do PMDB.

Assim, retomariam o foro privilegiado e passariam para a esfera do Supremo Tribunal Federal saindo da alçada do juiz Sérgio Moro.

Caso o deslocamento ocorra, Alves e Geddel se somarão a três alvos centrais da "lava jato", também próximos a Temer: o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB- RJ), o senador Romero Jucá (PMDB- RR) e o senador Valdir Raupp (PMDB- RR).

Interferência do TCU emperra tudo

Postado por Magno Martins

Cada vez mais enfraquecidas, as agências reguladoras têm encontrado no meio do caminho um entrave difícil de superar. Nos últimos anos, não houve sequer uma única concessão na área de infraestrutura que não sofresse forte interferência do Tribunal de Contas da União (TCU).

A história se repete: a cada edital de licitação encaminhado para o aval da corte, uma enxurrada de alterações é exigida para que o leilão seja autorizado e realizado — quase sempre com atraso. Os ajustes pedidos pelo tribunal em editais vão de questões financeiras à qualidade de piso.

Quase sempre as mudanças determinadas pelo TCU causam polêmica no mercado, seja porque atrasam o processo licitatório ou porque os empresários consideram uma intromissão no trabalho das agências. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Mais Notícias : PMDB: a briga pela presidência do Senado
Enviado por alexandre em 26/04/2016 08:34:19

PMDB: a briga pela presidência do Senado

Postado por Magno Martins

Ilimar Franco - O Globo

Os senadores peemedebistas José Maranhão (PB) e Waldemir Moka (MS) lutaram até à última hora para ocupar o lugar de Raimundo Lira (PI) na presidência da Comissão do Impeachment. Mas o líder do partido, senador Eunício Oliveira (na foto à direita), fez a opção por Lira. E de olho na sucessão de Renan Calheiros na presidência do Senado, conversou antes e depois da escolha com Maranhão e Moka.

Maranhão estava motivado pela postura do PT nas duas últimas eleições em que foi candidato, 2012 e 2014. Ele foi alvo dos petistas nas eleições para a prefeitura de João Pessoa em 2012, quando perdeu para Lucélio Cartaxo (PT). E não engole os ataques que sofreu de seu aliado em pleitos anteriores. O mesmo ocorreu em 2014, quando teve que derrotar Cartaxo e novamente travar um duro embate para ganhar o atual mandato.

Moka queria o cargo porque isso fortaleceria sua candidatura à reeleição para o Senado ou ao governo do Mato Grosso do Sul, em 2018. Ele é adversário ideológico do PT em um estado em que predomina o agronegócio e que já foi governado por Zeca do PT (1999 a 2006).

A preocupação de Eunício tem sua razão. Ele não pode enfrentar resistências no seu partido. A eleição será no ano que vem e ele precisa garantir o apoio da maioria dos 19 senadores da legenda. Seu provável adversário, se houver, será o presidente interino da sigla, senador Romero Jucá (na foto à esquerda). Essa disputa explica, em parte, o alinhamento de Eunício e Romero, quando o impeachment chegou ao Senado.

Planalto teme que Janot peça investigação sobre Dilma

Postado por Magno Martins

Havia preocupação com pedido de inquérito no âmbito da Lava Jato

Blog do Kennedy

Durante a reta final da tramitação do pedido de abertura de processo de impeachment na Câmara dos Deputados, o Palácio do Planalto temeu que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, fizesse ao STF (Supremo Tribunal Federal) uma solicitação de inquérito para investigar a presidente Dilma Rousseff no âmbito da Lava Jato.

Ministros temiam que delações da Andrade Gutierrez e a do senador Delcídio do Amaral pudessem levar Janot a fazer esse pedido.

Agora, há preocupação que isso aconteça durante a tramitação do processo de impeachment no Senado. O que está em debate no atual processo de impeachment são as pedaladas fiscais, mas uma investigação contra Dilma no Supremo atrapalharia os planos de defesa do Palácio do Planalto.

Jucá tem árdua missão de expulsar Kátia e Castro

Postado por Magno Martins

Leandro Mazzini - Coluna Esplanada

O senador Romero Jucá (PMDB-RR) quer selar a expulsão da desobediente ministra da Agricultura, Kátia Abreu, o quanto antes.

E tem a missão de expulsar também do partido o deputado Marcelo Castro, ex-ministro da Saúde de Dilma Rousseff.

Esta missão será mais difícil. Castro é presidente regional da legenda, no Piauí, e diz “achar pouco provável uma intervenção''.

Em tempo, pau para toda obra no partido, Jucá é potencial candidato a Líder de um Governo Temer no Congresso Nacional, pela quarta vez seguida – já ocupou a função nos Governos FHC, Lula e Dilma.

Lambança igual nunca se viu

Postado por Magno Martins

Carlos Chagas

Parece muito difícil que o Supremo Tribunal Federal adote a convocação de eleições presidenciais para logo depois do impeachment de Dilma Rousseff, caso Michel Temer também não se livre do constrangimento de não poder assumir, denunciado que está junto à maior corte nacional de justiça. Domina a maior parte dos ministros do STF a tendência de que não devem imiscuir-se nas questões do Legislativo e do Executivo. Prevalece a norma constitucional da harmonia e independência dos poderes da União. Sendo assim, no caso da degola de Madame, seguir-se-á a natureza as coisas, ou seja, a ascensão do vice-presidente, primeiro interinamente num prazo de até 180 dias, depois em definitivo, até o término do mandato em curso.

Tudo dependerá do Senado, onde até agora não foi alcançado o quorum, nas previsões que hoje chegam a 48 ou 49 votos e não aos 51 necessários à defenestração presidencial.

Não é de graça que Temer conversa como nunca na hipotética composição de seu ministério. No domingo, dialogou com Paulo Scaf, José Serra e Henrique Meirelles, como nos dias anteriores com inúmeros líderes partidários.

A sugestão de eleições presidenciais imediatas atropelaria a Constituição e romperia as instituições, aí então caracterizando o golpe. Parte do PT inclina-se por ela, imaginando a possibilidade da candidatura do Lula. Quanto a demais pretendentes, seriam os mesmos de sempre, como Aécio Neves, Geraldo Alckmin, José Serra e penduricalhos.

Sempre haverá a possibilidade de não acontecer nada, caso os adversários da presidente Dilma não consigam os votos necessários, no Senado, para o seu afastamento.

O triste nessa história é assistir o país parado, com o governo de Madame inerte, insosso e inodoro. Enquanto isso o desemprego se multiplica, o custo de vida sobe, os impostos aumentam e os salários caem. Inexistem planos e programas de recuperação nacional, pois o trabalho a que Michel Temer se dedica carece de embasamento legal, por enquanto.

Fixou-se a data de 12 de maio para o final da primeira fase de decisão dos senadores, quando a presidente poderia ser afastada pelos 180 dias, seguindo-se no seu decorrer a segunda etapa, pelo afastamento definitivo ou sua permanência até o final do mandato.

Lambança igual não se vê faz muito.

Mais Notícias : O último a trair
Enviado por alexandre em 26/04/2016 08:30:27

O último a trair

Postado por Magno Martins

Bernardo Mello Franco - Folha de S.Paulo

Ao anunciar a criação do PSD, Gilberto Kassab informou que o partido não seria "nem de direita, nem de esquerda, nem de centro". Parecia piada, mas era uma declaração de princípios -ou da total ausência deles. Desde que registrou a sigla, o ex-prefeito fornece apoio a todo tipo de candidato, sem distinguir ideologia ou cor da camisa.

Em 2012, ele se aliou ao tucano José Serra na eleição paulistana. Em 2014, abraçou a petista Dilma Rousseff na corrida presidencial. Fracassou ao tentar uma cadeira no Senado, mas foi recompensado com um cargo mais valioso: o Ministério das Cidades, que controla repasses para obras de saneamento e habitação.

O ex-prefeito não se contentou em comandar um orçamento bilionário e voar nos jatinhos da FAB. No início do novo governo, apresentou ao Planalto o projeto de criar mais uma legenda amorfa. A ideia encantou o ministro Aloizio Mercadante, que pontificava como o principal articulador político da presidente. Assim nasceria o novo PL, com a missão de filiar o maior número possível de parlamentares e esvaziar o velho PMDB.

O sonho durou pouco. A dupla Michel Temer e Eduardo Cunha farejou o risco e aprovou mudanças na lei eleitoral, abatendo o avião de Kassab antes da decolagem. O episódio desgastou Dilma com o maior partido do Congresso e deu um pretexto para o vice-presidente e o chefe da Câmara tramarem sua derrubada.

Enquanto o impeachment avançava, o ministro se reaproximou discretamente dos políticos que havia tentado sabotar. A poucos dias da votação decisiva, perguntei a um antigo aliado de Temer como ele se comportaria. "O Kassab? Este vai ser o último a trair", respondeu o peemedebista.

O dono do PSD pediu demissão na noite de sexta (15). No domingo (17), seu partido deu 29 votos "sim" e garantiu a aprovação do impeachment na Câmara. No feriadão de Tiradentes, o ex-prefeito foi visto no Palácio do Jaburu, onde o vice negocia a distribuição de cargos no futuro governo.

« 1 ... 1548 1549 1550 (1551) 1552 1553 1554 ... 3958 »
Publicidade Notícia