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Política : 100 ANOS DE PERDÃO
Enviado por alexandre em 30/09/2017 20:19:54


Bandidos furtam gado em fazenda de Geddel

Folha de S. Paulo – João Pedro Pitombo

Um grupo de bandidos furtou 25 cabeças de gado em uma fazenda do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) na cidade de Maiquinique, sudoeste da Bahia.

Segundo a Polícia Civil, os bandidos entraram na fazenda na madrugada da última quinta-feira (28) por um acesso dos fundos. Estacionaram um caminhão no local e o carregaram com gado bovino.

O advogado Franklin Ferraz, que representa a família Vieira Lima, prestou queixa do furto. Funcionários da fazenda deram depoimento sobre o crime. A Polícia Civil está investigando o caso e tenta localizar os bandidos.

O fato aconteceu em terras da família de Geddel que ficam a 80 km da fazenda Esmeralda, em Itapetinga (BA), que foi invadida por homens armados e está ocupada desde o último sábado (23). Os invasores dizem que são índios pataxós e alegam que as terras seriam de seus antepassados.

Segundo o delegado Roberto Júnior, da Polícia Civil de Itapetinga, não há indícios de relação entre os dois crimes.

O advogado Franklin Ferraz diz acreditar que os bandidos estão aproveitando o momento difícil da família Vieira Lima para invadir as fazendas e roubar o gado.

"Estão aproveitando este momento da instabilidade da família, este turbilhão que estão vivendo", afirma o advogado.

O ex-ministro Geddel Vieira Lima está preso na Penitenciária da Papuda, em Brasília, desde o dia 8 de setembro.

Ele foi detido três dias depois que a polícia encontrou R$ 51 milhões em um apartamento em Salvador que teria sido emprestado a ele.

Política : PREPARANDO
Enviado por alexandre em 30/09/2017 20:17:13


Empresários se preparam para influenciar eleições

Preocupados com a economia, empresários se articulam para influenciar eleições. Nova ordem. Avaliação é que falta de mobilização do setor produtivo abriu espaço para uma política econômica equivocada, que levou à crise; agora, em reuniões informais, executivos e donos de empresas tentam unificar apoio a um nome que represente o pensamento liberal.

João Doria, em visita a fabricante de calçados no interior de SP. Clima de campanha - Foto: Igor do Vale

O Estado de S. Paulo

Por Fernando Scheller e Renata Agostini



Preocupados com a economia, empresários se articulam para influenciar eleições. Nova ordem. Avaliação é que falta de mobilização do setor produtivo abriu espaço para uma política econômica equivocada, que levou à crise; agora, em reuniões informais, executivos e donos de empresas tentam unificar apoio a um nome que represente o pensamento liberal.

O Estado de S. PauloFernando Scheller e Renata Agostini , O Estado de S. Paulo
30 Setembro 2017 | 16h35

A um ano das eleições, o mundo empresarial está se movimentando para estruturar uma rede capaz de influenciar o resultado das próximas eleições – da disputa por cadeiras no Congresso Nacional à corrida presidencial. A articulação do setor produtivo rumo à linha de frente da política começa a ser desenhada em reuniões de pequeno porte, realizadas fora de instituições tradicionais de representação de categorias – como a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) – e que envolvem líderes de algumas das maiores companhias do País.

O movimento mais oficial é o Renova Brasil, capitaneado por Eduardo Mufarej, do fundo Tarpon, que é sócio de negócios como BRF (dona de Sadia e Perdigão) e Somos Educação. O Renova tem esse nome porque se dedica à mudança do perfil do Congresso. O grupo tem pedido apoio financeiro a nomes do porte de Jorge Paulo Lemann (do fundo 3G), Abilio Diniz (ex-Pão de Açúcar, hoje sócio da BRF e do Carrefour), Armínio Fraga (ex-presidente do BC e sócio da Gávea Investimentos) e o publicitário Nizan Guanaes.

Linha de frente. Mas a lista de empresários se movimentando para influenciar o cenário de 2018 é bem mais extensa. Seja em pequenas reuniões – como jantares e encontros privados – ou em grupos de WhatsApp, as lideranças ainda tateiam como proceder, mas creem que não podem mais se abster. “O empresário moita ficou fora de moda”, diz Flávio Rocha, presidente da Riachuelo, um dos principais rostos da renovação do elo entre empresas e política.

À frente há mais de 20 anos de outra grande varejista, a Renner, o executivo José Galló faz um mea culpa, compartilhado por outros empresários ouvidos pelo Estado: a situação da economia piorou porque boa parte dos líderes do setor produtivo se absteve de tentar influenciar o que ocorre em Brasília. “O fato é o seguinte: todos permitimos que isso (a crise) acontecesse”, afirma Galló. “Então hoje há grupos que estão preocupados com a gestão do País, independentemente de partidos. Os grupos estão se formando, e isso é muito bom.”

A articulação se dá também no campo virtual: um grupo de WhatsApp chamado “João Doria Acelera” reúne 140 pessoas, incluindo Rocha e Artur Grynbaum, do Grupo Boticário.

Lideranças empresariais disseram ao Estado que, entre os que têm se articulado para debater as eleições de 2018, estão ainda nomes como Jayme Garfinkel (Porto Seguro), Carlos Jereissati Filho (Iguatemi), Jorge Gerdau Johannpeter (Gerdau), Walter Schalka (Suzano), Rubens Ometto (Cosan) e Pedro Passos (Natura). Procurados, eles não comentaram ou não responderam os contatos.

Segundo um empresário que já participou de alguns debates, as conversas estão longe de um consenso. “A gente fala, fala, fala. E tem hora que desanima porque não sabe o que fazer. Mas estamos buscando uma solução”, disse. “Após o PIB cair 8% em dois anos, está claro que não dá para deixar o barco correr.”

Outro desafio é o fato de ainda não ter surgido uma liderança que organize esse movimento. “Há um componente de medo que impulsiona as conversas. A economia está frágil. O empresário quer ter certeza que o próximo presidente vai dar conta do recado”, diz um grande investidor.

Candidatos. Uma das questões debatidas é sobre como a influência dos empresários poderia se materializar. A hipótese mais provável é o apoio a um candidato estabelecido e com chances claras de vitória – os dois preferidos são João Doria e Geraldo Alckmin, do PSDB. No “time” Doria, por exemplo, está Rocha, enquanto Rubens Ometto, segundo fontes, é entusiasta de Alckmin.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, corre por fora. Há a avaliação que, por ora, sua contribuição na equipe econômica é mais valiosa. “Prefiro o Henrique focado na transição do que disperso tentando uma candidatura”, diz um empresário. Já Marina Silva, que nas eleições de 2014 recebeu apoio explícito de Neca Setubal, da família proprietária do Itaú, e já teve em 2010 como vice Guilherme Leal, da Natura, não foi mencionada pelos empresários ouvidos. Ao Estado, Neca disse que “não terá nenhuma participação na campanha” da possível candidata; Leal não respondeu.

Há quem defenda que o setor produtivo deva ter um candidato criado dentro de casa. O Partido Novo, de agenda liberal, vem atraindo nomes para seus quadros, como o economista Gustavo Franco. Deve lançar o ex-banqueiro João Amoêdo à Presidência. A principal meta é ter força no Congresso. “Queremos eleger 30 deputados”, diz Moisés Jardim, presidente do Novo.

Dentro do meio empresarial, há esperança de que nomes mais conhecidos se interessem pelas eleições. Entre os nomes ventilados estão o de Rocha, da Riachuelo, que nega a intenção de se candidatar. Já Salim Mattar, da Localiza, não esconde suas pretensões políticas, mas diz que não se preparou para deixar seus negócios a tempo da próxima eleição. Outro nome citado é o de Fabio Barbosa, ex-presidente do Real e do Santander, que sempre negou a intenção de concorrer. Procurado, não quis dar entrevista.

Política : ELEIÇÕES 2018
Enviado por alexandre em 30/09/2017 20:15:27


Datafolha: Lula lidera cenários para 2018

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera cenários para 2018 mesmo após condenação, diz nova pesquisa do Datafolha.

Folha de S. Paulo

A um ano da eleição de 2018, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se mantém na liderança da corrida presidencial, com vantagem significativa sobre os principais adversários, segundo nova pesquisa do Datafolha. O petista, condenado em primeira instância pelo juiz Sergio Moro, tem pelo menos 35% das intenções de voto nos cenários testados.

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) e a ex-senadora Marina Silva (Rede) empatam em segundo lugar. Ele oscila entre 16% e 17% e ela varia entre 13% e 14% nos cenários com o ex-presidente no páreo.

Geraldo Alckmin e João Doria, ambos do PSDB, apresentam desempenho equivalente na disputa com Lula, Bolsonaro e Marina, segundo o levantamento. O governador de São Paulo e o prefeito da capital alcançam 8% das intenções de voto. Doria tem viajado pelo país tentando aumentar seu grau de conhecimento e apostando que com isso poderá subir nas pesquisas, mas isso até agora não se concretizou.

Nos cenários testados para eventual segundo turno, Lula pela primeira vez vence todos os adversários. A exceção é um hipotético confronto com o juiz Sergio Moro (que tem descartado concorrer a presidente), em que há empate técnico.

Na pesquisa anterior, de junho, o petista já tinha mais intenções que seus principais concorrentes no segundo turno, mas empatava também com Marina, além de Moro.

A participação de Lula na eleição é incerta, uma vez que ele pode ficar inelegível se for condenado em segunda instância pelo Tribunal Regional Federal por recebimento de um tríplex em Guarujá da construtora OAS. Caso ele fique inviabilizado, seu poder de transferência de votos para outro petista é restrito: só 26% dizem que votariam com certeza em alguém indicado por ele.

A pesquisa, que será publicada na edição da Folha deste domingo (1º), foi feita na quarta-feira (27) e na quinta (28). O Datafolha realizou 2.772 entrevistas em 194 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Política : VIVO OU MORTO
Enviado por alexandre em 29/09/2017 19:34:55


Dilma: Lula estará nas eleições de 2018 vivo ou morto

Nelson Niero Neto – Época

Em uma palestra proferida na Universidade de Helsinque, na Finlândia, hoje, a ex-presidente Dilma Rousseff afirmou que Lula estará na eleição de 2018 “vivo ou morto”.

“Cada vez que Lula é condenado, cresce mais nas pesquisas. E cada vez que cresce nas pesquisas, aumentam o processo. Mas ele participará da eleição. Preso ou solto, condenado ou inocentado. Lula sempre estará presente porque ele não é mais uma pessoa. Ele já é um projeto.”

Ao lembrar do impeachment, Dilma comparou o processo ao “tapetão” – gíria do futebol para vitórias conquistadas fora dos gramados – e conseguiu arrancar risos da plateia.

Maia: Não fiz com eles o que eles fizeram com a Dilma



O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), atribuiu a integrantes do primeiro escalão do governo os rumores de que teria interesse na Presidência da República. Em entrevista ao jornal "Valor Econômico" divulgada nesta sexta-feira, Maia negou interesse no cargo ocupado pelo presidente Michel Temer e afirmou que não se movimentou pelo impeachment, ao contrário do que políticos no entorno da ex-presidente Dilma Rousseff fizeram. O PMDB era o principal partido da base da petista, e o peemedebista Temer, então vice-presidente da República, ascendeu ao poder.

“Não fiz com eles (governistas) o que eles fizeram com a Dilma. Talvez por isso essas mentiras criadas (sobre ele articular a queda de Michel Temer), para tentar criar um ambiente em que eu era o que não prestava e eles eram os que prestavam”, disse o deputado, ao complementar. “Como eles (governistas) fizeram desse jeito com a Dilma, talvez imaginassem que o padrão fosse esse. O meu padrão não é o mesmo daqueles que, em torno do presidente, comandaram o impeachment da Dilma”.

Para justificar sua falta de interesse na cadeira presidencial, Maia afirma que o presidente teria sido derrubado, se não fosse por seu esforço em manter o DEM junto ao governo no momento da primeira denúncia (por corrupção passiva) contra Michel Temer.

“Vou dizer claramente, sem nenhuma vaidade: se eu tivesse deixado o DEM sair (do governo) com o PSDB, o Michel tinha caído”, disse.

DESGASTE ENTRE DEM E GOVERNO

Embora diga que tenha trabalhado para manter o DEM junto ao governo, Rodrigo Maia não garante que o mesmo será feito a partir de agora. A relação entre DEM, partido do presidente da Câmara, e o PMDB, partido do presidente da República, ficou estremecida com a disputa travada pelas duas legendas para atrair deputados dissidentes do PSB.

O DEM procura ampliar sua base na Câmara. Por sua vez, Temer jantou com a líder do PSB na Casa, Tereza Cristina (MS), na tentativa de atrair ao PMDB parlamentares alinhados com as reformas do governo. O ministro de Minas e Energia, Fernando Bezerra Coelho, migrou para o PMDB, após também estar presente no jantar.

“Desesperado, Michel pediu para jantar aqui comigo para esclarecer que era mentira (a tentativa de atrair dissidentes do PSB). O presidente do PMDB (senador Romero Jucá) ligou para o presidente do DEM (senador Agripino Maia) para dizer que eles não tinham nenhum interesse nos parlamentares do PSB e o que estamos vendo é outra coisa. E o Romero, depois dessa denúncia, continuou fazendo a mesma coisa. A relação do PMDB com o DEM hoje é muito difícil”, admitiu Maia.

O presidente da Câmara ainda criticou a presença de dois importantes peemedebistas na filiação de Bezerra Coelho: os ministros Moreira Franco (Secretaria Geral) e Eliseu Padilha (Casa Civil). Segundo Maia, o gesto significa uma "posição do governo".

“Como o presidente do PMDB e o próprio presidente da República falam uma coisa e o partido faz outra? E os ministros Moreira Franco e Eliseu Padilha vão à filiação do Fernando Coelho respaldar que aquilo é uma posição do governo? Eles são muito corajosos”, ironizou, para depois acrescentar:

“Um deputado do DEM pode pensar: Por que eu vou me meter nesse desgaste se o governo quer prejudicar meu partido?”

CONFIRA OUTROS TRECHOS DA ENTREVISTA

RELAÇÃO COM CUNHA

"Não nego isso. Construí minha relação com o Eduardo (Cunha) depois da eleição dele para presidente da Câmara. Nós o ajudamos. Durante sua presidência, ele me ajudou muito, me deu muito espaço, relatorias importantes, prestígio."

INVESTIGAÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO CONTRA SI

"Eu não critico. É claro que não gosto para mim, mas não posso deixar de respeitar, uma decisão do Ministério Público precisa ser respeitada. O nosso papel é fazer a nossa defesa e arquivar os inquéritos. Não tem problema nenhum."

REELEIÇÃO NA CÂMARA

"Para ser presidente da Câmara e para ser deputado precisa de voto, mas é uma hipótese forte. Acho que ajudo mais o Rio em Brasília."

'NÃO SEREI PRESIDENTE'

"Estou bem com a base, com a oposição, estou bem com todo mundo. E não vai ter ministro meu, porque eu não vou ser presidente."

DORIA NO DEM?

"Doria é nosso amigo, mas está no PSDB. O nosso combinado, dentro da direção do DEM, com o presidente Agripino, é que não iríamos tentar tirar parlamentar de partido da base. O movimento de alguns parlamentares do PSB é porque o partido foi para a oposição e eles continuam na base."

BOLSONARO

“O Bolsonaro não cresceu por causa da segurança pública. Cresceu quando entendeu, de forma competente, que a polarização dele com (os deputados federais) Maria do Rosário e Jean Wyllis gerava seguidores nas redes sociais e votos"

ABORTO

"Não sou a favor daquela posição de alguns da Igreja Católica, que é 100% contra o aborto. Tem algumas coisas que eu não vou ao extremo."

Política : DOCE EXÍLIO
Enviado por alexandre em 29/09/2017 19:30:00


'Ainda vou pra Nova York', comemora Joesley após negociar delação
Joesley comemora em áudio sua saída do Brasil após delação

"Vou amanhecer em Nova York, se Deus quiser", disse Joesley à advogada (foto: werther santana/ estadão)

Em novas gravações recuperadas e obtidas pela Revista Veja, o empresário Joesley Batista, da JBS, garante que vai para Nova York. A conversa ocorreu dentro do carro com o diretor de relações institucionais da empresa, Ricardo Saud, com o diretor jurídico, Francisco Assis e Silva, e com a advogada da empresa, Fernanda Tórtima.

O bate-papo aconteceu após reunião na Procuradoria-Geral da República (PGR), onde trataram sobre a delação premiada que fechariam.

Em um momento da conversa, Francisco pergunta a Joesley se pode marcar a ‘decolagem’. A advogada questiona Joesley se eles iriam viajar naquele mesmo dia. “Ainda vou pra Nova York, vou amanhecer em Nova York, se Deus quiser. Eu vou ficar aqui, Fernanda? Cê tá louca? Soltar uma bomba dessa aí e ficar aqui fazendo o que?”, disse Joesley.

A advogada concordou com a resposta de Joesley e disse que seria mesmo a melhor opção para os dois lados da mesa de negociações, já que não havia garantia de que os procuradores aceitariam a imunidade penal proposta pela empresa. “Pra eles [procuradores] é bom que você se pirulite do Brasil também. Se for pra dar imunidade, que seja fora pra ninguém ver tua cara, ninguém lembrar que você existe. Você longe daqui, sumido, as pessoas esquecem que você ganhou imunidade”


'Se tem batom na cueca, corre lá e faz a p... da delação', diz Joesley Batista
Em áudio, Joesley mostra uso da delação para driblar a Justiça


Em áudios recuperados pela Polícia Federal (PF) e obtidos pela revista Veja, o empresário Joesley Batista fala sobre o que se deve pesar na hora de decidir por um acordo de delação premiada. Joesley, preso desde 10 de setembro, conversa com um Gabriel, supostamente o deputado federal Gabriel Guimarães (PT-MG).

“Ô, meu, é a coisa mais simples do mundo, porque se você tem problema e o problema é, como se diz, batom na cueca, ô, meu, corre lá e faz a porra dessa delação”, diz o empresário durante a conversa gravada.

Joesley comenta ainda sobre a estratégia que montou, corrompendo o procurador Ângelo Goulart Villela, e como detalhava ao senador Renan Calheiros (PMDB-AL) as tratativas que mantinha com o Ministério Público sobre o acordo de leniência do grupo J&F.

Áudios de Joesley Batista foram peça chave para a denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente Michel Temer. No entanto, o empresário omitiu parte das gravações, que – ao serem recuperadas – levaram o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot a pedir a recisão da delação de Joesley e do diretor de relações institucionais da JBS Rodrigo Saud.
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