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Política : BOLSONARO
Enviado por alexandre em 01/05/2017 16:15:45


Melhor resultado entre ricos e escolarizados

Segundo colocado na disputa pela Presidência em todos os cenários da última pesquisa Datafolha - em alguns deles em empate técnico -, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) consegue seu melhor desempenho entre eleitores mais ricos e com maior escolaridade.

O congressista chega a liderar as simulações entre os que completaram o ensino superior e entre os que informam renda familiar maior que cinco salários mínimos.

O deputado, que atinge 15% das intenções de voto no cenário em que concorre com Lula (PT), Marina Silva (Rede) e Aécio Neves (PSDB), chega a 21% entre os que concluíram faculdade, vai a 27% entre os que têm renda familiar mensal de R$ 4,7 mil a R$ 9,4 mil e atinge 28% entre quem ganha mais que isso.

Lula, que lidera este cenário com 30%, cai a 17% entre os que têm ensino superior e chega a 19% nos dois estratos de maior renda.

Pré-candidato declarado ao Planalto em 2018, o congressista tem rodado o país para se apresentar como uma alternativa ao que classifica como "vácuo político" - apesar de estar em seu sétimo mandato na Câmara.

Fenômeno nas redes sociais, adota um discurso de oposição extrema aos governos anteriores do PT e tem no currículo declarações polêmicas, como a de que não "estupraria" a colega Maria do Rosário (PT-RS) porque ela "não merecia" - a frase o tornou réu no STF (Supremo Tribunal Federal), acusado de incitação ao crime de estupro.

O resultado da pesquisa em alguns estratos vai ao encontro do discurso difundido por Bolsonaro.

Entre as mulheres, por exemplo, ele tem metade das intenções de voto que angaria entre os homens. No primeiro grupo, chega de 6% a 10%, conforme o cenário. No segundo, salta para um patamar que varia de 15% a 22%.

Tal discrepância entre gêneros é incomum. No cenário em que Bolsonaro passa de 9% entre mulheres para 20% entre homens, Lula fica com 28% e 32%, respectivamente e Marina, com 13% e 16%.

O discurso antipolítico também encontra eco. Entre aqueles que declaram não ter preferência por nenhum partido, a simpatia por sua candidatura oscila positivamente - cresce para 17% contra 15% no universo completo.

É o movimento contrário, por exemplo, do que acontece com Lula, que cai de 30% no universo total para 22% entre os que não manifestam predileção partidária, ou com Aécio que oscila negativamente, de 8% para 6%, nesses dois grupos.

Popular nas redes sociais, Bolsonaro pontua melhor entre os jovens. No cenário em que tem 15% no conjunto de eleitores, atinge 20% no grupo dos que têm entre 16 e 24 anos, sua melhor faixa etária.

Sua popularidade decresce gradualmente conforme aumenta a idade do eleitor, até chegar a 7% de intenção de voto quando considerado apenas o grupo com 60 anos ou mais.

A distribuição regional de seu eleitorado mostra também que o sucesso do parlamentar não é um fenômeno restrito ao Sudeste. Com exceção do Nordeste, onde tem 10% neste mesmo cenário, o deputado se mantém em um patamar de 15% a 17% nas outras quatro regiões.

Lava Jato fez de 2018 uma loteria sem prêmio



Josias de Souza

Escolha sua metáfora para o desafio que o eleitor brasileiro enfrenta na sua tarefa de escolher o próximo presidente da República. Jogar numa loteria sem prêmio talvez seja a descrição mais sintética e adequada. O Datafolha divulga neste domingo dados paradoxais sobre Lula. O governo do pajé do PT é visto como o mais corrupto por 32% do eleitorado. Embora supere até a gestão de Fernando Collor no quesito roubalheira, Lula ampliou sua liderança na corrida presidencial. Jair Bolsonaro, defensor da ditatura militar, cresceu e divide a segunda colocação com Marina Silva.

Quer dizer: o eleitor brasileiro oscila entre o ‘rouba, mas faz’ e o ‘dane-se’. Ou, por outra, o eleitorado se divide entre o lamentável e o impensável. Faltam 17 meses para a disputa presidencial. Uma pesquisa feita com tanta antecedência vale mais pelo que sinaliza do que pelos percentuais que exibe. E o Datafolha sinaliza duas coisas: 1) A Lava Jato desconstruiu a conjuntura política. Gente poderosa tornou-se impotente. 2) Falta matéria-prima para erguer sobre os escombros algo que não se pareça com um novo desastre.

Há cadáveres demais na lista de candidatos. Entre os zumbis estão os tucanos Aécio Neves e Geraldo Alckmin, reduzidos a um dígito. Considerando-se que Lula pode virar um ficha-suja antes de ser formalizado como candidato, o cenário de terra arrasada favorece o surgimento de demagogos.

Política : ELEIÇÕES 2018
Enviado por alexandre em 30/04/2017 21:27:44


Datafolha: Lula cresce, Bolsonaro é 2º , Moro já surge

Folha de S.Paulo – Igor Gielow

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) cresceu e aparece no segundo lugar da corrida para a Presidência em 2018, empatado tecnicamente com a ex-senadora Marina Silva (Rede). É o que aponta a primeira pesquisa Datafolha após a divulgação de detalhes da delação da Odebrecht, que atingiu em cheio presidenciáveis tucanos – que veem o prefeito paulistano, João Doria (PSDB), surgir com índices mais competitivos. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), por sua vez, mantém-se na liderança apesar das menções no noticiário recente da Lava Jato.

O Datafolha fez 2.781 entrevistas, em 172 municípios, na quarta (26) e na quinta (27), antes da greve geral de sexta (28). A margem de erro é de dois pontos percentuais.

O deputado Bolsonaro, que tem posições conservadoras e de extrema direita, subiu de 9% para 15% e de 8% para 14% nos dois cenários em que é possível acompanhar a evolução. Nesses e em outros dois com candidatos diversos, Bolsonaro empata com Marina.

Ele é o segundo nome mais lembrado de forma espontânea, com 7%. É menos que os 16% de Lula, mas acima dos 1% dos outros.

Com uma intenção de voto concentrada em jovens instruídos e de maior renda, Bolsonaro se favorece da imagem de "outsider" com baixa rejeição (23%) e do fato de que o Datafolha já registrava em 2014 uma tendência conservadora no eleitorado.

Ele parece ocupar o vácuo deixado por lideranças tradicionais de centro-direita do PSDB, golpeadas na Lava Jato, confirmando a avaliação de que há espaço para candidaturas que se vendam como antipolíticas em 2018.

Aécio: tão rejeitado quanto Lula

O senador Aécio Neves (MG), que terminou em segundo em 2014 e hoje é investigado sob suspeita de corrupção e caixa dois, é o exemplo mais eloquente da crise tucana. É tão rejeitado quanto Lula: não votariam nele 44%, contra 30% no levantamento de dezembro passado. Sua intenção de voto oscilou de 11% para 8%, quando era de 26% no fim de 2015.

Já o governador Geraldo Alckmin (SP) viu sua rejeição pular de 17% para 28%, e sua intenção de voto oscilou para baixo, de 8% para 6%. Até a delação da Odebrecht, em que é suspeito de receber R$ 10,7 milhões em caixa dois, ele passava relativamente ao largo da Lava Jato.

Marina, com "recall" de candidata em 2010 e 2014, registra tendência de queda nos cenários de primeiro turno. Para o segundo turno, ela segue na liderança, mas empata tecnicamente com Lula.

O ex-presidente mostra resiliência enquanto surgem relatos de sua relação com a construtora OAS e tendo a possibilidade de ficar inelegível se for condenado em duas instâncias na Lava Jato.

Nos dois cenários aferíveis, suas intenções subiram para 30%, saindo de 25% e 26%.

Lula atinge assim o terço do eleitorado que era considerado, antes da debacle do governo Dilma Rousseff, o piso de saída do PT. Parte do desempenho pode estar associado à vocalização da oposição ao governo Michel Temer (PMDB), impopular.

Moro começa a aparecer

Já na pesquisa de segundo turno, Lula derrota todos exceto Marina e um nome que não havia sido testado até agora: o do juiz Sergio Moro, que comanda processos contra o ex-presidente na primeira instância da Lava Jato.

Sem partido, Moro supera Lula numericamente, com empate técnico: 42% a 40%. No cenário de primeiro turno em que é incluído, o juiz chega tecnicamente em segundo. Neste cenário, o apresentador Luciano Huck (sem partido, mas sondado pelo Novo), estreia com 3%.

Outro neófito na pesquisa é Doria, que tem tido o nome cada vez mais citado como pré-candidato ao Planalto. Ele ultrapassa seu padrinho Alckmin, ainda que dentro da margem de erro. E tem duas vantagens importantes: ainda não é um nome nacionalmente conhecido e tem baixa rejeição, de 16%.

Na hipótese de ser o candidato tucano com Lula, Doria pontua 9% no quarto lugar. Sem Lula, sobe para 11% mas fica na mesma posição, ultrapassado por Ciro Gomes (PDT) –que tenta se posicionar como nome da esquerda caso o petista não concorra. No segundo turno, Doria perderia para Lula, Marina e Ciro.

Caciques na Lava Jato, PSDB grava só com caras novas



O PSDB começou neste fim de semana as gravações para seu programa nacional de televisão, que será exibido dia 15 de maio. Com quadros tradicionais extremamente desgastados pelos desdobramentos da Operação Lava Jato, até agora só novos rostos na estrutura da legenda foram acionados para aparecer. Integrantes da sigla admitem que é “improvável” a exibição de nomes há pouco vistos como os maiores símbolos do tucanato, como Aécio Neves e Geraldo Alckmin.

Aécio e Alckmin marcaram para esta semana uma conversa. O senador mineiro virá a São Paulo para encontrar o governador. Será a primeira reunião após a avalanche que a delação da Odebrecht fez desabar sobre os dois.

Em meio à crescente especulação sobre uma candidatura presidencial do prefeito João Doria em 2018, Alckmin usou seu discurso no 61º Congresso Estadual dos Municípios para afirmar que “ninguém assume um Airbus em 24 horas”.

“[Primeiro] vai no monomotor, no bimotor, de copiloto… Vai adquirindo experiência”, disse o governador. Narrando sua trajetória política, Alckmin citou Cora Coralina: “Todos estamos matriculados na escola da vida, onde o professor é o tempo.” (Painel - Daniela Lima - FSP)

Investigar presidente não é ilegal, diz Celso de Melo


Estadão conteúdo

O ministro Celso de Mello, decano do Supremo Tribunal Federal (STF), disse ao Estado, em entrevista exclusiva na noite da terça-feira passada, que a eventual investigação do presidente Michel Temer em inquérito da Operação Lava Jato não desrespeita a Constituição. É o contrário do que entende o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que não incluiu Temer da lista de possíveis investigados enviada em março ao Supremo.

Janot explicou ao ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, que não pediu para Temer ser investigado porque a Constituição dá ao presidente da República imunidade temporária por atos estranhos ao exercício das funções (Artigo 86, parágrafo 4.º) – no caso, as acusações de alguns delatores sobre arrecadação de dinheiro para campanhas do PMDB. Fachin acolheu o argumento sem manifestar-se a respeito. Só o fez na semana passada – mandando ouvir Janot -, depois que o PSOL entrou com um recurso pedindo que Temer seja incluído na investigação. O recurso ainda não tem data para ir a julgamento.

“O Supremo Tribunal Federal, em dois precedentes, entendeu que a imunidade constitucional dada ao presidente da República, protegendo-o contra a responsabilização em razão de atos estranhos ao exercício do mandato, não há de impedir a instauração de investigação criminal”, disse Celso de Mello. “É preciso fazê-la, porque as provas se dissipam, as testemunhas morrem e os documentos desaparecem”, acrescentou. “Eu sei que essa não é a posição do procurador-geral da República – não obstante o Supremo tenha dois precedentes julgados pelo pleno.”

Os dois precedentes são de 1992 – ambos envolvendo o então presidente Fernando Collor de Mello por fatos estranhos ao mandato presidencial. “Eu fui relator de um, e o ministro Sepúlveda Pertence de outro”, relembrou o decano. “E o Supremo Tribunal Federal foi muito claro ao reconhecer a legitimidade da investigação policial ou da investigação criminal promovida pelo Ministério Público.”

Política : LULA CANDIDATO
Enviado por alexandre em 29/04/2017 13:00:36





Os crimes de Lula serão ofuscados pela alegação de que há um “golpe” para impedir sua candidatura

ÉPOCA – Eugenio Bucci

Será que, para salvar a democracia brasileira, é preciso que Luiz Inácio Lula da Silva seja candidato à Presidência da República em 2018? Se a pergunta parece absurda a seus ouvidos, é melhor ir com calma. Para muita gente, e não estamos falando só daqueles que ainda levam a sério o Partido dos Trabalhadores, essa candidatura é de interesse público, mais do que de interesse partidário. Muitos acreditam que, se Lula não estiver na cédula no ano que vem, a representatividade das próximas eleições vai escorrer pelos bueiros e, depois disso, a nação cairá nos braços fumegantes do caos.

Embora os defensores da candidatura Lula se situem mais ou menos à esquerda, a tese tem chances reais de seduzir adeptos mais para o centro. Mesmo entre aqueles que criticam Lula – ou porque o consideram uma “decepção ética” ou porque veem nele um populista vulgar e irresponsável – há os que já se mostram sensíveis à ideia. Alguns desses já avisam que não votarão no ex-­presidente, mas alertam que os milhões de brasileiros que gostaram dos governos Lula entre 2003 e 2010, e agora, como mostram as pesquisas, querem que ele volte, vão se sentir excluídos do processo eleitoral caso ele não seja candidato. Na quinta-feira, dia 20, uma pesquisa do Ibope, feita antes da divulgação da delação da Odebrecht, mostrou que a rejeição ao nome de Lula vinha caindo. Por isso, a ausência do nome de Lula na cédula de 2018 retiraria legitimidade do pleito. Quem quer que viesse a ser o vencedor seria um vencedor enfraquecido desde o dia da vitória.

Concordemos ou não com a tese, recomenda-se não desprezá-la. A proposta vai dominar a agenda nacional nos próximos meses, com toques de tragédia tropical. O discurso do “golpe”, que arrastou corações apaixonados durante o processo que cassou o mandato deDilma Rousseff, vai voltar com força considerável. A Operação Lava Jato, na qual Luiz Inácio Lula da Silva é réu em condições cada vez mais funestas e mais vexatórias, será retratada com um prolongamento do “golpe” que cassou Dilma Rousseff em 2016. Dirão que o único propósito da Lava Jato não é investigar, julgar e punir corruptos e corruptores, mas construir um cenário jurídico que dê bases legais para cassar por antecipação a candidatura de Lula em 2018. A Lava Jato vai ser chamada de segundo capítulo do “golpe” de 2016. A primeira vítima foi Dilma, dirão de dedo em riste, e a segunda é a carreira política do padrinho que a elegeu. Com base nisso, os defensores da candidatura advertirão: sem Lula na disputa, a democracia brasileira sairá debilitada, desacreditada e até inviabilizada, pois perderá seu lastro de confiança.

Por trás da retórica um tanto heroica, a engrenagem eleitoral será impulsionada pelo motor pragmático do Direito Penal. A estratégia da defesa jurídica do réu Luiz Inácio Lula da Silva, implicado de corpo inteiro na Lava Jato, alimentará o ânimo do palanque eleitoral do candidato Luiz Inácio Lula da Silva. Quanto mais a tese da candidatura progredir, melhor para a defesa do réu. Lula passará a ser tratado como um preso político ou como um quase preso político. Os crimes de que ele é acusado perderão visibilidade, serão ofuscados pela alegação de que há um “golpe preventivo” em marcha para impedi-lo de se candidatar. Nesse discurso, todas as delações, todas as provas, todas as páginas do processo serão reduzidas a um reles pretexto de um golpe contra os eleitores de Lula. Quanto mais gente acreditar que a candidatura Lula terá o condão de funcionar como um atestado de legitimidade das eleições de 2018, maior será o custo político que o juiz Sergio Moro terá de pagar se decidir mesmo condená-lo à prisão. Quanto mais candidato for, menos réu Lula terá de ser.

Aí você pergunta: por que o candidato em 2018 precisa ser ele, Lula? Por que tanto personalismo? Por que não alguém mais jovem, sem as manchas deixadas pelas delações premiadas dos donos e dos executivos dessas empreiteiras que compraram quase todo mundo de 30 anos para cá? Por que Lula não dá seu apoio a um nome mais limpo? Isso não seria suficiente para que os eleitores que gostam dele se sintam representados? Por que o PT não aproveita o momento para renovar suas lideranças, como o PSDB parece que vai fazer?

A resposta a essas perguntas talvez nos constranja, porque talvez sugira que o colossal empenho coletivo para que Lula entre na cédula está a serviço de uma estratégia advocatícia para evitar que Lula entre na cela. Vista por esse ângulo, a candidatura de Lula em 2018 não seria um projeto político, mas um atalho concebido no tabuleiro dos tribunais. A hipótese pode soar antipática, mas não a descartemos de cara. Onde está a verdade nesse jogo? Os próximos meses dirão.

Política : EXPEDITO NETTO
Enviado por alexandre em 29/04/2017 11:07:38


Expedito Netto recebe vereador Alexandre Carazai e garante recursos para São Miguel do Guaporé

O Deputado Federal Expedito Netto recebeu em seu gabinete, nesta quarta-feira (26), o Vereador Alexandre Carazai (PSD) de São Miguel do Guaporé para tratar sobre recursos para o município.

O vereador entregou ao parlamentar uma solicitação de emenda no valor de R$ 250 mil para construção de uma ponte em concreto para a Linha 94 Km 2 Lado Norte. No local existe uma ponte de madeira em péssimas condições que coloca em risco o deslocamento da população, do transporte escolar e dos produtores rurais.
“Recebi o ofício do nosso companheiro Carazai e junto com a minha assessoria irei estudar a possibilidade da construção da ponte para anteder o pedido dos moradores”, esclareceu Netto.

Desde o início de seu mandato, Expedito Netto destinou R$ 613 mil em emenda parlamentar, já empenhadas, para aquisição de equipamentos ao Centro de Saúde “José Dias da Silva” e às Unidades de Saúde “Planalto” e “Prisional” e também para a construção de mais uma Unidade Básica de Saúde (UBS) para o município.

Segundo o vereador Carazai, a população está bastante satisfeita com o trabalho que Netto vem realizando na cidade. “O deputado não tem medido esforços para nos ajudar. Somos muito gratos a ele pelo apoio que tem dado e pela destinação de suas emendas”, falou o vereador.

Para 2017, Expedito Netto indicou R$ 550 mil em emenda individual ao município para iluminação de avenidas e aquisição de material penso para as unidades de saúde.

ascom

Política : CONTENPLADO
Enviado por alexandre em 27/04/2017 16:07:49


Deputado Marcelino Tenório destina emenda de R$ 100 mil para Hospital Municipal de Mirante da Serra

O Hospital Municipal de Mirante da Serra Samuel Marques receberá aporte de investimentos no valor de R$ 100 mil oriundo de emenda parlamentar do deputado estadual Marcelino Tenório (PRP). Para o parlamentar, a destinação da verba para o hospital municipal possibilitará a compra de medicamentos, insumos e equipamentos e desta forma atende neste primeiro momento os anseios dos munícipes.

O anuncio da emenda parlamentar foi feita durante a visita que o deputado Marcelino Tenório fez na unidade hospitalar de saúde acompanhado do prefeito do município Adinaldo Andrade (PMDB) e vereadores. Na visão do parlamentar este aporte financeiro chega em um momento oportuno diante das dificuldades que o município enfrenta com a escassez de recursos para ser aplicado não só na área de saúde, mas nas demais. “O uso do recurso em sua função de destino é indispensável para aliviar problemas crônicos enfrentados pelo município. Como deputado estou sempre buscando cumprir com o meu papel de ser a voz do povo junto ao Poder Legislativo estadual e desta forma atender as demandas apresentadas”, disse o deputado Marcelino que tem sido um parceiro do povo de Mirante da Serra com ações verdadeiras.

“Nosso Hospital municipal tem grande dificuldade em atender aos anseios da comunidade, em razão dos poucos recursos dispostos, de modo que esta emenda do deputado Marcelino Tenório será fundamental. Agradeço esse apoio do deputado em nome de toda a população de Mirante da Serra”, afirmou o prefeito Adinaldo Andrade.

Assessoria

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