Laerte Gomes indica abertura de concurso público para a área de engenharia

O concurso poderá disponibilizar cinco vagas para o departamento do Corpo de Bombeiros

O deputado Laerte Gomes (PSDB) indicou ao Governo do Estado, no mês passado, a realização de um concurso público para a Coordenadoria de Atividade Técnica (CAT) do Corpo de Bombeiros Militar, com a disponibilidade de 5 vagas para a área de engenharia.

Segundo o parlamentar, já houve o encaminhamento do requerimento à Mesa Estadual de Negociação Permanente (Menp), que está analisando a necessidade da realização do processo seletivo, uma vez que a CAT relatou uma insuficiência no quadro de funcionários para a execução do trabalho.

“Com esse concurso nós poderemos dar oportunidades a pessoas que querem trabalhar na área e também estaremos ajudando o Corpo de Bombeiros, que necessita dos serviços para um melhor funcionamento”, declarou o deputado.


Trecho que liga municípios está em situação precária, dificultando o tráfego

O deputado Laerte Gomes (PSDB) indicou ao governo do Estado, a necessidade de recapear o trecho da RO 481 compreendido entre os municípios de São Miguel do Guaporé e Nova Brasilândia d’ Oeste.

O objetivo principal do pedido é a segurança pública e os prejuízos materiais que os moradores da região acabam tendo devido aos buracos da rodovia.

Segundo o parlamentar, a manutenção do trecho é de suma importância para a população local, principalmente motoristas que precisam transitar diariamente pela rodovia. “Essa parte se encontra em péssimas condições de tráfego, o que acaba aumentando o tempo de percurso e o risco de acidentes”, apontou Laerte em sua indicação.


ASCOM

Deputado Marcelino viabiliza recursos para regularização de imóveis em Ouro Preto, Mirante da Serra, Nova União, Teixeirópolis, Vale do Paraíso e Urupá

O deputado estadual Marcelino Tenório (PRP – Ouro Preto) faz gestão frente ao governo do Estado para que seja celebrado o convênio visando à regularização definitiva dos imóveis urbanos dos seis municípios da região de Ouro Preto do Oeste para famílias com renda de até cinco salários mínimos, através do Programa Estadual de Regularização Fundiária “Título Já”.

Pelo Programa, o valor escriturado e registrado fica por apenas R$ 50,00, e a custo zero para o proprietário do imóvel legalizar a sua posse urbana.

Nesse sentido, o deputado Marcelino está destinando recurso de R$ 100 mil para incluir os municípios da região e contemplar até 2.000 famílias em Ouro Preto do Oeste com a regularização fundiária urbana, e mais emendas individuais de R$ 50 mil para os municípios de Mirante da Serra, Vale do Paraíso e Urupá custear o registro das escrituras públicas e regularizar até 1.000 imóveis em cada cidade, nessa primeira etapa.

Nos casos de Nova União e Teixeirópolis, explica o deputado, o valor do repasse ainda não foi definido porque ainda está se trabalhando a regularização de domínio das áreas urbanas que precisam ser transferidas definitivamente para os municípios. “O tecido fundiário da área urbana da cidade de Teixeirópolis consta em documento como área rural e particular. No caso de Nova União, a área urbana para efeitos de documentação ainda pertence à União, e isso está sendo resolvido”, explica o deputado ouro-pretense, acrescentando que a equipe técnica de seu gabinete vai auxiliar os municípios com a questão da documentação pendente.

A assessoria técnica do gabinete do deputado Marcelino Tenório também verificou que na área urbana de Ouro Preto do Oeste há problemas da mesma ordem que impedem que, nessa primeira etapa, sejam beneficiadas as mais de 5.000 famílias que possuem imóveis sem regularização, tendo em vista que na cidade existem imóveis localizados em áreas de invasão que pertencem à Ceplac, a extinta APA e ao extinto Beron, por exemplo, e até nas casas dos conjuntos habitacionais da Cohab, que são localizados em áreas rurais. “É preciso regularizar essa parte, transferi-las para o patrimônio municipal para depois fazermos a regularização de quem ocupa suas posses”, pontuou o deputado.

As famílias que serão beneficiadas com o programa Título Já têm requisitos a serem cumpridos, entre os quais estão dois critérios fundamentais: a renda comprovada de todos os membros da família não pode ultrapassar cinco salários mínimos, e o titular não pode ter outro imóvel em seu nome.

A iniciativa do deputado é elogiada pelos prefeitos dos municípios da região de Ouro Preto que ficaram de fora do programa Título Já, e agora seguirão o exemplo de municípios como Ji-Paraná e da região de Jaru que já foram contemplados, o que contribuiu para elevar o padrão social de milhares de famílias, a consequente valorização de seus imóveis, criando possibilidades reais de negociações e melhoramento e qualidade de vida dessas famílias, e ajudou as prefeituras com o aumento de arrecadação de taxas municipais.

ASCOM

Emenda do deputado Marcelino Tenório contempla Vale do Paraíso com cerca de 20 mil mudas de café clonal

A espécie clonal produz o dobro em comparação ao café tradicional.

Emenda de Marcelino contempla Vale do Paraíso com cerca de 20 mil mudas de café

Produtores rurais do município de Vale do Paraíso foram contemplados com cerca de 20 mil mudas de café clonal (Conilon) por meio do governo do estado de Rondônia, através de emenda parlamentar do deputado estadual Marcelino Tenório (PRP).

As cinco variedades de café entregues por Marcelino aos cafeicultores são mais resistentes a doenças e pragas, e tolerantes a temperaturas elevadas. Além disso, é mais rentável, produzindo o dobro em comparação ao café tradicional, e possuem maior teor de cafeína e sólidos solúveis, características exigidas pela indústria de café solúvel.

Na visão do deputado, essas 19.998 mudas, ao produzirem, passarão a ter uma importância socioeconômica na região do Vale do Paraíso, onde, além de fixar o homem ao campo, irá gerar emprego e renda às famílias.

ASCOM

TRABALHADOR DE RONDÔNIA GANHA R$ 325,00 A MENOS QUE A MÉDIA SALARIAL DO BRASIL
O estado ocupa a 14ª posição no ranking. Na primeira colocação apareceu o Distrito Federal (R$$ 2.351 reais).

O trabalhador rondoniense precisa ganhar um pouco mais para igualar a média do rendimento mensal dos brasileiros. Foi o que revelou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada no final do mês passado.

Segundo os dados referentes a 2016, o trabalhador rondoniense ganha o equivalente a R$ 901,00 reais de rendimento médio por mês. Para igualar ao país que tem de R$ 1.226 reais de média, cada trabalhador do estado precisa ganhar mais R$ 325,00 reais.

O estado ocupa a 14ª posição no ranking. Na primeira colocação apareceu o Distrito Federal (R$$ 2.351 reais). Na última posição, com pior salário foi registrado em Alagoas (R$ 662,00 reais).

Vale lembrar que os rendimentos domiciliares são obtidos pela soma dos rendimentos do trabalho e de outras fontes recebidos por cada morador no mês de referência da pesquisa.

Em nota técnica, o IBGE diz que "O rendimento domiciliar per capita é a divisão dos rendimentos domiciliares pelo total dos moradores. Esses rendimentos são calculados para cada unidade da federação e para o Brasil, considerando sempre os valores expandidos pelo peso anual da pesquisa".

Fonte: NewsRondônia

Suplente de Romero Jucá levou R$ 80 mil por 6 dias de mandato

Wirlande da Luz, suplente de Romero Jucá (PMDB-RR), virou senador quando o titular foi nomeado ministro do Planejamento de Temer, mas ficou na vaga por só 4 dias úteis, entre 17 e 23 de maio. O senador por 6 dias Wirlande da Luz só participou de uma sessão do Senado e não apresentou um único projeto, mas embolsou R$67.526 de “ajuda por início e fim do mandato”, além de R$11.662 da cota parlamentar. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Wirlande foi tão senador quanto Jucá foi ministro. O mandato foi entre o relâmpago do impeachment e o trovão da delação de Sérgio Machado.

Virginio de Carvalho foi outro a faturar no Senado. Em dois meses de mandato, recebeu R$220 mil entre salários, ajuda de custo e “cotão”.

Se Wirlande não teve tempo de montar o gabinete, Carvalho contratou 14 servidores em Brasília e montou escritório de apoio com outros 19.

Os 21 suplentes que exerceram mandato, receberam mais de R$1,4 milhão só de ajuda de custo, fora salários, auxílios e cota parlamentar.

DIÁRIO DO PODER