Marco Maia: sem chance no governo, ele volta suas ambições para o futebol

Marco Maia sabe que não encontrará espaço no governo depois de deixar a presidência da Câmara. Mas deve ter ouvido falar na frase de Nelson Rodrigues, que definia o futebol como a coisa mais importante entre as menos importantes.

Maia tem dito reservadamente que quer ser cartola. Pensa em um cargo na CBF, topa uma cadeira na federação gaúcha ou na diretoria do Grêmio, seu time de coração.

A articulação está em curso. O assunto deverá ser introduzido em jantar com integrantes da cúpula da CBF. Isso, se os dirigentes toparem o encontro, claro.

Animando a festa

Servidores do STJ que estavam na festa de posse de Joaquim Barbosa não se espantaram ao ver Luiz Fux dedilhando a guitarra e cantando versos de Tim Maia junto à banda que animou o evento.

Para eles, o Fux boa praça podia ser uma novidade para o STF, mas para quem o conhece há mais tempo, aquele é somente o velho Fux do STJ.

Cortes

Depois de ter fechado o jornal Marca BR há três semanas, o Ejesa/Ongoing está demitindo hoje 70 funcionários da área administrativa da Editora O Dia, que edita dois jornais, O Dia e Meia Hora, ambos do Rio de Janeiro.

Molon: corrida por apoio

A apreciação do Marco Civil da internet subiu no telhado. Pelo menos para este ano. Ainda assim, Alessandro Molon está recolhendo assinaturas de líderes para tentar colocar o projeto na pauta antes do recesso parlamentar.

A missão é quase impossível. Até agora, só dois partidos aderiram: PT e PSOL. Nesse ritmo, a chance de o apelidado Código Civil da internet cair no esquecimento é cada vez maior.

Longa conversa

Autoridades que tiveram acesso à antessala do STF pouco antes do início da sessão de posse de Joaquim Barbosa ficaram com ciúmes de José Sarney.

Dos convidados, Sarney foi o único com quem Barbosa manteve uma longa conversa.