De volta ao escritório

O representante da CBF, Caio Rocha, acaba de ser eleito presidente do STJD. Com isso, o atual presidente, Flávio Zveiter, filho de Luiz Zveiter, volta para a advocacia.

Olho no plano nacional

Tasso Jereissati desistiu de sair candidato ao Senado na chapa de Eunício Oliveira (Leia mais em: Baixa cearense).

Embora o PSDB continue coligado com o PMDB no Ceará, Tasso, ainda cotado para ocupar a vice de Aécio Neves, prefere participar da campanha nacional do partido, e já avisou que não quer concorrer a uma cadeira no Congresso.

Resta saber se não voltará atrás quando Aécio anunciar quem será seu vice…

Pedido de atenção aos correligionários

Agora, que a aliança entornou, o Palácio do Planalto disparou um alerta às bancadas do PT do Congresso: quer atenção redobrada para eventuais focos de insatisfação e queixas de partidos aliados.

A ideia é evitar a bola nas costas dada pelo PTB, que desembarcou do palanque de Dilma Rousseff quando o governo não apostava nem 1 real no movimento de Gim Argello e seus correligionários.

Respondendo aos insatisfeitos

Beto Albuquerque, braço-direito de Eduardo Campos em Brasília, não quer nem ouvir os ecos de insatisfação dos correligionários à decisão de lançar Romário ao Senado na chapa de Lindbergh Farias (Leia mais: O ônus da tacada).

Beto manda bala na turma de correligionários que fortalece a queixaria:

- O que eles queriam? Apoiar Garotinho? Marcelo Crivella? Sair com o Alfredo Sirkis? O cenário do Rio de Janeiro é brabo, dava pouca alternativa. E tem que lembrar que Dilma abandonou o Lindbergh.

Este abraço vai demorar a acontecer de novo

De Sérgio Cabral sobre as frases de reprovação de alguns petistas por causa de  sua ida a casa de Aécio Neves, no domingo passado, para selar a aliança em torno de Luiz Fernando Pezão:

- Frequento a casa do Aécio e ele a minha há 30 anos.

Pelo visto, suas relações com Lula e Dilma Rousseff tendem a ficar mais e mais distantes de agora em diante.