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Mais Notícias : Cientistas criam sensor inalável que pode detectar câncer de pulmão
Enviado por alexandre em 26/01/2024 00:21:55

Inovação criada pelo MIT permite identificar o câncer de pulmão em um teste de urina com mesma precisão dos exames de imagem

O câncer de pulmão atinge cerca de 32,5 mil brasileiros a cada ano e é um dos tumores que mais causam mortes no país: são 28 mil vítimas a cada 365 dias. Um dos maiores desafios para combater a doença é o diagnóstico precoce, já que os tumores crescem sem serem notados até que os sintomas se tornam graves, especialmente em fumantes (a maioria dos atingidos).

 

Uma nova tecnologia desenvolvida no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, anunciada no início de janeiro pode revolucionar a identificação do câncer. Os bioengenheiros americanos criaram sensores inaláveis que revelam, depois de poucas horas, em um teste de urina, a presença de tumores no pulmão.


O novo diagnóstico é baseado em nanosensores que podem ser administrados por um inalador ou nebulizador. Se eles encontrarem proteínas ligadas ao câncer nos pulmões, produzem um sinal que se acumula na urina. A detecção pode ser feita com uma simples tira de teste de papel.

 

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Atualmente, a única abordagem para diagnóstico dos tumores é a tomografia computadorizada (recomendada a todos os fumantes com mais de 50 anos), que indica a dimensão e a gravidade do câncer no pulmão. Porém, é um exame caro e disponível em poucos lugares.

 

“Impulsionado pela poluição e tabagismo, o câncer de pulmão está tendo uma explosão de casos globalmente. Por isso, sabemos que esses testes são fundamentais para democratizar o acesso ao diagnóstico”, afirma a professora Sangeeta Bhatia, líder da pesquisa, em entrevista à universidade.


Bhatia passou a última década desenvolvendo nanosensores para diagnóstico de câncer e outras doenças. Neste estudo, ela e seus colegas exploraram a possibilidade de usá-los como uma alternativa mais acessível ao rastreamento por tomografia computadorizada para câncer de pulmão.

 

Os sensores são feitos de nanopartículas de polímero revestidas com um receptor. Quando encontra enzimas chamadas proteases, que costumam ser hiperativas em tumores, eles se descolam dos sensores, eventualmente se acumulando na urina e sendo excretados do corpo.

 

Para colocar o sensor dentro do corpo, os pesquisadores criaram duas formulações: uma solução que pode ser aerossolizada e administrada com um nebulizador, e um pó seco inspirado por meio de um inalador.

 

Os cientistas projetaram a tira para detectar até quatro códigos de DNA diferentes, cada um indicando a presença de um sub-tipo dos tumores do pulmão. Não é necessário pré-tratamento ou processamento da amostra de urina e os resultados podem ser lidos cerca de 20 minutos após a obtenção da amostra.

 

Os pesquisadores testaram o sistema de diagnóstico em camundongos geneticamente modificados para desenvolver tumores pulmonares semelhantes aos observados em humanos. Os sensores foram administrados 7,5 semanas após o início da formação dos tumores, momento comparável ao estágio 1 ou 2 do câncer em humanos.

 

Eles descobriram que os sensores poderiam detectar tumores pulmonares em estágio inicial com precisão semelhante à dos exames de imagem. A tecnologia, porém, ainda precisa ser testada em humanos para avaliar a eficácia e a necessidade de modificações.

 

 

 

Para os pesquisadores, há esperança que os sensores ofereçam uma melhoria no rastreio, obtendo resultados durante uma única visita ao médico e acelerando o combate ao câncer em todos os níveis. 

 

Fonte: Metrópoles

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Mais Notícias : Cientistas descobrem novo sintoma precoce do Alzheimer
Enviado por alexandre em 25/01/2024 00:23:27

Estudo internacional sintoma do Alzheimer que aparece cerca de 2 anos antes dos pacientes apresentarem problemas de memória

Um estudo feito na Universidade da Califórnia, nos EUA, mostra evidências de que os pacientes com um subtipo menos comum de Alzheimer podem apresentar os primeiros sinais da doença até dois anos de demonstrarem problemas de memória.

 

Ao avaliar 1.092 pacientes de 16 países diagnosticados com atrofia cortical posterior (ACP), um subtipo do Alzheimer, os cientistas descobriram que a síndrome começa a afetar os pacientes, em média, aos 59 anos, com problemas de visão.

 

A descoberta foi publicada na segunda-feira (22/1), na revista The Lancet Neurology. Este é o primeiro estudo internacional em grande escala sobre a ACP.

 

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A atrofia cortical posterior (ACP) é uma doença neurodegenerativa progressiva que envolve o processamento visual. Ela é considerada um subtipo raro do Alzheimer.

 

Os sintomas começam com problemas de visão até dois anos antes das falhas de memória. Os indivíduos apresentam dificuldade para ler e dirigir, para avaliar as distâncias e distinguir entre objetos em movimento e parados.

 

Ao avaliar os pacientes com a condição, os pesquisadores observaram que os sintomas visuais da ACP começam a afetar os pacientes por volta dos 59 anos, cerca de seis anos antes da maioria dos pacientes com a forma mais comum de Alzheimer.

 

Eles estimam que 10% de todos os casos de Alzheimer sejam de ACP, sendo que as mulheres são maioria no grupo.

 

Com o resultado, os cientistas esperam que a conscientização sobre a ACP aumente, levando os médicos a investigarem mais a fundo os casos de pacientes com problemas oftalmológicos.

 

“Precisamos de mais conscientização sobre a ACP para que ela possa ser sinalizada pelos médicos. A maioria dos pacientes consulta o oftalmologista quando começa a apresentar sintomas visuais. Precisamos de melhores ferramentas em ambientes clínicos para identificar esses pacientes precocemente e tratá-los”, afirma a pesquisadora Marianne Chapleau, coautora do artigo.

 


 

Não existe cura para a ACP, mas os pacientes podem amenizar o desconforto dos sintomas com mudanças no estilo de vida – como ler livros com letras maiores e aumentar a iluminação da casa –, além de procurar pelos tratamentos convencionais do Alzheimer. 

 

Fonte; Metrópoles

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Mais Notícias : Magnésio e sua relação no combate à depressão
Enviado por alexandre em 23/01/2024 11:45:22

Estudos revelam os benefícios do magnésio para a depressão. Sua ação no organismo pode levar à redução dos sintomas e até à melhora da ação dos antidepressivos.

Infelizmente a depressão afeta 350 milhões de pessoas em todo o mundo e prevê-se que seja a doença mais frequente na população até 2030. O tratamento é necessário, seja através de medicamentos e terapias, mas mesmo após a adição dos tratamentos convencionais, 20% das pessoas ainda apresentam sintomas. Portanto, abordagens não farmacológicas vêm sendo estudadas, para se ter mais opções de tratamento adicionais.

 

Assim, a associação entre a ingestão de magnésio e depressão é cada vez mais estudada. Por isso, quero te mostrar um estudo randomizado e publicado na revista PLoS One.Ao longo de 6 semanas, o estudo foi realizado em 126 adultos com idade média de 52 anos de idade, que consumiram 248 mg de magnésio elementar por dia e foram comparados com o grupo controle (ou seja, aquele grupo que não recebeu o tratamento).

 

Ao final do estudo, foi observado que o consumo de 248 mg de magnésio diariamente, durante 6 semanas, reduziu a depressão e ansiedade em uma média estatisticamente e clinicamente significativa.

 

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Isso ocorre por conta do magnésio desempenhar um papel importante em muitas das vias metabólicas, enzimas, hormônios e neurotransmissores envolvidos na regulação do humor. Ainda, atua como um antagonista do cálcio no receptor neural N-metil-D-aspartato, o qual regula o fluxo de cálcio no neurônio. Assim, em estados de baixo magnésio, altos níveis de cálcio e glutamato podem desregular a função sináptica, resultando em depressão.

 

Inclusive, já foi relatado anteriormente na revista Nutritional Neuroscience, que o magnésio pode potencializar o efeito dos medicamentos antidepressivos. Em pacientes com depressão e com níveis adequados de magnésio, existiu uma resposta mais robusta aos antidepressivos do que aqueles com baixos níveis de magnésio.

 

Magnésio: um antidepressivo natural? | Infovital

(Foto: Reprodução)

 

Talvez você tenha ouvido por aí que o cloreto de magnésio é a melhor opção, mas essa forma química é a que mais causa desconforto gastrointestinal. Portanto, uma das formas mais recomendadas para suplementar é o magnésio quelado, devido a sua alta biodisponibilidade, a qual proporciona uma melhor absorção pelo organismo.

 


 

Já em relação ao melhor horário para tomar magnésio, isso pode variar de acordo com o tipo. Por isso, quando é o magnésio quelado, pode ser consumido em qualquer momento do dia. Porém, quando são outros tipos de magnésio, como é o caso do cloreto de magnésio, é recomendado que não seja consumido junto com a refeição para não atrapalhar a acidez gástrica. 

 

Fonte: IstoÉ

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Mais Notícias : Casos de dengue no país têm 'boom' em 2024 e dobram em relação ao mesmo período de 2023; seis mortes foram confirmadas
Enviado por alexandre em 22/01/2024 10:01:27

Aumento de casos ocorre em meio ao anúncio do governo de que o número de doses da vacina de dengue só dará para imunizar no máximo 3 milhões de pessoas neste ano.

O número de casos de dengue nas duas primeiras semanas de 2024 foi mais do que o dobro do registrado no mesmo período do ano passado, segundo dados do Ministério da Saúde.

 

 Nas duas primeiras semanas deste ano, houve 55.859 casos prováveis de dengue no país. Seis pessoas morreram por complicações da doença. A incidência de casos neste ano é de 27,5/100 mil habitantes.

 

No mesmo período de 2023, haviam sido registrados 26.801 casos, com 17 mortes.

 

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O aumento de casos ocorre em meio ao anúncio do governo de que o número de doses da vacina de dengue só dará para imunizar no máximo 3 milhões de pessoas em 2024.


O país é o primeiro no mundo a oferecer o imunizante na rede pública, mas enfrenta o desafio com a baixa quantidade de doses.

 

 Considerada pelo ministério como a arbovirose urbana mais prevalente nas Américas, principalmente no Brasil, a dengue é transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti.

 

O período do ano com maior transmissão é justamente nos meses mais chuvosos de cada região, geralmente de novembro a maio, e, portanto, o alerta é para o combate ao mosquito.

 

 Água parada é o principal foco, e os ovos do mosquito podem sobreviver por um ano no ambiente.


A infectologista Luana Araújo afirma que o cenário para 2024 é "extremamente preocupante com relação às arboviroses de uma forma geral" em razão do momento climático favorável para a proliferação do mosquito - por causa do El Niño, que vem com calor intenso e muita chuva.

 

É tudo que o mosquito precisa. No calor, ele coloca os ovos, vem a chuva, que hidrata esses ovos e permite o desenvolvimento da larva. A larva eclode, vem o calor de novo, ela amadurece, vira um outro mosquito e por aí vai.

 

Ela ressalta a necessidade de diminuir a presença do mosquito.

 

Para barrar a proliferação do Aedes aegypti, é preciso evitar água parada — Foto: Bárbara Dantheias/ Sesa

Foto; Reprodução

 

"É muito importante que as pessoas cuidem de suas casas, aquilo que a gente sempre falou a vida inteira: pratinho de planta, garrafa retornável que está coletando água e não tem um escoamento, bandeja de degelo de geladeira, fonte em quintal, fontes ornamentais, depósitos, coisas ao ar livre, tudo isso pode coletar água. É de responsabilidade da gente, enquanto cidadão, cuidar de casa para diminuir isso", afirma.

 

No Rio de Janeiro, mais de 4 mil casos de dengue foram registrados em 13 dias. O número representa alta de 669%, segundo dados do Ministério da Saúde. Em 2023, no mesmo período, 566 casos foram registrados no estado.


Em dezembro do ano passado, o Ministério da Saúde anunciou a incorporação da vacina da dengue Qdenga ao Sistema Único de Saúde (SUS). Na ocasião, a ministra, Nísia Trindade, disse que o novo imunizante deverá começar a ser aplicado em fevereiro deste ano.

 

O ministério deve priorizar a imunização de crianças e jovens de 6 a 16 anos. A definição sobre por qual faixa etária e grupo a vacinação começará, além da quantidade de doses a ser distribuída aos estados, será tomada nas próximas semanas.

 

A Qdenga é um imunizante contra a dengue desenvolvido pelo laboratório japonês Takeda Pharma.

 

A farmacêutica conseguiria entregar de fevereiro até novembro cerca de 5 milhões de doses. No entanto, esse número seria menor em volume de pessoas imunizadas, já que são necessárias duas doses para o ciclo completo.

 

O Ministério da Saúde ainda está em tratativas para receber doações. Com isso, a quantidade de doses pode chegar a 6 milhões de doses.

 

Entre as ações de combate à dengue, o ministério informou que foram distribuídos cerca de 175 mil testes aos estados para fazer a testagem da população.

 

Para a infectologista Luana Araújo, essa quantidade não será suficiente para o número de casos projetados, mas que também, em razão da validade dos testes, não é recomendável entregar a quantidade total agora.

 

Se a gente pensar que a projeção de número de casos para esse ano é maior, é claro que esse número de testes distribuídos não vai ser suficiente para lidar com esse cenário. Mas também não se faz a distribuição da quantidade total que se prevê necessária para um ano no começo do ano. Existe validade de teste.


Também foram distribuídas pelo ministério cerca de 30 toneladas de inseticidas utilizados no combate das larvas e dos mosquitos adultos. A pasta disse ainda que repassou neste ano R$ 256 milhões para ações de fortalecimento da vigilância e combate de endemias, com foco nas arboviroses.

 


Outras medidas incluem a implantação de uma Sala Nacional de Arboviroses (para tratar do controle, pesquisa e resposta) e a capacitação de médicos e enfermeiros. Além disso, o ministério tem programado apoio técnico a estados e municípios com aumento de casos. 

 

Fonte: G1

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Enviado por alexandre em 20/01/2024 21:28:52

O novo remédio tem nanotransportadores que transportam a insulina de maneira rápida nas áreas do corpo que mais precisam

De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, existem atualmente, no Brasil, mais de 13 milhões de pessoas vivendo com a doença, o que representa 6,9% da população nacional e mais de 425 milhões de pessoas em todo o mundo com a condição. Cientistas agora descobriram uma nova forma de fornecer insulina ao corpo desses pacientes de uma maneira inteligente e sem precisar de agulhas.

 

Segundo os pesquisadores, ela pode ser consumida através de cápsulas ou dentro de pedaços de chocolate. A insulina oral foi testada em nematóides, camundongos, ratos e, por último, foi recentemente testado em babuínos. “Para tornar a insulina oral palatável, nós a incorporamos ao chocolate sem açúcar; essa abordagem foi bem recebida”, diz Nicholas J. Hunt, professor da Universidade de Sydney, e principal autor do estudo.

 

Ele afirma que 20 babuínos participaram deste estudo. Quando receberam o medicamento, o açúcar no sangue baixou. Todos eram saudáveis, mas a insulina oral também foi testada em camundongos e ratos que têm diabetes. Os camundongos e ratos não tiveram eventos de baixa de açúcar no sangue (hipoglicemia), ganho de peso ou acúmulo de gordura no fígado, superando os desafios atuais com injetáveis e outras insulinas orais.

 

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Dentro das capsulas estão minúsculos nanotransportadores nos quais a insulina é encapsulada. As partículas têm 1/10.000 da largura de um fio de cabelo humano.

 

“Essa forma de tomar insulina é mais precisa porque a entrega de maneira rápida nas áreas do corpo que mais precisam dela. Quando você toma insulina com uma seringa, ela se espalha por todo o corpo onde pode causar efeitos colaterais indesejados”, explica Peter McCourt, professor da Universidade de Tromsø - Universidade Ártica da Noruega (UiT) e um dos pesquisadores por trás do estudo.

 

McCourt explica que o problema da insulina com nanotransportador é que ela se decompõe no estômago e, portanto, não chega aonde é necessária no corpo. Este tem sido um grande desafio no desenvolvimento de um medicamento para diabetes que possa ser tomado por via oral.


“Criamos um revestimento para proteger a insulina de ser decomposta pelo ácido estomacal e pelas enzimas digestivas em seu caminho através do sistema digestivo, mantendo-a segura até chegar ao seu destino, ou seja, o fígado”, diz McCourt.

 

O revestimento é então decomposto no fígado por enzimas que só ficam ativas quando os níveis de açúcar no sangue estão elevados, liberando insulina, que pode então atuar no fígado, nos músculos e na gordura para remover o açúcar do sangue.

 

Hunt ainda explica que este novo método é mais prático e fácil de controlar o diabetes porque reduz muito o risco de ocorrência de um evento de baixo nível de açúcar no sangue, nomeadamente hipoglicemia, e permite a liberação controlada de insulina dependendo das necessidades do paciente, ao contrário das injeções onde toda a insulina é liberada de uma só vez.

 

Os pesquisadores afirmam que os ensaios em humanos começaram no ano que vem e os ensaios clínicos ocorrerão em três fases.

 

"Nossa equipe está muito entusiasmada para ver se podemos reproduzir em humanos os resultados de ausência de hipoglicemia observados em babuínos, pois isso seria um grande passo em frente. Os experimentos seguem rigorosos requisitos de qualidade e devem ser realizados em colaboração com médicos para garantir que eles são seguros", diz Hunt.

 


 

Os investigadores esperam que o novo medicamento possa estar pronto para uso dentro de 2 a 3 anos. 

 

Fonte: O Globo

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