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Política : SINDICATOS S/A
Enviado por alexandre em 21/08/2017 19:22:48


Criam-se mais sindicatos que empresas no Brasil: já são 17,2 mil
Sindicatos viraram negócio, por isso 90% deles estão no Brasil

O número de sindicatos no Brasil passou dos 17,2 mil este ano, no governo Michel Temer. Em setembro de 2015, antes do impeachment de Dilma, o total já era impressionante: 15,9 mil entidades. Quando Lula foi reeleito, o Brasil virou campeão no número de sindicatos, com mais de 90% do total mundial. Foi autorizada a criação de 9.382 sindicatos em 2006, mais da metade dos 17.289 de hoje. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O Ministério do Trabalho confirmou terem sido autorizadas as criações de 112 novos sindicatos, de um total de 391 solicitações só este ano.

São 11.867 sindicatos de trabalhadores, 5.408 de empregadores, sem contar federações, centrais, associações, conselhos de classe etc.

A África do Sul e Estados Unidos têm cerca de 190 sindicatos; Reino Unido, 168, Dinamarca, 164 e a Argentina, apenas 91.

Os sindicatos brasileiros tiraram compulsoriamente de trabalhadores e empregadores brasileiros mais de R$ 3,5 bilhões, apenas em 2016.


DIÁRIO DO PODER

Política : PENTE-FINO
Enviado por alexandre em 19/08/2017 18:57:40


Governo prevê economia de R$ 17 bilhões com fim de fraudes em auxílio-doença
Pente-fino já economizou R$ 3 bilhões em pagamentos irregulares

O governo prevê economizar R$ 17 bilhões até o fim de 2018 com o cancelamento de auxílios-doença que estão sendo pagos de forma irregular e com a restrição de novas concessões. O balanço parcial da revisão no programa, iniciada em agosto do ano passado, já registra uma economia de R$ 3 bilhões, de acordo com dados do Ministério de Desenvolvimento Social (MDS) até o mês passado antecipados ao ‘Estadão/Broadcast’.

O auxílio doença é um benefício pago a trabalhadores que, por conta de uma doença ou um acidente, fiquem temporariamente incapazes para o trabalho. Mas os peritos do INSS detectaram fraudes que fazem com que o pagamento seja efetuado por anos a fio. Os casos incluem uma mulher que obteve o auxílio por gravidez de risco e que ainda recebia o benefício cinco anos depois, ou de uma pessoa que quebrou a perna e recebia o benefício havia 12 anos, mesmo depois de a fratura ter sido corrigida.

O pente-fino deve ser concluído até dezembro de 2018. Do que já foi cancelado até agora, o governo concluiu que cinco doenças são as mais recorrentes entre os auxílios irregulares: transtorno de disco da coluna, dor lombar, depressão leve, alterações no nervo ciático e paniculite (inflamação na pele).

Com as medidas, o número de benefícios pagos mensalmente já caiu de 1,8 milhão para 1,4 milhão, e a projeção do MDS é que o “ponto de equilíbrio” futuro seja o pagamento de 1 milhão de auxílios-doença. Quando isso acontecer, a economia será de R$ 12 bilhões a R$ 13 bilhões ao ano em relação ao valor gasto antes das revisões, que era de R$ 30 bilhões.

Ajuste. A revisão dos auxílios-doença é uma frente de atuação da área econômica que corre em paralelo às medidas de corte de despesas e aumento de receitas que estão sendo adotadas para garantir a melhoria das contas públicas no curto prazo. As iniciativas para restringir a concessão de auxílios-doença têm a vantagem de proporcionar um ajuste duradouro.

O secretário executivo do MDS, Alberto Beltrame, disse ao Estadão/Broadcast que os números ainda serão apresentados à equipe econômica e poderão contribuir para minimizar o crescimento do déficit da Previdência nos próximos anos. “Por um tempo, o País gastou R$ 30 bilhões ao ano, e metade disso era indevido”, afirmou. “Agora, será menos dinheiro que o Tesouro terá de colocar para cobrir o déficit na Previdência.”

Segundo o secretário, boa parte dos benefícios não era reavaliada há mais de dois anos, o que contribuiu para a formação de um passivo enorme de auxílios irregulares. “É a prova de que a governança adequada ajuda a melhorar as contas do governo”, disse Beltrame. “Quando alguém recebe o benefício indevidamente, quem paga são os demais contribuintes. Isso lesa duas vezes, porque o beneficiário, além de receber, deixa de contribuir.”

O governo já realizou 210 mil perícias desde agosto do ano passado, e a taxa de reversão tem ficado em 80%, superando e muito a estimativa inicial de que 40% dos auxílios fossem cancelados. A maior evidência de que muitos desses benefícios eram pagos indevidamente é que o número de ações judiciais movidas por segurados para tentar reaver o auxílio é inferior a 200, o que é considerado “irrisório”.

Além do pente-fino, o MDS adotou outras duas medidas restritivas: instituiu o prazo de 120 dias para benefícios concedidos judicialmente mas que não tiveram prazo de duração fixado, e ampliou o tempo de carência para a obtenção de novo auxílio-doença de quatro para seis meses. Todas elas contribuirão para a economia projetada até o fim de 2018.

A revisão dos benefícios deve agora começar a atingir também as aposentadorias por invalidez. As primeiras cartas convocando os beneficiários devem ser enviadas já nos próximos dias. Estão na mira aposentados por invalidez com até 60 anos de idade, com exceção daqueles maiores de 55 anos que já recebem o benefício há mais de 15 anos. A expectativa do governo é de que a taxa de reversão seja de 5% a 10%. (AE)

Política : PERNA DE PAU
Enviado por alexandre em 19/08/2017 00:19:22


Lula se compara a Messi e CR7 ao criticar Doria

Blog do Noblat

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT-SP) recorreu aos craques da liga espanhola para criticar o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB-SP). O petista se comparou a Lionel Messi, do Barcelona, e Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, quando rebatia os ataques do tucano, os quais relacionou com uma suposta apreensão de seus adversários ao vê-lo na frente das pesquisas de intenção de voto.

"O papel dele é o seguinte: eu vou atacar o Messi ou Mascherano no Barcelona? Vai no Messi! Vou atacar o Sergio Ramos ou Cristiano Ronaldo no Real Madrid? Ele pega a pesquisa, e é isso que deixa essas pessoas loucas. Estou apanhando quem nem cachorro vira-lata. Quando esses caras têm uma pesquisa, eu estou na frente na espontânea (...) ganho no primeiro, ganho segundo turno, ganho de todos juntos", frisou Lula em entrevista à rádio "Metrópole", em Salvador.

O ex-presidente iniciou na capital baiana a chamada "Caravana da Esperança". O petista vai percorrer nove estados do Nordeste, em 25 cidades, em aceno a seu eleitorado de base. João Doria esteve em Salvador no começo de agosto, quando recebeu o título de cidadão soteropolitano na Câmara Municipal.

Moro ordena bloqueio de R$ 6 milhões de Vaccarezza


Do G1

O juiz federal Sérgio Moro – responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância – mandou bloquear o montante de até R$ 6 milhões das contas de investigados da 44ª fase, entre eles, o ex-líder do governo Lula e Dilma e ex-deputado federal Cândido Vaccarezza, que deixou o Partido dos Trabalhadores (PT).

Por volta das 16h30 de hoje, o Banco Central do Brasil protocolou nos autos um documento em que confirmava o bloqueio dos valores. Vaccarezza chegou à sede da Polícia Federal (PF) em Curitiba por volta das 17h.

Cândido Vaccarezza foi preso na 44ª fase da Lava Jato, deflagrada hoje, juntamente com a 43ª etapa. Ele é suspeito de receber US$ 438 mil em propina por contrato na Petrobras até 2011. Investigadores da PF dizem que o ex-deputado favoreceu a contratação da empresa norte-americana Sargeant Marine, que forneceu asfalto para a estatal entre 2010 e 2013.

A defesa de Vaccarezza afirma que ele não intermediou negociação entre empresas e a Petrobras e que a prisão foi decretada com base em delações contraditórias. Veja a íntegra da nota mais abaixo.

"Considerando os fatos narrados, resolvo decretar o bloqueio das contas dos investigados até o montante de seis milhões de reais, correspondente aproximadamente ao montante total pago pela Sargeant Marine a título de comissão", determinou Sérgio Moro no despacho em que permitiu as prisões.

Os bloqueios serão efetuados pelo Banco Central do Brasil (Bacen). Até a última atualização desta reportagem, os comprovantes não tinham sido anexados no processo eletrônico da Justiça Federal do Paraná.

Três pessoas foram presas nesta sexta, todas temporariamente, com o prazo de cinco dias, podendo ser prorrogado por mais cinco dias ou, então, transformada em prisão preventiva, que é por tempo indeterminado.

Foram presos:

1 – Cândido Vaccarezza (44ª fase) - ex-deputado federal

2 – Henry Hoyer de Carvalho (43ª fase) - operador financeiro

3 – Márcio Albuquerque Aché Cordeiro (44ª fase) - ex-gerente da Petrobras

Outros alvos de mandado de prisão:

1 – Dalmo Monteiro Silva (43ª fase) - ex-gerente da Petrobras - está no exterior

2 – Luiz Eduardo Loureiro Andrade (44ª fase) - executivo da Sargeant Marine - está no exterior

A Polícia Federal (PF) pediu ainda a prisão de outro ex-gerente da Petrobras, Carlos Roberto Martins Barbosa (44ª fase), mas ele está hospitalizado, e o mandado não será cumprido.

Os presos serão levados para a carceragem da PF, em Curitiba.

Política : NADA FEITO
Enviado por alexandre em 19/08/2017 00:13:13


Dinheiro público pagar campanhas é rejeitado por 87,4% dos brasileiros
Pesquisa: 87,4% são contra o 'fundão' para pagar campanha

Levantamento do Paraná Pesquisas mostrou que 87,4% dos brasileiros são contrários ao financiamento público de campanhas eleitorais. Apenas 8,9% disseram ser a favor e 3,7% não souberam ou não quiseram opinar.

O resultado, que deveria passar uma mensagem para os parlamentares que analisam a proposta de reforma política, pode não surtir efeito, pois um dos poucos, senão único, ponto de consenso entre eles é a criação de um fundo de R$ 3,6 bilhões para bancar as campanhas do ano que vem.

Essa foi a "saída" encontrada pelo políticos para suprir a falta dos recursos de empresas, que tiveram as doações eleitorais proibidas após o escândalo de corrupção revelado pela operação Lava Jato, da Polícia Federal.

O Instituto Paraná ouviu 2.802 eleitores de todo o Brasil por meio de questionário online entre os dias 15 e 17 de agosto. O grau de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é de 2% para mais ou menos.

DIÁRIO DO PODER

Política : DE VOLTA AS ORIGENS
Enviado por alexandre em 17/08/2017 01:01:16


Presidente do PMDB, Jucá anuncia que partido voltará a se chamar MDB
Sigla do Movimento Democrático Brasileiro vigorou até 1979

Em meio à crise política, o PMDB convocou uma Convenção Nacional para 27 de setembro visando voltar a adotar o antigo nome: Movimento Democrático Brasileiro (MDB), sigla que vigorou de 1966 a 1979 durante a ditadura militar.

O presidente do partido, senador Romero Jucá (RR), há algum tempo defende a mudança de nome como uma forma de modernizar a legenda, sem referência a partidos políticos, o que espera que resulte em dividendos eleitorais.

“Estamos resgatando a nossa memória histórica e estamos retirando o último resquício da ditadura dentro do PMDB”, justificou. Jucá explicou que a inclusão do “P”, que significa partido, foi uma determinação do regime militar .

“Movimento é algo muito mais consentâneo. A gente quer ganhar as ruas, vamos ter uma nova programação , novas bandeiras nacionais e bandeiras regionais”, disse, após acrescentar que um ofício sobre a mudança de nome será enviado hoje (16) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) .

Romero Jucá rebateu as críticas de alguns parlamentares de que o PMDB se tornou o partido do ame-o ou deixe-o, frase usada dentro a ditadura. “Eu acho que o partido é plural, discute ideias contraditórias”. Para o senador, o problema é o estilo agressivo de alguns parlamentares. “Isso não vamos admitir”, avisou.

Parlamentares punidos

Além de suspender por 60 dias das funções partidárias deputados peemedebistas que votaram a favor da denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer, a Executiva do PMDB levou adiante pedidos de expulsão dos senadores Roberto Requião (PR) e Kátia Abreu (TO). Três requerimentos sobre o assunto foram encaminhados à Comissão de Ética da legenda, que ainda não emitiu parecer.

Um dos pedidos partiu da Secretaria Nacional da Juventude do PMDB, presidida por Assis Filho. No documento, ele diz que os dois senadores desrespeitaram o estatuto da sigla ao adotar “posições sempre contrárias às diretrizes partidárias”.(ABr)

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