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Mais Notícias : Veja remédios contraindicados em caso de suspeita de dengue
Enviado por alexandre em 26/03/2024 00:16:58

Tratamento inclui analgésico, antitérmico e medicamento contra vômito


(Imagem ilustrativa) Foto: Pexels

A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) alerta para os remédios contraindicados em caso de suspeita da doença. O presidente da SBI, Alberto Chebabo, citou o ácido acetilsalicílico, ou AAS, conhecido popularmente como aspirina, entre os não recomendáveis, por se tratar de medicação que age sobre plaquetas.

– Como já tem uma queda de plaquetas na dengue, a gente não recomenda o uso de AAS – disse o médico.

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Corticoides também são contraindicados na fase inicial da dengue.

Segundo Chebabo, como a dengue é uma doença viral, para a qual não existe antiviral, os sintomas são tratados. O tratamento básico inclui analgésico, antitérmico e, eventualmente, medicação para vômito. Os principais sintomas relacionados são febre, vômito, dor de cabeça, dor no corpo e aparecimento de lesões avermelhadas na pele.

O infectologista advertiu que, se tiver qualquer um dos sintomas, a pessoa não deve se medicar sozinha, e sim ir a um posto médico para ser examinada.

– A recomendação é procurar o médico logo no início, para ser avaliada, fazer exames clínicos, hemograma, para ver inclusive a gravidade [do quadro], receber orientação sobre os sinais de alarme, para que a pessoa possa voltar caso tais sinais apareçam na evolução da doença.

Os casos devem ser encaminhados às unidades de pronto atendimento (UPAs) e às clínicas de família.

SINTOMAS GRAVES
Entre os sinais de alarme, Chebabo destacou vômito incoercível, que não para, não melhora e prejudica a hidratação; dor abdominal de forte intensidade; tonteira; desidratação; cansaço; sonolência e alteração de comportamento, além de sinais de sangramento.

– Qualquer sangramento ativo também deve levar à busca de atendimento médico – alertou.

No entanto, a maior preocupação dever ser com a hidratação e com sinais e sintomas de que a pessoa está evoluindo para uma forma grave da doença.

*Com informações Agência Brasil

Mais Notícias : Apneia do sono: doença oferece riscos, mas tratamento em estudo traz esperança
Enviado por alexandre em 25/03/2024 11:13:57

Problema tem sido associado a uma variedade de condições médicas, incluindo doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral, obesidade, diabetes, ansiedade e depressão

O ronco pode reduzir a qualidade do sono, provocar múltiplos despertares durante a noite e ainda indicar uma condição mais grave chamada apneia do sono. O problema faz com que a respiração pare repetidamente durante a noite, às vezes por vários segundos de cada vez. Hoje, há poucas opções para quem sofre com a apneia, mas o primeiro remédio contra o distúrbio pode estar a caminho.

 

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, “a apneia do sono é uma grave problema de saúde pública e os dados de prevalência desta doença são alarmantes”. Em estudo realizado na cidade de São Paulo citado pela organização, 32,8% da população geral tinha apneia do sono.

 

“Em populações de risco para apneia do sono, tais como, populações de obesos e de hipertensão arterial a prevalência de apneia do sono pode ser ainda maior. Portanto, apneia da sono é uma doença muito frequente embora uma grande parte dos indivíduos que a possui permanece sem o diagnóstico”, diz a SBPT.

 

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— A apneia do sono é uma doença pouco diagnosticada porque todo mundo acha que o ronco é só uma coisa socialmente desagradável, que não tem impacto para saúde, mas ele pode ter — diz Gustavo Moreira, especialista em medicina do sono, no Instituto do Sono.

 

Assim, é preciso estar alerta para detectar o problema:

 

— Os sinais que indicam apneia são ronco intenso todas as noites, com paradas respiratórias e sensação de engasgo, sono inquieto e acordar diversas vezes para ir ao banheiro a noite. Durante o dia, há prejuízo à atividade cerebral, com sonolência, diminuição do desempenho, da atividade intelectual da memória e até mesmo do desejo sexual — explica Moreira.

 

Apneia do sono: doença oferece riscos, mas tratamento em estudo traz  esperança - Folha PE

 

A doença pode desencadear diversos problemas de saúde sérios.

 

“A apneia do sono tem sido associada a uma variedade de condições médicas, incluindo doenças cardiovasculares, acidente vascular cerebral, obesidade, diabetes, ansiedade e depressão”, afirma Danny Eckert, professor na Faculdade de Medicina e Saúde Pública da Universidade Flinders, na Austrália, e pesquisador.

 

Especialistas na Suécia, por exemplo, já descobriram que a falta de oxigênio que os roncadores e pacientes com apneia do sono sentem pode estar associada a uma maior chance de desenvolver câncer.

 

TRATAMENTOS

 

Atualmente, o tratamento da apneia do sono é limitado a máscaras de pressão positiva (CPAP), um dispositivo que fornece um fluxo constante de ar através de uma máscara usada enquanto a pessoa dorme, evitando que suas vias aéreas fiquem bloqueadas e permitindo que ela — e seu parceiro — durma em paz e acorde revigorada.

 

Entretanto, muitos pacientes não se adaptam ao dispositivo. Em alguns casos, também pode haver indicação de cirurgia. Mas isso pode estar prestes a mudar.

 

Um estudo clínico recente, cujos resultados foram publicados na revista científica Heart and Circulatory Physiology, mostraram que um spray nasal pode reduzir em até 70% os sintomas da doença.

 

Tribuna do Sertão - Compromisso com a verdade

Fotos: Reprodução

 

No estudo, os pesquisadores testaram um spray nasal que bloqueia os canais de potássio das vias aéreas. De acordo com Amal Osman, principal e autor correspondente do estudo, esse medicamento tem o potencial de aumentar a atividade dos músculos que mantêm as vias aéreas superiores abertas e reduzir a probabilidade de colapso da garganta durante o sono.

 

Dez pessoas, sendo cinco mulheres e cinco homens, com idade média de 55 anos e apneia obstrutiva do sono receberam aleatoriamente um de três tratamentos: um spray nasal placebo, um spray nasal contendo um bloqueador dos canais de potássio ou o spray nasal bloqueador com respiração restrita apenas ao nariz, o que envolveu fita adesiva na boca ou no queixo. Em média, os participantes eram obesos, tinham apneia grave, não tinham muito sono e não tinham insônia.

 

Os participantes completaram três estudos de sono noturno com um intervalo de cerca de uma semana entre as visitas. Os pesquisadores descobriram que sete dos 10 participantes apresentaram uma redução modesta na gravidade da apneia quando o spray nasal foi combinado com respiração irrestrita em comparação ao placebo.

 

Os níveis de saturação total de oxigênio foram maiores com o tratamento com spray nasal de respiração irrestrita do que no grupo placebo. As medições matinais da pressão arterial também foram mais baixas com o tratamento com o uso do spray.

 

“O que descobrimos é que a aplicação por spray nasal do bloqueador dos canais de potássio que testamos é segura e bem tolerada”, disse Osman, em comunicado. “Aqueles que tiveram uma melhoria fisiológica na função das vias aéreas durante o sono também tiveram reduções entre 25-45% nos marcadores da gravidade da sua apneia obstrutiva do sono, incluindo melhores níveis de oxigênio, bem como uma redução na pressão arterial no dia seguinte.”


Por outro lado, os participantes restritos à respiração nasal não apresentaram melhora, apesar de receberem o bloqueador dos canais de potássio por spray nasal. Pelo contrário. Os pesquisadores descobriram que a respiração e a função muscular das vias aéreas superiores tendiam a piorar quando uma faixa de queixo era usada durante o sono.

 

As descobertas do estudo oferecem uma nova forma de expandir as opções de tratamento para apneia. O próximo passo é realizar estudos maiores.

 


 

“Neste momento, não existem medicamentos aprovados para o tratamento da apneia obstrutiva do sono, mas através destas descobertas e de pesquisas futuras, estamos cada vez mais perto de desenvolver medicamentos novos e eficazes, que sejam seguros e fáceis de usar", pontua Danny Eckert, um dos coautores do estudo, em comunicado. 

 

Fonte: O Globo

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Mais Notícias : Parecida com a dengue: conheça os sintomas da febre oropouche
Enviado por alexandre em 23/03/2024 22:05:53

Dengue, febre oropouche e chikungunya compartilham os mesmos sintomas e formas de transmissão. Saiba como diferenciar

O Brasil está enfrentando uma epidemia de dengue como nunca vista antes. Segundo dados do Ministério da Saúde, o país já registrou mais de 2 milhões de casos da doença desde 1º de janeiro. E, além da dengue, outro surto que tem chamado a atenção das autoridades médicas é o da febre oropouche.

 

Nos primeiros meses de 2024, mais de 1,7 mil registros da febre do oropouche ocorreram no Norte do Brasil, superando em quase 70% os casos reportados no ano anterior, segundo a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas. O Rio de Janeiro confirmou o primeiro caso de oropouche após um paciente voltar de Manaus com sintomas da doença.

 

Nos primeiros meses de 2024, mais de 1,7 mil registros da febre do oropouche ocorreram no Norte do Brasil, superando em quase 70% os casos reportados no ano anterior, segundo a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas. O Rio de Janeiro confirmou o primeiro caso de oropouche após um paciente voltar de Manaus com sintomas da doença.

 

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Vale destacar que os registros desses casos vêm ocorrendo em épocas próximas, o que dificulta a distinção entre seus paradeiros. Segundo Eduardo Fonseca, professor de Farmácia da Universidade Augusto Motta (Unisuam), existe a possibilidade de infecção cruzada caso a pessoa viva numa região onde ocorre a circulação concomitante dos três vírus e que tenha a presença dos mosquitos que transmitem cada um deles.

 

Imagem de microscópio retrata o mosquito Culicoides paraenses, transmissor da febre oropouche - Metrópoles

Foto: Reprodução

 

“Ou seja, ainda que sejam disseminados por diferentes vetores, uma pessoa pode ter seu corpo infectado ao mesmo tempo por mais de um vírus”, completa o professor.A infectologista Fabiana Romabello, médcia do Hospital São Francisco de Mogi Guaçu, explica que a febre oropouche é uma doença infectocontagiosa, causada por um arbovírus comum em áreas tropicais. A transmissão ocorre pela picada do mosquito de uma espécie específica, o Culicoides paraensis, que popularmente ganhou o nome de “mosquito pólvora”.Os principais sintomas da febre oropouche são bem semelhantes com os casos de dengue e chikungunya. São eles:

 

Predominância de dor de cabeça e muscular;
Dor nas articulações;
Náuseas;
Diarréia;
Manchas avermelhadas na pele.

 



Além disso, assim como nas outras doenças, espera-se a resolução do quadro em 7 dias. O período de incubação pode variar de 3 a 8 dias. 

 

Fonte: Metrópoles

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Mais Notícias : Dengue: Brasil bate novo recorde, com 2 milhões de casos da doença em 2024
Enviado por alexandre em 22/03/2024 15:15:37

Número de óbitos pela infecção chegou a 682; outros 1042 estão em investigação

O Brasil bateu a marca de dois milhões de casos de dengue em 2024, mostram números atualizados na quinta-feira (21) do Painel de Monitoramento de Arboviroses, do Ministério da Saúde. Ao todo, são 2.010.896 casos prováveis da doença. Esse é o maior número de casos de dengue já registrado no Brasil em um mesmo ano. Até agora, 2015 havia sido o pior ano com 1.688.688 de casos da arbovirose.

 

Em menos de três meses também já foram confirmadas 682 mortes e outras 1042 estão em investigação. O coeficiente de incidência da doença no país, neste momento, é de 990,3 casos para cada grupo de 100 mil habitantes. Já a taxa de letalidade para casos prováveis é de 0,03, mas esse índice sobe para 3,86 entre os casos graves.

 

A alta de casos neste ano é atípica devido às proporções acima do esperado e a ocorrência mais cedo do que o normal. A estimativa da pasta é que o Brasil chegue a inéditas 4,2 milhões de infecções até o fim do ano.

 

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O cenário já levou 11 unidades federativas (AC, AM, DF, GO, MG, ES, PR, RJ, RS, SC e SP) a declararem estado de emergência em saúde, além de capitais como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Florianópolis e São Paulo. A medida vale por seis meses, mas pode ser prorrogada.

 

O status de emergência, segundo definição do Ministério da Saúde, é “o emprego urgente de medidas de prevenção, de controle e de contenção de riscos, de danos e de agravos à saúde pública em situações que podem ser epidemiológicas (surtos e epidemias), de desastres, ou de desassistência à população”.

 


 

A medida é considerada especialmente por diminuir burocracias e permitir uma maior agilidade nas ações voltadas a conter os casos da doença. 

 

Fonte: O Globo

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Mais Notícias : Médica lista bebida popular que pode aumentar o açúcar no sangue
Enviado por alexandre em 18/03/2024 00:59:39

Médica lista bebida popular que pode aumentar o açúcar no sangue

Foto: Reprodução

De acordo com a médica especialista em endocrinologia Diana Bytyqi, esta bebida pode causar picos de açúcar no sangue

Não é surpresa que os níveis de açúcar no sangue aumentem em resposta à nossa alimentação e ingestão de bebidas. Pensando nisso, uma médica especialista em endocrinologia compartilhou um alerta sobre uma bebida popular amplamente consumida pelos brasileiros que pode contribuir para este problema: o café.



A forma como o café é consumido pode determinar seus diferentes benefícios à saúde. No entanto, para pessoas com diabetes, o café pode não ser a melhor escolha, afirmou a endocrinologista Diana Bytyqi, em vídeo publicado no TikTok.

 

“Sabemos que o café preto pode aumentar os nossos níveis de açúcar no sangue. Já vimos isso repetidas vezes. E vemos isso acontecer diariamente com monitores contínuos de glicemia”, explicou a endocrinologista, afirmando que algumas pessoas são extremamente sensíveis aos efeitos da cafeína.

 

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Neste contexto, o consumo excessivo de cafeína está associado à redução da sensibilidade à insulina em pessoas com diabetes tipo 2. Isso significa que o organismo precisa de mais insulina, pois o corpo responde menos ao hormônio responsável pela regulação do açúcar no sangue.

 


 

No entanto, estudos indicam que pessoas com diabetes tipo 2 que consomem café diariamente podem experimentar uma melhora no controle da doença. A orientação é buscar a orientação de um médico especializado para entender a individualidade de cada caso e determinar a melhor abordagem para o controle do diabetes.

 

Fonte: Metrópoles

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