Fugindo da notificação
O presidente do Conselho de Ética, Ricardo Izar, começou a montar um cerco para descobrir o paradeiro de André Vargas e conseguir notificá-lo sobre o processo aberto ontem no colegiado.
No primeiro momento, tentou-se de um tudo: carta, telefonema e até mensagem SMS. Nada de conseguir entregar o aviso.
Vargas chegou a confirmar, por mensagem de texto, o número de seu telefone a uma funcionária do Conselho, mas, malandramente, não respondeu à notificação. No apartamento de Brasília, o porteiro informou que não havia ninguém em casa.
Vargas fará o possível para não admitir que foi informado oficialmente para, claro, dificultar ao máximo o andamento do processo.
Izar não vai descansar: enviará um funcionário do gabinete a Londrina, cidade de Vargas, para entregar pessoalmente o documento.