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Política : LIBEROU GERAL
Enviado por alexandre em 05/11/2017 03:04:34


Família de Marcinho VP tem audiência com Torquato

Deputado Francisco Floriano confirma ter levado familiares de Marcinho VP a audiência com Torquato. Parlamentar pediu que ministro da Justiça revogasse proibição de visitas íntimas em presídios federais de segurança máxima.

Floriano. diz que pediu volta das visitas íntimas em presídios federais: “Reivindiquei e reivindicaria de novo” - Divulgação / Democratas

O Globo

Por Renata Mariz



O deputado federal Francisco Floriano (DEM-RJ) levou a mulher, uma irmã e um filho do traficante Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, além das esposas de outros dois criminosos, para uma audiência com o ministro da Justiça, Torquato Jardim, em julho deste ano. Na ocasião, o parlamentar pediu a Torquato que revogasse a proibição de visitas íntimas nos presídios federais de segurança máxima, decretada dois meses antes pelo governo federal. A ida de um grupo ao ministro veio à tona na quinta-feira, quando o colunista Ancelmo Gois informou que Torquato manifestou seu desconforto com a situação durante uma conversa com diretores da Firjan. Nesta sexta-feira, Floriano confirmou ao GLOBO que organizou a visita.

O parlamentar disse que realmente levou Márcia Gama dos Santos e Silvana Santos da Silva, respectivamente mulher e irmã de Marcinho VP, que está preso em Mossoró (RN), a uma audiência com Torquato. Ele alegou não se lembrar da identidade das outras duas mulheres nem dos nomes de seus maridos, que também estão presos. O deputado afirmou ter procurado o ministro porque as mulheres dos presos não estavam conseguindo fazer visitas íntimas. Para o parlamentar, o encontro “não teve nada de mais”:

— Estive com ele (o ministro), reivindiquei e reivindicaria de novo. É um direito de cada cidadão — garantiu o deputado.

Floriano contou que pedidos para uma audiência com Torquato chegaram até ele por meio de pessoas da Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias que têm parentes presos no sistema federal. Ele disse conhecer a comunidade evangélica porque é pastor — prega na Igreja Mundial do Poder de Deus. Segundo o parlamentar, a reunião com o ministro não durou “mais que quatro minutos”, tempo em que Torquato ouviu a manifestação das mulheres e recomendou que procurassem a Justiça:

— O ministro falou que o advogado de cada preso deveria buscar uma solução na Justiça, que o caminho não era com ele.

O parlamentar ainda disse que, ao solicitar a reunião, antecipou o tema que seria tratado e também avisou que familiares de detentos o acompanhariam, mas não especificou quem seriam. Floriano afirmou não ter notado qualquer incômodo de Torquato no momento em que as mulheres se apresentaram durante a reunião, que foi acompanhada por um funcionário do sistema penitenciário federal.

Floriano disse que não conhece os maridos das esposas que levou à reunião. Segundo o deputado, o ministro não explicou o motivo da proibição das visitas íntimas nos presídios.

— Ele não se manifestou, não falou o que é nem o que deixa de ser. Apenas disse que ouve o Departamento Penitenciário Nacional, e acabou. Foi exatamente isso. Não teve mais nada — afirmou Floriano.

Procurado, o Ministério da Justiça não comentou o caso.

REUNIÃO COM MICHEL TEMER

Três dias depois de causar mal-estar nos governos federal e fluminense ao apontar conivência da Polícia Militar do Rio com políticos e criminosos, o ministro da Justiça, Torquato Jardim, se reuniu com o presidente Michel Temer, ontem de manhã. O encontro, que durou cerca de 40 minutos, aconteceu no Palácio do Jaburu. A reunião não constava da agenda oficial do presidente.

O Palácio do Planalto não se manifestou sobre o motivo do encontro, mas fontes do governo federal disseram que não foi discutida a possibilidade de o ministro deixar o cargo. Auxiliares de Temer afirmaram que “não é de seu estilo demitir alguém no calor do momento”, e garantiram que Torquato segue contando com a confiança do presidente.

— Não há ato envolvendo o Ministério da Justiça para sair no Diário Oficial — limitou-se a dizer um assessor presidencial.

Na quarta-feira, um dia depois das declarações do ministro, interlocutores do presidente avaliaram que Torquato causou um “climão” nas relações entre os governos federal e estadual, prejudicando os trabalhos em conjunto para contornar a crise na segurança do Rio. Pessoas próximas ao presidente afirmaram que ele não gostou de saber que o ministro fez, em entrevistas, uma conexão entre a cúpula da PM e o crime organizado no Rio.

Assessores de Temer reclamaram da falta de timing do ministro. Para esses interlocutores, Torquato ficará “sangrando” no cargo, sofrendo desgaste. A Comissão de Segurança da Câmara dos Deputados quer convocá-lo para prestar esclarecimentos justamente num momento em que o Planalto quer retomar a discussão da reforma da Previdência e votar as Medidas Provisórias (MP) do ajuste fiscal.

Política : DINHEIRO A RODO
Enviado por alexandre em 05/11/2017 02:57:57


602 deputados federais vivendo às custas do povo brasileiro
O Brasil tem 513 deputados federais, mas o contribuinte paga 602 deputados, em razão do grande número de suplentes convocados para o lugar de titulares nomeados para o Poder Executivo. Cada um recebe ajuda de custo de R$33,7 mil para a mudança, ao tomar posse do mandato, ainda que por poucos dias, além de outro pagamento de R$ 33,7 mil para ajudar com a mudança para fora de Brasília. Só de ajuda de custo a Câmara já gastou R$ 6,13 milhões na atual legislatura. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Os deputados Antonio Imbassahy, Mendonça Filho e Raul Jungmann viraram ministros, aliás, pagos pela Câmara. Seus suplentes também. Somente a “ajuda de custo” dos 602 deputados, diluída nos quatro anos da legislatura, custará ao contribuinte mais de R$40,6 milhões.

Em setembro a Câmara custou R$345,1 milhões ao contribuinte somente com salários e aposentadorias de servidores e deputados. A aposentadoria dos deputados “afastados” do mandato é proporcional ao tempo que exerceram o mandato, assim como seus suplentes.

diário do poder

Política : PERSONA NON GRATA
Enviado por alexandre em 05/11/2017 02:53:43


Temer deveria recusar a visita de Evo Morales ao Brasil
Presidente devia recusar visita do boliviano que tomou refinaria

Tropas bolivianas invadem a refinaria da Petrobras e decretam sua "nacionalização".

A inesperada cirurgia do presidente Michel Temer gerou uma notícia positiva: poupou o Brasil da visita do presidente cocaleiro da Bolívia, Evo Morales, que surrupiou uma refinaria da Petrobras, onde os brasileiros otários investiram mais de R$5 bilhões. Pior: o afano contou com a anuência do então presidente Lula, conforme ele mesmo lembrou ao ser visitado por integrantes do governo boliviano. Com a cirurgia, a visita de Morales foi “adiada”. A nova data não foi definida. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

O Brasil desperdiçou na refinaria boliviana dinheiro suficiente para construir ao menos 770 escolas de grande porte e 230 hospitais. Em vídeo com o vice-presidente boliviano, Lula contou ter sido avisado por Morales, ainda candidato, que nos tomaria a refinaria da Petrobras.

Lula até elogia adversários no vídeo, ao afirmar que a “elite retrógrada” não aceitaria, como ele aceitou, a tunga da refinaria de R$5 bilhões. Se não pelas afrontas ao Brasil, Morales deveria ser persona non grata por “déficit democrático”: ele subjugou a Bolívia ao seu autoritarismo. Veja o vídeo em que Lula confessa como entregou o patrimônio da Petrobras aos bolivianos:

http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=91086669054

Política : CHEGANDO
Enviado por alexandre em 03/11/2017 10:00:39


Bolsonaro e a propaganda nazista por: Arthur Cunha, especial para o blog

O dicionário futebolístico, sobretudo o nordestino, reserva a expressão "pegou na veia" para designar aquele chutaço com efeito, que muitas vezes acaba em gol. Fazendo um paralelo com a comunicação da agitada pré-campanha presidencial de 2018, quem "pegou na veia" e tem feitos "gols" foi o deputado federal Jair Bolsonaro. O presidenciável já figura em segundo lugar na corrida pelo Palácio do Planalto de acordo com as recentes pesquisas. E não para por aí, está subindo. Muito desse desempenho está amplamente relacionado à forma como se ele comunica com seu crescente eleitorado.

Não quero aqui fazer nenhum juízo de valor da figura política de Bolsonaro. Nem se ele é bom ou ruim para o Brasil. Isso caberá ao eleitor fazer, nas urnas, no ano que vem. Eu já tenho as minhas convicções. Minha análise vai se restringir ao aspecto da sua comunicação política, que - os números não mentem! - tem mostrado resultado. De caso pensando ou apenas no "instinto", Bolsonaro bebeu na fonte hitlerista e vem utilizando técnicas da eficiente propaganda nazista a seu favor.

Tal qual o ideário do Partido Nacional dos Trabalhadores Socialistas Alemães (ou simplesmente Partido Nazista), pensado por Adolf Hitler em seu livro Mein Kampf, e operacionalizado brilhantemente pelo seu ministro da Propaganda, Joseph Goebbels, o nosso Jair Bolsonaro mira na direção dos insatisfeitos; neste caso nos descrentes com o Status Quo da classe política nacional. Ele personifica um sentimento de raiva que tende a se generalizar caso não seja freado. Sua base é um discurso patriótico, semelhante ao usado pelos nazistas para ascender ao poder na tentativa de soerguer uma Alemanha devastada e humilhada pelo Tratado de Versalhes.

Como o Führer, Bolsonaro ganha adeptos em uma velocidade alta; acertou o alvo na mosca. Ele soube como poucos escolher seu target e centrar esforços nesse segmento. Um case interessante de segmentação de marketing. Deu certo até agora. Bolsonaro virou o "Bolsomito" de milhares de brasileiros, de várias idades e classes sociais.

A princípio, parece uma propaganda simplista, baseada em exaltar sentimentos comuns à essência humana, como o amor e o ódio. Amor à pátria e ódio aos corruptos (os judeus da vez). Assim como na propaganda nazista, a comunicação de Bolsonaro tem como base a disseminação do ódio. Apela para uma emoção básica das pessoas empunhando a bandeira de um pretenso patriotismo. Nada mais nazista do ponto de vista da linguagem simbólica. Nesse rastro, ele cristalizou-se e se transformou na personificação da própria ideia que defende, soando como a solução; o único capaz de salvar o Brasil, como pregam seus seguidores.

O eco observado numa parcela da população mais à direita começa a permear no centro; ocupando um espaço vago de liderança popular que Lula já não traduz com tanta amplitude. Num piscar de olhos, o "Bolsonarismo" pode virar a maioria (nem tão silenciosa) e ascender ao poder democraticamente, assim como o Nazismo. Outra semelhança. E a comunicação mais uma vez tem papel fundamental nessa engrenagem.

Se Hitler fez do rádio seu veículo para atingir o coração das massas, Bolsonaro encontrou terreno fértil nas redes sociais. É seu megafone! Goebbels costumava treinar oradores. Eram os soldados da sua revolução da propaganda. Os oradores de Bolsonaro assimilarem a sua mensagem e já deram início à guerra do convencimento. E estão ganhando terreno.

Como Hitler, Bolsonaro é fruto de um vácuo de lideranças políticas consistentes. É o principal artífice do próprio sucesso. É midiático, polêmico, e, sim, é a voz de um segmento da sociedade que pensa e age como ele. Sua comunicação captou isso e utiliza essa ideia como o núcleo central de toda a sua ação. Se essa tática vai levá-lo ao Planalto, eu não posso dizer. Mas que o "chute pegou na veia", pegou.

PUXÃO DE ORELHA- O presidente Michel Temer pediu ao ministro da Justiça, Torquato Jardim, para não dar novas declarações e ficar quieto depois das entrevistas polêmicas em que afirmou, entre outras coisas, que comandantes de batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro são "sócios do crime organizado do Rio". Temer quer aproveitar o feriado para baixar a temperatura do episódio a fim de conseguir ver o quadro desse episódio com maior clareza. Nesta quinta-feira (2), o clima foi de ressaca no Palácio do Jaburu. Com quem conversou, Temer voltou a demonstrar perplexidade com as declarações. Mas não falou em nenhum momento da possibilidade de exonerar o ministro Torquato Jardim.

Saia justa – Uma conversa em que o líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Baleia Rossi (SP), reclama com seus colegas da repercussão negativa da viagem de uma comitiva de parlamentares ao exterior foi captada pela Rádio CBN, que teve acesso ao diálogo entre deputados porque ligou para Rossi, que está na comitiva, e após gravar entrevista, o parlamentar não desligou o celular, que captou o áudio. Entre outros pontos, sem saber que estava sendo ouvido, ele afirma com um colega que a divulgação do pagamento de diárias aos deputados pela viagem os deixou “numa saia justa do cão”.

Seca provoca incêndios– Um incêndio de grandes proporções atinge uma área florestal em Ingazeira, no Sertão de Pernambuco, desde ontem. Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo começou no início da tarde e ainda não foi controlado. Ainda de acordo com os Bombeiros, não é possível informar a dimensão territorial das chamas e as causas. Ninguém ficou ferido. Os Bombeiros seguiram para o local para controlar as chamas e acionaram a população para ajudar. Em Iguaracy, anteontem, também houve um incêndio na caatinga de grandes proporções. Tudo isso em função da seca que se alastra na região.

Prisão após segunda instância– A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defendeu, ontem, que o Supremo Tribunal Federal (STF) mantenha a decisão de prisão após segunda instância. Caso a Corte decida rever o tema, segundo Dodge, a pena será a perda de credibilidade nas instituições. “Nossa agenda mais recente deve incluir a luta pelo fim da impunidade. Para isto, é necessário defender no Supremo Tribunal Federal o início da execução da pena quando esgotado o duplo grau de jurisdição, com a condenação do réu pelo Tribunal intermediário”, disse a procuradora-geral.

Perdeu a voz- O ministro das Cidades, Bruno Araújo, estava afônico, devido a maratona de compromissos pelo País, tendo estado em quatro regiões diferentes em um mesmo dia, para inaugurar obras e anunciar novos programas da sua pasta. No próximo domingo, ele terá que estar com as cordas vocais em dia para falar na convenção do PSDB que oficializará seu nome como novo presidente estadual do PSDB, substituindo Antônio Moraes. No comando da legenda tucana, Araújo passa a ter mais mídia estadual com vistas ao seu projeto majoritário para 2018.

CURTAS

QUEM DELATOU? – O ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) pediu, ontem, ao Supremo Tribunal Federal que seja revelado o número de telefone utilizado para fazer a denúncia anônima sobre o bunker dos R$ 51 milhões atribuídos a ele. A montanha de dinheiro vivo foi encontrada em malas e caixas em um apartamento na cidade de Salvador.

NO SÃO FRANCISCO– Os diretores dos grupos empresariais SLC Agrícola, do Rio Grande do Sul, e FCK Construções e Incorporações, de Feira de Santana, na Bahia, desembarcaram em Juazeiro, na manhã de ontem, para prospecção de investimentos no segmento agrícola e sucroalcooleiro. A comitiva empresarial, que veio com o vice-governador do estado, João Leão, foi recebida na Agrovale, única indústria do setor no semiárido brasileiro que produz açúcar, etanol e bioeletricidade.

Perguntar não ofende: Quem vai ser o candidato do PMDB a governador – Fernando pai ou Fernando Filho?

Política : QUADRILHÃO
Enviado por alexandre em 01/11/2017 19:35:21


Fachin manda a Moro denúncia contra Cunha, Geddel, Alves e Loures
Ministro desmembrou 'quadrilhão' após Câmara barrar denúncia

Peemedebistas são acusados pelo crime de organização criminosa (Foto: Reprodução)

Depois de a Câmara dos Deputados barrar a análise no Supremo Tribunal Federal da denúncia da Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência), o ministro Edson Fachin, da Corte máxima, decidiu desmembrar a denúncia para que tramite na primeira instância.

Fachin decidiu enviar ao juiz Sérgio Moro, da 13.ª Vara Federal Criminal de Curitiba, a parte da denúncia pelo crime de organização criminosa que se refere ao restante do núcleo político do PMDB da Câmara — o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o ex-ministro Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), o ex-assessor especial da presidência Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR).

Moro é o responsável pela condução da Lava Jato na primeira instância. “Diversos integrantes da apontada única organização criminosa foram processados e, inclusive, já sentenciados pelo Juízo da 13.ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Curitiba”, disse Fachin, ao justificar o envio a Moro.

Já a parte da denúncia que é pelo crime de obstrução à investigação de organização criminosa, com relação a Joesley Mendonça Batista e Ricardo Saud, será encaminhada à Justiça Federal em Brasília.

Temer havia sido denunciado junto com os três. Também serão encaminhados para investigação em Brasília, em relação a este caso, Lúcio Funaro, Roberta Funaro, Eduardo Cunha e Rodrigo Rocha Loures, que não chegaram a ser denunciados pela Procuradoria-Geral da República em setembro.

Para Fachin, a necessidade de prévia autorização da Câmara dos Deputados para processar o presidente da República e ministros de Estado “não se comunica” aos outros réus.

Em outro aspecto importante da decisão, Fachin decidiu que as prisões preventivas decretadas contra Joesley Batista e Ricardo Saud deverão ficar a partir de agora sob a análise do juiz Sérgio Moro. E que as prisões preventivas de Lúcio Bolonha Funaro, Eduardo Cosentino da Cunha e Roberta Funaro Yoshimoto, no âmbito da Operação Patmos, ficará submetidas à Justiça Federal do Distrito Federal.

Ao concluir, Fachin diz que deverão seguir formalmente investigados no Supremo apenas o presidente Michel Temer, o ministro Eliseu Padilha e o ministro Moreira Franco.

“Diante da negativa de autorização por parte da Câmara dos Deputados para o prosseguimento da denúncia formulada em desfavor do Presidente da República e dos aludidos Ministros de Estado, o presente feito deverá permanecer suspenso enquanto durar o mandato presidencial e as investiduras nos respectivos cargos”, decidiu o ministro do STF.

DIÁRIO DO PODER

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