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Política : VIVO OU MORTO
Enviado por alexandre em 29/09/2017 19:34:55


Dilma: Lula estará nas eleições de 2018 vivo ou morto

Nelson Niero Neto – Época

Em uma palestra proferida na Universidade de Helsinque, na Finlândia, hoje, a ex-presidente Dilma Rousseff afirmou que Lula estará na eleição de 2018 “vivo ou morto”.

“Cada vez que Lula é condenado, cresce mais nas pesquisas. E cada vez que cresce nas pesquisas, aumentam o processo. Mas ele participará da eleição. Preso ou solto, condenado ou inocentado. Lula sempre estará presente porque ele não é mais uma pessoa. Ele já é um projeto.”

Ao lembrar do impeachment, Dilma comparou o processo ao “tapetão” – gíria do futebol para vitórias conquistadas fora dos gramados – e conseguiu arrancar risos da plateia.

Maia: Não fiz com eles o que eles fizeram com a Dilma



O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), atribuiu a integrantes do primeiro escalão do governo os rumores de que teria interesse na Presidência da República. Em entrevista ao jornal "Valor Econômico" divulgada nesta sexta-feira, Maia negou interesse no cargo ocupado pelo presidente Michel Temer e afirmou que não se movimentou pelo impeachment, ao contrário do que políticos no entorno da ex-presidente Dilma Rousseff fizeram. O PMDB era o principal partido da base da petista, e o peemedebista Temer, então vice-presidente da República, ascendeu ao poder.

“Não fiz com eles (governistas) o que eles fizeram com a Dilma. Talvez por isso essas mentiras criadas (sobre ele articular a queda de Michel Temer), para tentar criar um ambiente em que eu era o que não prestava e eles eram os que prestavam”, disse o deputado, ao complementar. “Como eles (governistas) fizeram desse jeito com a Dilma, talvez imaginassem que o padrão fosse esse. O meu padrão não é o mesmo daqueles que, em torno do presidente, comandaram o impeachment da Dilma”.

Para justificar sua falta de interesse na cadeira presidencial, Maia afirma que o presidente teria sido derrubado, se não fosse por seu esforço em manter o DEM junto ao governo no momento da primeira denúncia (por corrupção passiva) contra Michel Temer.

“Vou dizer claramente, sem nenhuma vaidade: se eu tivesse deixado o DEM sair (do governo) com o PSDB, o Michel tinha caído”, disse.

DESGASTE ENTRE DEM E GOVERNO

Embora diga que tenha trabalhado para manter o DEM junto ao governo, Rodrigo Maia não garante que o mesmo será feito a partir de agora. A relação entre DEM, partido do presidente da Câmara, e o PMDB, partido do presidente da República, ficou estremecida com a disputa travada pelas duas legendas para atrair deputados dissidentes do PSB.

O DEM procura ampliar sua base na Câmara. Por sua vez, Temer jantou com a líder do PSB na Casa, Tereza Cristina (MS), na tentativa de atrair ao PMDB parlamentares alinhados com as reformas do governo. O ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho, migrou para o PMDB, após também estar presente no jantar.

“Desesperado, Michel pediu para jantar aqui comigo para esclarecer que era mentira (a tentativa de atrair dissidentes do PSB). O presidente do PMDB (senador Romero Jucá) ligou para o presidente do DEM (senador Agripino Maia) para dizer que eles não tinham nenhum interesse nos parlamentares do PSB e o que estamos vendo é outra coisa. E o Romero, depois dessa denúncia, continuou fazendo a mesma coisa. A relação do PMDB com o DEM hoje é muito difícil”, admitiu Maia.

O presidente da Câmara ainda criticou a presença de dois importantes peemedebistas na filiação de Bezerra Coelho: os ministros Moreira Franco (Secretaria Geral) e Eliseu Padilha (Casa Civil). Segundo Maia, o gesto significa uma "posição do governo".

“Como o presidente do PMDB e o próprio presidente da República falam uma coisa e o partido faz outra? E os ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha vão à filiação do Fernando Coelho respaldar que aquilo é uma posição do governo? Eles são muito corajosos”, ironizou, para depois acrescentar:

“Um deputado do DEM pode pensar: Por que eu vou me meter nesse desgaste se o governo quer prejudicar meu partido?”

CONFIRA OUTROS TRECHOS DA ENTREVISTA

RELAÇÃO COM CUNHA

"Não nego isso. Construí minha relação com o Eduardo (Cunha) depois da eleição dele para presidente da Câmara. Nós o ajudamos. Durante sua presidência, ele me ajudou muito, me deu muito espaço, relatorias importantes, prestígio."

INVESTIGAÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO CONTRA SI

"Eu não critico. É claro que não gosto para mim, mas não posso deixar de respeitar, uma decisão do Ministério Público precisa ser respeitada. O nosso papel é fazer a nossa defesa e arquivar os inquéritos. Não tem problema nenhum."

REELEIÇÃO NA CÂMARA

"Para ser presidente da Câmara e para ser deputado precisa de voto, mas é uma hipótese forte. Acho que ajudo mais o Rio em Brasília."

'NÃO SEREI PRESIDENTE'

"Estou bem com a base, com a oposição, estou bem com todo mundo. E não vai ter ministro meu, porque eu não vou ser presidente."

DORIA NO DEM?

"Doria é nosso amigo, mas está no PSDB. O nosso combinado, dentro da direção do DEM, com o presidente Agripino, é que não iríamos tentar tirar parlamentar de partido da base. O movimento de alguns parlamentares do PSB é porque o partido foi para a oposição e eles continuam na base."

BOLSONARO

“O Bolsonaro não cresceu por causa da segurança pública. Cresceu quando entendeu, de forma competente, que a polarização dele com (os deputados federais) Maria do Rosário e Jean Wyllis gerava seguidores nas redes sociais e votos"

ABORTO

"Não sou a favor daquela posição de alguns da Igreja Católica, que é 100% contra o aborto. Tem algumas coisas que eu não vou ao extremo."

Política : DOCE EXÍLIO
Enviado por alexandre em 29/09/2017 19:30:00


'Ainda vou pra Nova York', comemora Joesley após negociar delação
Joesley comemora em áudio sua saída do Brasil após delação

"Vou amanhecer em Nova York, se Deus quiser", disse Joesley à advogada (foto: werther santana/ estadão)

Em novas gravações recuperadas e obtidas pela Revista Veja, o empresário Joesley Batista, da JBS, garante que vai para Nova York. A conversa ocorreu dentro do carro com o diretor de relações institucionais da empresa, Ricardo Saud, com o diretor jurídico, Francisco Assis e Silva, e com a advogada da empresa, Fernanda Tórtima.

O bate-papo aconteceu após reunião na Procuradoria-Geral da República (PGR), onde trataram sobre a delação premiada que fechariam.

Em um momento da conversa, Francisco pergunta a Joesley se pode marcar a ‘decolagem’. A advogada questiona Joesley se eles iriam viajar naquele mesmo dia. “Ainda vou pra Nova York, vou amanhecer em Nova York, se Deus quiser. Eu vou ficar aqui, Fernanda? Cê tá louca? Soltar uma bomba dessa aí e ficar aqui fazendo o que?”, disse Joesley.

A advogada concordou com a resposta de Joesley e disse que seria mesmo a melhor opção para os dois lados da mesa de negociações, já que não havia garantia de que os procuradores aceitariam a imunidade penal proposta pela empresa. “Pra eles [procuradores] é bom que você se pirulite do Brasil também. Se for pra dar imunidade, que seja fora pra ninguém ver tua cara, ninguém lembrar que você existe. Você longe daqui, sumido, as pessoas esquecem que você ganhou imunidade”


'Se tem batom na cueca, corre lá e faz a p... da delação', diz Joesley Batista
Em áudio, Joesley mostra uso da delação para driblar a Justiça


Em áudios recuperados pela Polícia Federal (PF) e obtidos pela revista Veja, o empresário Joesley Batista fala sobre o que se deve pesar na hora de decidir por um acordo de delação premiada. Joesley, preso desde 10 de setembro, conversa com um Gabriel, supostamente o deputado federal Gabriel Guimarães (PT-MG).

“Ô, meu, é a coisa mais simples do mundo, porque se você tem problema e o problema é, como se diz, batom na cueca, ô, meu, corre lá e faz a porra dessa delação”, diz o empresário durante a conversa gravada.

Joesley comenta ainda sobre a estratégia que montou, corrompendo o procurador Ângelo Goulart Villela, e como detalhava ao senador Renan Calheiros (PMDB-AL) as tratativas que mantinha com o Ministério Público sobre o acordo de leniência do grupo J&F.

Áudios de Joesley Batista foram peça chave para a denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer. No entanto, o empresário omitiu parte das gravações, que – ao serem recuperadas – levaram o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot a pedir a recisão da delação de Joesley e do diretor de relações institucionais da JBS Rodrigo Saud.
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Política : RINDO DO POVO
Enviado por alexandre em 29/09/2017 19:26:27


Conselheiro que vendia sentenças se aposenta com salário de R$ 30,4 mil
Jonas Lopes fez parte de 'ajuste criminoso' no TCE/RJ por 17 anos

Conselheiro virou delator na Lava Jato e confessou seus crimes (Foto: Reprodução)


A presidente interina do Tribunal de Contas do Estado do Rio, Marianna Montebello Willeman, aposentou, ‘a pedido’, o conselheiro Jonas Lopes de Carvalho Júnior, acusado pelo Ministério Público Federal por venda de sentença. Delator na Operação Descontrole, desdobramento da Lava Jato, Jonas Lopes confessou o recebimento de propinas na Corte de contas. O ex-conselheiro e ex-presidente do Tribunal vai receber uma aposentadoria de R$ 30,4 mil.

A decisão foi publicada no Diário Oficial desta quinta-feira, 28. Além de aposentar Jonas Lopes, a presidente do TCE dissolveu o gabinete do conselheiro ‘em função da perda de sua titularidade’. Estavam locados no gabinete 14 servidores.

“Com a consequente exoneração dos servidores ocupantes de cargo comissionado, devolução dos servidores cedidos aos respectivos órgãos de origem e relotação dos servidores efetivos”, determinou Marianna Montebello Willeman.

A delação de Jonas Lopes levou à deflagração da Operação O Quinto do Ouro em março deste ano. Na ocasião, conselheiros do TCE foram presos e o presidente da Assembleia Legislativa do Rio, Jorge Picciani (PMDB) foi levado coercitivamente para depor.

Em agosto, Jonas Lopes e outros quatro investigados foram denunciados por envolvimento em esquema de venda de decisões da Corte de contas, com a participação de outros conselheiros perante o Superior Tribunal de Justiça. Com a aposentadoria, a acusação do Ministério Público Federal deverá ser remetida para a Justiça Federal do Rio.

A denúncia apontou corrupção em três períodos sucessivos (2000 a 2006, 2007 a 2010 e 2011 a 2016), lavagem de dinheiro e evasão de divisas, além de associação criminosa. Também foram denunciados Jonas Lopes de Carvalho Neto, Jorge Luiz Mendes Pereira da Silva, Álvaro José Galliez Novis e Edimar Moreira Dantas.

Esses crimes, afirma a acusação, ‘renderam vasta quantidade de dinheiro em espécie, que foi repartida entre os participantes em encontros realizados na sala da presidência do TCE, mediante a entrega de envelopes e pastas contendo os valores ilícitos’.

Durante cerca de 17 anos, segundo a Procuradoria, conselheiros de contas ‘estruturaram um ajuste criminoso de solicitação e recebimento de vantagens indevidas, oferecidas por interessados em processos submetidos a análise da Corte’.

A denúncia apontou que os valores serviram para determinar avaliações menos rigorosas nos processos submetidos a julgamento da Corte. O Ministério Público Federal afirma na acusação que há provas ‘de que parte do dinheiro foi ocultada em conta mantida no exterior e outra convertida em animais bovinos e terras rurais, como forma de dissimular a natureza criminosa dos ativos’. (AE)

Política : INTERVENÇÃO
Enviado por alexandre em 29/09/2017 00:25:37


Apoio a golpe militar cresce na baixa escolaridade e entre os mais jovens
Quem viveu a ditadura e quem estudou mais rejeita intervenção


Levantamento do Paraná Pesquisas revela que pessoas de baixa escolaridade apoiam a “intervenção militar provisória”. Esse apoio é manifestado por 44,4% dos entrevistados que têm no máximo o ensino fundamental. Impressionam também o apoio ao golpe “provisório” de 46,1% dos jovens de 16 a 24 anos, que não viveram na ditadura. A pesquisa entrevistou 2.540 pessoas entre 25 e 28 de setembro. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O menor índice de apoio à ideia de “intervenção militar provisória” é de quem tem 60 anos ou mais (37%), que viveram a ditadura.

A pesquisa indicou menor apoio à “intervenção militar provisória” entre 38% dos brasileiros que têm nível de escolaridade “superior completo”.

As regiões Norte e Centro Oeste, somadas, têm o maior índice de apoio aos militares (44,8%), mas o Sudeste é segundo com 43,2%.

Política : LULA
Enviado por alexandre em 28/09/2017 08:13:59


TRF do RS pode barrar todos os caminhos

Carlos Brickmann

(Desembargadores Leandro Paulsen, Victor Luiz dos Santos Laus e João Pedro Gebran Neto, do TRF de Porto Alegre)

A primeira reação à entrega dos recibos de pagamento de aluguéis foi boa – mas só até que os recibos fossem analisados. Há enganos visíveis, como pagamentos no dia 31 de meses que têm 30 dias; há erros de grafia que se repetem em vários recibos, como se tivessem sido impressos um em seguida ao outro. E há a declaração do proprietário oficial do apartamento, Glaucos da Costamarques, de que entre 2011 e 2015 não recebeu qualquer aluguel, e que só passou a recebê-lo após a prisão do pecuarista José Carlos Bumlai, seu primo e amigo de Lula.

De qualquer forma, há como verificar as informações: nas contas bancárias de Costamarques, por exemplo. O pagamento sempre em dinheiro é pouco usual, mas não é crime.

O ex-presidente está condenado em primeira instância a nove anos e meio de prisão; recorreu ao Tribunal Regional Federal de Porto Alegre. O TRF absolveu João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, que tinha sido condenado por Sérgio Moro na primeira instância; mas aumentou a pena imposta a José Dirceu.

Se o TRF (fotos acima) condenar Lula, ele estará incurso na Lei da Ficha Limpa. Não poderá ser candidato em 2018 (e, conforme a decisão do tribunal, será preso ou não). Mas, além desse julgamento, e do outro a que responde perante Moro, Lula é réu em seis ações penais, foi denunciado em dois casos (se a denúncia for aceita, passa a ser réu), e é alvo de seis inquéritos abertos pelo Ministério Público e pela Polícia Federal em Brasília, São Paulo e Curitiba.

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