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Mais Notícias : Bebê contrai dengue com 5 dias de vida e fica internado em UTI
Enviado por alexandre em 02/02/2024 00:47:03

Caso aconteceu no Distrito Federal, onde já foram notificados mais de 29 mil ocorrências


Bebê está internado no Hospital Regional do Paranoá Foto: Reprodução/Google Street View

Um bebê do Distrito Federal (DF) foi internado sob o diagnóstico de dengue com apenas cinco dias de vida. Théo Luca de Jesus Castro deu entrada na Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin) do Hospital Regional do Paranoá em 23 de janeiro e continua hospitalizado.

A criança nasceu em 18 de janeiro no mesmo hospital. De acordo com a família, ela precisou retornar um dia após ter chegado em casa com a mãe.

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– Em menos de 24 horas, ele apresentou os sintomas, muita febre, dor, diarreia. Dois exames feitos na unidade confirmaram que ele estava com dengue – conta Nelson Dorin, pai do bebê.

Theo recebeu alta da Ucin nesta quarta-feira (31), mas segue em observação no hospital. Segundo o pai, ele havia chegado à unidade muito debilitado e desidratado.

– Hoje, o estado de saúde dele melhorou bastante. Saiu do oxigênio, da sonda e do soro. Graças a Deus, ele está bem – afirmou Nelson.

O fato de os sintomas terem aparecido em menos de 24 horas após a família chegar em casa levam o pai do bebê a acreditar que a doença foi contraída no hospital.

– Toda essa análise está sendo feita pela Secretaria de Saúde – ponderou Gustavo Rocha, chefe da Casa Civil.

Entre 31 de dezembro de 2023 e 27 de janeiro de 2024 foram notificados 29.492 casos de dengue. Os dados foram divulgados em boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde do Distrito Federal desta quinta-feira (1º). No último dia 25, o governo do Distrito Federal decretou estado de emergência para enfrentar a doença.

Mais Notícias : Pesquisadores do Maranhão apontam farinha de babaçu como alternativa na produção de protetor solar
Enviado por alexandre em 01/02/2024 10:42:39

Os resultados sinalizam a possibilidade de produção com matéria-prima local, o que contribui para promoção da sustentabilidade e valorização do trabalho extrativista desenvolvido pelas comunidades tradicionais.


Pesquisadores do Laboratório de Fisiopatologia e Investigação Terapêutica (LaFIT), da Universidade Federal do Maranhão (Ufma), Campus Imperatriz, forneceram uma importante contribuição, ao sinalizar a possibilidade de exploração da farinha do mesocarpo do babaçu na indústria cosmética. Por meio de estudo desenvolvido com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Maranhão (Fapema) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), foram identificadas propriedades antioxidantes e fotoprotetoras nos extratos, e ausência de efeitos citotóxicos in vitro. 

Esses resultados sinalizam a possibilidade de produção de protetores solares com matéria-prima local, o que contribui para promoção da sustentabilidade e valorização do trabalho extrativista desenvolvido pelas comunidades tradicionais.

O estudo faz parte da dissertação de mestrado de Mércia Machado (PPG Saúde e Tecnologia – Ufma), com orientação do professor doutor Aramys Silva dos Reis e co-orientação do professor doutor Richard Pereira Dutra. Além disso, o trabalho possui a colaboração da professora doutor Rosane Nassar Meireles Guerra e de estudantes de graduação dos cursos de Medicina e Ciências Naturais da instituição.

Foto: Reprodução/Fapema

A matéria-prima utilizada como objeto de estudo do trabalho foi adquirida com a Cooperativa Interestadual das Mulheres Quebradeiras de Coco Babaçu. A organização é formada por grupos produtivos comunitários e inclui trabalhadoras rurais que coletam e processam o fruto.

Uma vez obtida a farinha, foram preparados dois extratos para testagem, um deles à base de água e o outro hidroalcoólico (70% álcool, 30% água). "Primeiramente, medimos a atividade antioxidante dos extratos usando os testes DPPH e ABTS, um procedimento padrão para avaliar a capacidade da substância em neutralizar radicais livres. Os resultados revelaram que ambos os extratos possuíam uma alta atividade antioxidante, especialmente nas frações mais polares, o que indica o seu potencial em combater os danos causados por radicais livres na pele", explica Aramys Silva, coordenador do LaFIT-Ufma.

Outro teste realizado teve o objetivo de determinar o Fator de Proteção Solar (FPS) dos extratos. Para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), uma substância precisa ter o FPS igual ou maior que seis para que seja considerada fotoprotetora, e o experimento realizado comprova o potencial da farinha de babaçu no desenvolvimento de produtos. 

"Utilizando o método de Mansur, o mais utilizado na cosmetologia, foi descoberto um FPS de 16,69 no extrato hidroalcoólico e de 14,83 no extrato aquoso. São valores muito promissores e sugerem que os extratos de babaçu podem oferecer uma proteção significativa contra a radiação solar", 

diz o pesquisador.

Também foram realizados testes preliminares de citotoxicidade em células RAW (macrófagos do sistema imune e abundantes na pele) que são fundamentais para verificar a segurança de um produto para aplicação tópica, e os resultados são promissores. "Felizmente, o extrato hidroalcoólico não mostrou efeitos citotóxicos nas concentrações testadas, reforçando seu potencial como um ingrediente seguro em protetores solares. Lembrando que esses são testes in vitro, e mais procedimentos são necessários para comprovar definitivamente a não toxicidade da substância", ressalta Aramys Silva.


Mais Notícias : Entenda como funciona a vacinação contra a dengue na rede privada
Enviado por alexandre em 31/01/2024 00:33:52

Marcos Tendler explica que qualquer pessoa pode se vacinar na rede privada. No entanto, a indicação para pessoas acima de 60 anos deve ser validada com o médico do interessado em se vacinar.

O membro do Conselho de Administração da Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas, Marcos Tendler, em entrevista aos âcoras Mílton Jung e Cássia Godoy no Jornal da CBN, explica como funciona o esquema de vacinação na rede privada.

 

Marcos Tendler explica que qualquer pessoa pode se vacinar na rede privada. No entanto, a indicação para pessoas acima de 60 anos deve ser validada com o médico do interessado em se vacinar. Ele ressalta que, a recomendação em bula, é que a vacina seja feita entre 4 e 60 anos. Para a prescrição fora da bula, a pessoa precisa de pedido médico para entender a necessidade da indicação.

 

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O esquema de vacinação é em duas doses. Marcos Tendler explica que toda vacina pode causar reações locais, transitórias, mas esperadas, descritas em bula.

 

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No caso de uma reação um pouco fora da curva, a pessoa pode procurar um atendimento médico.Marcos Tendler explica que as gestantes, principalmente no primeiro trimestre, devem conversar com seus médicos antes de se vacinar. Ele ressalta que pessoas no momento agudo da doença devem devem esperar um pouco para se imunizar. 

 

Fonte: CNB

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Mais Notícias : Em uma semana, casos prováveis de dengue sobem de 120 mil para 217 mil
Enviado por alexandre em 30/01/2024 15:26:00

Nas primeiras semanas de 2024, o Brasil já registra um acumulado de 217.841 casos prováveis de dengue. Há ainda 15 mortes confirmadas e 149 em investigação.

 

Com base nos números, a incidência da dengue no país é de 107,1 casos para cada grupo de 100 mil habitantes, enquanto a taxa de letalidade da doença está em 0,9%.

 

No balanço anterior, referente às três primeiras semanas de 2024, o país registrava 12 mortes e 120.874 casos prováveis da doença. Havia ainda 85 óbitos em investigação.

 

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A melhor forma de combater a dengue é impedir a reprodução do mosquito. Foto: Arte/EBC

Foto:Reprodução

 

Os dados foram divulgados nesta terça-feira (30) pelo Ministério da Saúde, durante encontro entre representantes da Sala Nacional de Arboviroses, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), em Brasília.

 

A pasta também divulgou dados sobre Chikungunya no país. Nas quatro primeiras semanas de 2024, foram contabilizados 12.838 casos prováveis. Há ainda três mortes confirmadas e 11 em investigação. A incidência de Chikungunya no país é de 6,3 casos para cada grupo de 100 mil habitantes, enquanto a taxa de letalidade da doença está em 0,02%.

 


 

No balança da semana passada, referente às três primeiras semanas do ano, o país contabilizava 7.063 casos de Chikungunya, doença também transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Foi confirmada uma morte pela doença e oito estão em investigação. 

 

Fonte:Agência Brasil

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Mais Notícias : 'TERAPIA DO GRITO' É IDEAL PARA QUEM ESTÁ SOBRECARREGADO E AJUDA A LIBERAR TENSÕES. ENTENDA
Enviado por alexandre em 29/01/2024 11:10:03

A terapia que libera emoções em segundos foi criada nos anos 70 e ganha adeptos por resultados imediatos

Os gritos estão em toda parte, o tempo todo, inclusive nos consultórios médicos. Elas servem para alertar sobre algo aterrorizante, assustar alguém, expressar felicidade ou alegria e também para liberar tensões e emoções negativas que se acumularam dentro de alguém.

 

Profissionais dedicados à saúde mental costumam recomendar a pacientes que estão muito sobrecarregados ou desequilibrados emocionalmente que experimentem a terapia do grito - scream therapy, em inglês.

 

— Embora o ato seja libertador, pode não ser indicado para todos; alguns, quando estão muito angustiados, saem para dar um passeio, outros liberam a tensão através do esporte, outros gritam contra o travesseiro ou quando estão no chuveiro. Cada um encontra o recurso que mais o ajuda a descomprimir, — revela a psicóloga Victoria Almiroty.

 

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Recentemente, esse tipo de terapia se popularizou devido aos altos níveis de exigência e movimento constante que caracterizam a sociedade moderna. Às vezes, viver em um mundo tão competitivo pode ser drenante e, em algumas ocasiões, resultar em uma sensação de sobrecarga.

 

TERAPIA DO GRITO PARA A LIBERAÇÃO EMOCIONAL

 

Gritar: la manera más rápida de perder la razón - La Mente es Maravillosa


Implementada pela primeira vez em 1970 pelo psicoterapeuta Arthur Janov, a terapia do grito envolve usar toda a energia para obter uma liberação emocional. "Quando as necessidades básicas não são atendidas, nos sentimos frustrados. Quando essa frustração é grande o suficiente, a dor é armazenada. Mas através da terapia do grito, ela é liberada. Essa dor que sentimos está no cérebro e é por isso que precisamos liberá-la", disse Janov anos atrás em uma conversa com o The New York Times.

 

Com o passar dos anos e a popularidade de seu método, a terapia do grito também adotou o nome de terapia primal; no entanto, sua ideia central continuava a mesma: Janov afirmava que a neurose é o resultado de um trauma infantil reprimido e que a melhor maneira de abordá-lo era lembrando e recriando a experiência traumática.

 

Seguindo sua teoria, o paciente deveria expressar essa raiva ou frustração reprimida por meio de gritos espontâneos, descontrolados, histeria ou violência. Isso é descrito em seu livro The Primal Scream: Primal Therapy, The Cure for Neurosis, que causou forte polêmica na década de 70 ao proclamar ser a solução definitiva para o desconforto psicológico.

 

O livro ultrapassou a marca de um milhão de vendas, e a terapia em si tinha embaixadores globais como John Lennon, Yoko Ono e James Earl Jones.


— Eu tinha lido ou ouvido em algum lugar que gritar poderia funcionar como um exercício de liberação emocional. Essa informação ficou na minha cabeça, e me lembro que um dia estava muito tensa, presa no trânsito, não conseguia parar de pensar em tudo o que tinha que fazer, o que piorava minha situação e me deixava mais estressada e ansiosa. De repente, essa sugestão veio à minha mente, decidi colocá-la em prática e comecei a gritar dentro do carro. Em um minuto, eu era outra pessoa; isso tirou toda a tensão de uma vez, e me senti muito aliviada apesar de tudo o que estava acontecendo ao meu redor e de todas as expectativas para o resto do dia, — relata Camila, de 24 anos, sobre seus primeiros passos nesta prática.

 

Ao ser questionada se recomendaria esse exercício a outras pessoas, a jovem afirma:

 

— Com certeza recomendaria porque não envolve custos, é fácil de fazer e é eficaz; justamente, toda vez que me vejo em uma situação em que sinto que estou prestes a entrar em colapso, isso vem à minha mente, faço e instantaneamente me sinto mais aliviada.

 

Segundo Victoria, está comprovado neurologicamente que gritar ativa uma seção do cérebro que potencializa a força psíquica e também libera hormônios como serotonina e endorfina, que contribuem para a regulação emocional.

 

— É um bom método de descarga; alguns adicionam o benefício de bater em algo físico, como a cama, um travesseiro, um bicho de pelúcia; outros aproveitam e gritam na rua enquanto dirigem; e há aqueles que se sentem confortáveis fazendo isso na intimidade de seu quarto ou ao ar livre, — revela a psicóloga.

 

Além disso, ela aconselha que, quando alguém está em uma situação angustiante e não pode gritar, deve fazê-lo mais tarde quando estiver sozinho. Isso é "fundamental para evitar que o sintoma se manifeste no corpo".


Noelia F. Vales, consultora psicológica, explica que a terapia do grito não é exclusiva para aliviar angústias ou desconfortos graves.

 

— Ajuda tanto para problemas complexos quanto para os mais simples. Seja qual for o motivo, o recomendável é identificar a emoção, dar espaço sem julgá-la e expressá-la. Essas três etapas levam a alcançar um estado de total liberação

 

Primeiro, é preciso reconhecer de onde vem a raiva, que ferida ou trauma está desencadeando isso, e só a partir disso os sintomas começarão a ser aliviados, segundo as palavras da conselheira.

 

"TIRAR TUDO DE DENTRO", MAS EM MULTIDÃO

 

Quer acabar com todo esse stress acumulado? Grite!

Fotos: Reprodução


No auge da pandemia e cheia de aflições, Gretchen Miller sentiu que o desconforto dentro dela crescia cada vez mais devido ao excesso de responsabilidades e estresse da pandemia. Como resultado disso, a australiana de 54 anos escreveu no Facebook o seguinte: "Alguém mais sente vontade de gritar?".

 

Consequentemente, centenas de respostas apareceram abaixo de sua pergunta. Alguns concordavam com o pedido, enquanto outros acrescentavam mensagens como: "quero gritar por causa das mudanças climáticas e da desigualdade econômica", "quero colocar tudo para fora porque meu noivo decidiu que não me amava mais", entre outras respostas.

 

A partir disso, formou-se o grupo "Shout Sisters", uma comunidade de mulheres que, em 2021, começaram a se reunir ao ar livre para gritar suas frustrações na noite australiana.

 

No entanto, as Shout Sisters são apenas o começo dessa história. Com o tempo, em diferentes partes do mundo, mais grupos de mulheres começaram a se reunir para embarcar nessa mesma iniciativa. A maioria destaca que o que as atrai a fazer isso é a ideia de liberar sua raiva sem inibições. É uma liberdade que, segundo essas mulheres, é difícil de encontrar em um mundo que pode se tornar desconfortável e depreciativo para elas.

 

Sarah Harmon, terapeuta, professora de yoga e mãe de dois filhos, reuniu em um campo de futebol em Boston um grupo de 20 mulheres para que pudessem liberar todas as suas emoções através de gritos. Após essa reunião, as participantes começaram a perguntar quando seria o próximo encontro, então Harmon planejou outra sessão de gritos.


Durante essa sessão, a terapeuta incentivou as mulheres a gritarem palavrões. Em seguida, o grupo passou para uma fase de gritos "livres", onde todos gritavam o que lhes viesse à mente.

 

 

"Acredito que é a intuição do corpo se libertando", disse Sarah no programa norte-americano TODAY. "As emoções passam por nós quando permitimos, e a raiva é algo que todos conhecemos. Podemos senti-la, e é uma emoção que muitas vezes é tabu, especialmente para as mulheres". 

 

Fonte: O Globo

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