Laerte Gomes afirma que Federação de Futebol de Rondônia precisa ser revista

De acordo com o parlamentar, atual administração, que dura 20 anos, parece “uma ditadura”

O deputado Laerte Gomes (PSDB) teceu severas críticas à Federação de Futebol de Rondônia (FFR), afirmando que esta administração já dura mais de 20 anos e precisa ser revista. Ele destacou sua tristeza com a entidade, dizendo ser necessário passar a limpo esta gestão. “Parece uma ditadura, onde fazem o que querem”, assegurou.

O parlamentar reclamou do julgamento do clube do Ji-Paraná, na segunda-feira (20), enfatizando que a equipe se classificou no campo com muita dificuldade, com jogadores da casa, administrado por pessoas muito humildes e a surpresa veio com o recurso do Genus. “E foi dado ganho de causa ao time da capital”, detalhou.

O que mais causou espanto, de acordo com Laerte, foi que o mesmo recurso que deu ganho de causa ao Genus não foi dado ao time do Guajará-Mirim. “Por que para um clube é dado ganho de causa e para o outro não? Só por estar na capital e ao lado da federação?”, questionou.

O parlamentar acrescentou ser por situações semelhantes a esta que o futebol do Estado está nesta situação, falido. “Ano a ano o campeonato está perdendo seu brilho. Talvez seja o pior campeonato do Brasil, devido aos desmandos desta federação”, concluiu.




Laerte Gomes ressalta retomada das cirurgias ortopédicas para Ji-Paraná

Com acordo entre prefeitura e Estado, cirurgias de baixa e média complexidades serão realizadas no município



O deputado Laerte Gomes (PSDB) ressaltou em seu discurso, durante o grande expediente da sessão ordinária desta terça-feira (21), a reunião ocorrida no município de Ji-Paraná, onde foi selado acordo entre prefeitura e Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) para a realização de cirurgias ortopédicas a partir de agosto.

O parlamentar relatou que após realização de audiência pública no município, proposta pelo vereador Edvaldo Gomes (PSB), e que contou com a presença do secretário da Sesau, Luis Eduardo Maiorquim, entre outras autoridades, ficou acertado o retorno das cirurgias ortopédicas para atender toda a região.

Laerte elogiou o secretário Maiorquim por sua postura em busca da resolução para as demandas reprimidas na saúde de Rondônia. “Com esta parceria serão realizadas as cirurgias de baixa e média complexidades”, afirmou, citando que as de alta complexidade continuam em Cacoal ou Porto Velho.

Ficou acertado, também, que para a realização das cirurgias será necessária a aquisição de um arco cirúrgico, o que já está sendo providenciado pela administração municipal. Quanto aos médicos, disse, o hospital tem de 6 a 8 cirurgiões para os procedimentos.

O Estado arcará com os custos das órteses e próteses para as cirurgias, que atenderão todos os municípios da região, como Urupá, Alvorada, Ouro Preto e Presidente Médici. “O objetivo será o de realizar de 25 a 30 cirurgias por mês”, disse Laerte.

O parlamentar informou que está previsto o início das cirurgias para o dia 10 de agosto. O Estado, frisou, já realiza cerca de 1.200 cirurgias ortopédicas ao mês e mesmo assim há uma fila imensa. “Com esta retomada dos procedimentos queremos diminuir o tempo de espera”, finalizou.

Apartes

O deputado Dr. Neidson parabenizou a iniciativa, citando que a grande dificuldade do Estado são as cirurgias ortopédicas. Disse que a equipe do governo se desdobra para atender todos os municípios, a exemplo do que já fez em Guajará-Mirim. Ressaltou que, em visita à Sesau, foi informado de que estão trabalhando para colocar ortopedistas para atender em vários municípios, para reduzir a demanda reprimida em Rondônia.

A deputada Glaucione Rodrigues (PMDB) disse que recebeu durante a fala do parlamentar o apelo de uma mãe que está com a filha aguardando há nove meses por uma cirurgia no joelho, em Cacoal. “É preciso saber onde estão os gargalos e o porquê de tanta fila e tanto atraso”, frisou.

DECOM

Prefeito de Vale do Paraíso anuncia que é candidato a reeleição
Luiz do Hotel (PTN), atual prefeito do município de Vale do Paraíso, região central do Estado revelou que será candidato à reeleição nas eleições municipais de outubro próximo. Segundo avaliação de lideranças políticas e comunitárias do município o desafio do gestor público será apresentar seus acertos e lidar com os erros de sua gestão e a partir daí tire suas conclusões para a elaboração de um projeto mais agudo e que tenha a confiança da população. Luiz do Hotel afirmou que decisão de colocar o seu nome para a reeleição saiu após uma reunião que reuniu lideranças de 7 (sete) partidos que poderão formar um arco de aliança e para tanto os entendimentos estão a todo vapor nos bastidores da política local.

Luiz do Hotel falou da confiança que tem no povo de Vale do Paraíso e de sua surpresa com a recepção espontânea do povo, demonstrando que a maioria dos munícipes está consciente da sua luta para trazer benefícios e atender as demandas do município, implementando melhorias especialmente na saúde, educação e infraestrutura, mesmo diante das dificuldades que todo gestor vem enfrentando. Ele também ressaltou a sua administração, em todas as esferas, é voltado para a população, ressaltando o apoio do governo do Estado.

O prefeito assegurou que vem trabalhado com um objetivo de ver a cidade com condições melhores de vida para o povo. “Nosso grupo é harmonioso e todos têm trabalhado com um objetivo comum. O trabalho que temos feito em toda cidade, como na zona rural, acredito que nos condiciona para pleitearmos a eleição, que não é fácil, tem suas dificuldades, mas temos muito a mostrar. O que vamos fazer é pedir para que as pessoas comparem o antes e o agora, como era Vale do Paraíso e como está sendo vista”, assegurou o prefeito Luiz do Hotel.

Assessoria

Ouro Preto prepara a 6ª Conferência Municipal das Cidades

O governo do Estado por meio da Secretaria Executiva Regional de Governo pólo IV, convida a população de Ouro Preto do Oeste, para a 6ª Conferência Municipal da Cidade que acontece na próxima quinta-feira (23/6), das 8h às 17h, no Teatro Municipal localizado ao lado da Praça da Liberdade.

No evento serão eleitos os delegados para a conferência estadual. Também serão abordados quatro pontos de discussão em palestras com o objetivo de indicar as prioridades do município: “O Brasil Urbano e a cidade que temos”; “A Função Social da Cidade e da Propriedade”; “O Plano Diretor”; “A Cidade que Queremos”.

A Conferência Municipal da Cidade acontece a cada três anos. E a temática de 2016, estabelecida pelo Ministério das Cidades, é “A Função Social da Cidade e da Propriedade” e o lema é: “Cidades Inclusivas, Participativas e Socialmente Justas”. O Regimento da 6ª Conferência Nacional das Cidades, aprovado pelo ConCidades, Resolução Normativa nº 19, de 18 de setembro de 2015, é o documento balizador da realização do evento.

A secretária Executiva Regional de Governo, Maria Araujo de Oliveira, destacou que o objetivo é criar novas possibilidades de desenvolvimento para estados e municípios. “A Conferência Municipal da Cidade é convocada pelo Ministério das Cidades. Depois, é realizada a Conferência Nacional das Cidades, precedida das etapas preparatórias com a realização das conferências municipais, das conferências estaduais e do Distrito Federal. O intuito é pensar na criação de novas possibilidades de progresso para estados e municípios, trabalhando em direção do desenvolvimento democrático. Além disso, na conferência municipal também serão escolhidas as três melhores propostas e os delegados que irão representar Ouro Preto do Oeste nas etapas estaduais e nacionais”, explicou a secretária.

O tema

A função social da cidade e da propriedade foi escolhida como eixo condutor deste ciclo de Conferências das Cidades porque ela é o ponto central para o tema do desenvolvimento urbano orientado para a inclusão e a justiça social. Pode-se dizer que a cidade cumpre sua função social quando o acesso a bens, serviços, equipamentos, espaços públicos, sistemas de transporte e mobilidade, saneamento básico e habitação se dá de forma relativamente equânime pelo conjunto da população, de forma justa e democrática.

Eixo 1: A cidade que temos e a cidade que queremos;
Eixo 2: A função social da cidade e da propriedade;
Eixo 3: O Plano Diretor e o Conselho Municipal da Cidade.

O Brasil urbano: a cidade que temos

De acordo com o último Censo, o Brasil tinha mais de 190 milhões de habitantes em 2010; sendo que 84 de cada 100 habitantes moravam em área urbana e, de acordo com os estudos da ONU, este percentual deve subir para 90% em 2020. Por isso, discutir a qualidade de vida nas cidades é tão importante.

Fonte

Texto: Alexandre Araujo

Foto: Alexandre Araujo

Secom – Governo de Rondônia

Ouro Preto ganha três ambulâncias semi-UTIs através de emenda do deputado Marcelino Tenório


O prefeito Alex Testoni ressaltou a parceria com o deputado Marcelino, o que proporciona desenvolvimento para Ouro Preto e para toda a região.


O município de Ouro Preto do Oeste ganhou ontem um reforçou para o atendimento à saúde da população. Através de emenda do deputado Marcelino Tenório (PRP), repassados através de convênio entre a Secretaria de Saúde do Estado e a prefeitura do município, serão compradas três ambulâncias modelos semi-UTIs, que atenderão à população de Ouro Preto e aos municípios do seu entorno.

O convênio foi assinado na tarde de ontem pelo secretário Luiz Eduardo Maiorquim e pelo prefeito Alex Testoni e acompanhado pelo deputado Marcelino Tenório, autor da emenda para a compra das ambulâncias.

O prefeito de Ouro Preto, Alex Testoni, agradeceu ao deputado Marcelino Tenório a parceria que o parlamentar tem com a administração municipal, o que tem trazido benefícios consideráveis para o desenvolvimento, não só de Ouro Preto, mas de toda a região circunvizinha.

O valor da emenda repassada pelo deputado Marcelino para a compra das ambulâncias foi no valor de 350 mil reais.


ASCOM

Emissoras devem afastar pré-candidatos até o dia 30



Do Blog da Folha

A partir do dia 30 deste mês, será proibida a veiculação de programas apresentados ou comentados por pré-candidatos nas eleições deste ano, exibidos em emissoras de rádio e televisão. A medida proposta pela Lei de Eleições, nº 9.504/97, também vale para a realização de reportagens externas, esportivas e comerciais.

De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), a determinação tem como objetivo não dar tratamento privilegiado a nenhum pré-candidato, candidato, partido ou coligação e estabelecer um cenário político com participação proporcional a todos.

Se os pré-candidatos continuassem com suas funções nos veículos de comunicação, isso não aconteceria, segundo o TRE-PE, já que, por terem a imagem exposta, poderiam obter vantagens em relação aos seus concorrentes. Esses profissionais, entretanto, podem continuar exercendo outras atividades nas redações e nos bastidores.

Caso os prazos não sejam cumpridos pelas emissoras, elas terão que pagar multa prevista no § 2º do artigo 45 da Lei nº 9.504/97, que pode variar entre R$ 20 mil a R$ 100 mil, podendo ser duplicada se houver permanência. Já os pré-candidatos, de acordo com a Lei nº 9.504/97, artigo 45, § 1º, terão o registro de candidatura cancelado.