Dos comerciais para a comédia

Sem emprego como treinador, Joel Santana segue surfando na onda da popularidade causada pelo seu inglês macarrônico e seu estilo fanfarrão único.

Primeiro foi o sucesso do comercial para um shampoo anti-caspa da Procter & Gamble. Agora, o ex-técnico vai virar ator.

Amanhã, Joel grava uma participação no programa Vai que Cola de Paulo Gustavo. Vai ao ar em breve no Multishow.

Déficit bilionário nas Olimpíadas

Está nas mãos de Dilma Rousseff e Eduardo Paes uma projeção de arrepiar: a Rio 2016 terminaria a organização das Olimpíadas com um déficit de 1 bilhão de reais.

A conta, como preveem os contratos assinados lá atrás, cairia no colo do poder público.

Saída próxima

Joaquim Barbosa começou a preparar a saída do STF. Recentemente, pediu ao Itamaraty o cálculo exato do tempo em que trabalhou como oficial de chancelaria no ministério, entre 1976 e 1979.

Intimidade no passado

Foi-se o tempo em que Dilma e o notório Paulo Roberto Costa eram figuras próximas. Em 2008, o então diretor de Abastecimento da Petrobras foi um dos convidados da seleta festa de casamento de Paula Araújo Rousseff, filha de Dilma.

Paulo André, hoje na China, foi um dos poucos a jogar mais de 50 vezes em 2013

Virou lugar comum no discurso dos jogadores que o calendário apertado do futebol brasileiro atrapalha o desempenho dos clubes. Não é bem assim.

Uma pesquisa inédita com os doze clubes mais tradicionais do Brasil revela que, em 2013, dos 509 jogadores empregados nos doze maiores clubes brasileiros, apenas 43, ou 8,4%, jogaram 50 ou mais partidas em 2013.

A média de jogos dos gigantes europeus é de 60 jogos por temporada.

A propósito, o Ministério dos Esportes, abriu um intenso diálogo com os líderes do movimento Bom Senso FC — que luta justamente por mudanças no calendário do futebol brasileiro.