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Política : EMBROMATION
Enviado por alexandre em 07/03/2018 01:15:37


Pesquisas ainda fingem que Lula será candidato a presidente
Apesar de inelegível, institutos ainda mantêm Lula nas pesquisas
..Os institutos de pesquisas continuam fingindo que o ex-presidente Lula será candidato a presidente em outubro, como a da MDA, divulgada terça (6), colocando-o na lista exibida aos entrevistados. Condenado já duas vezes por colegiados (TRF-4 e STJ), ele está inelegível, segundo a Lei da Ficha Limpa. Além disso, é mais provável que, em vez de subir em palanques, o petista já tenha iniciado o cumprimento da pena. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Em vez de imaginar cenários improváveis, as pesquisas fariam melhor identificando pré-candidatos nos quais o eleitor de Lula tende a votar. Quando incluem Lula nas pesquisas estimuladas, em que uma lista de nomes é mostrada, os institutos estão enganando os entrevistados. A rigor, mesmo as referências a Lula na pesquisa espontânea deveriam ser desconsideradas, porque afinal ele não terá como ser candidato.

Política : O GASTADOR
Enviado por alexandre em 03/03/2018 11:07:09


O deputado voador. Quem pagou foi você

Temendo ser vaiado em aviões de carreira, o deputado Rodrigo Maia viajou 250 vezes em aeronaves da FAB em 2017, o que dá quase um voo por dia. Quem pagou a conta foi você

ISTOÉ - Ary Filgueiras

Há coisas que só acontecem com o Botafogo. O ditado de cunho futebolístico também se aplica à política. No caso, há coisas e situações que só poderiam envolver Rodrigo Maia. Desde que seu codinome Botafogo apareceu nas planilhas da Odebrecht, o presidente da Câmara tem evitado passar pelo mesmo constrangimento de outros parlamentares, hostilizados durante voos comerciais. A solução encontrada pelo democrata para driblar eventuais insultos foi usar e abusar dos aviões da Força Aérea Brasileira (FAB). Entre janeiro de 2017 e fevereiro deste ano, ele esteve a bordo de uma aeronave da FAB em 250 oportunidades. A conta foi paga pelo contribuinte.

É o que mostra levantamento de ISTOÉ com base nos dados do Portal da Transparência da FAB. Rodrigo Maia, que faz discurso como defensor da austeridade nas contas públicas, parece esquecer sua bandeira quando o beneficiado é ele mesmo. O deputado não abriu mão dos jatos da FAB nem mesmo durante o recesso parlamentar, quando a Câmara dos Deputados não funciona e, portanto, sua presença em Brasília não é exigida. Nos meses de janeiro de 2017 e de 2018, Maia usou os aviões da FAB quarenta vezes.

Gastos milionários

O Rio de Janeiro, sua terra natal, são a origem ou destino preferidos nos deslocamentos. Em todo o período pesquisado, ele fez a ponte Brasília/Rio ou Rio/Brasília nada menos que 130 vezes. Detalhe: apesar de justificar que estava em serviço, nem sempre Maia teve o cuidado de verificar que a data de seu embarque coincidia com o fim-de-semana. É o caso da ida dele para Brasília no dia 12 de novembro de 2017, um domingo.

Em uma mesma semana de março, o presidente da Câmara chegou a viajar até seis vezes. A comitiva que o acompanha é composta, em geral, por nove pessoas. Por medida de segurança, a FAB não divulga os dados contendo gastos com viagens de autoridades que utilizam sua frota de aviões. Mas, em 2017, gastou cerca de R$ 180 milhões apenas em combustíveis. Agora sabe-se que boa parte disso foi consumida com as viagens de suas excelências. Segundo levantamento da Rádio CBN, só as idas e vindas de Maia custaram aos cofres públicos mais de R$ 1,3 milhão. Por ser deputado federal, Rodrigo Maia tem direito a passagens aéreas pagas pela Câmara. Desde 2015, as despesas da Casa com os deputados federais em bilhetes de companhias aéreas regulares custaram R$ 7,6 milhões, uma fortuna em tempos de contenção de gastos.

Em nota, o presidente da Câmara dos Deputados afirmou que utiliza os voos da FAB respeitando as normas do decreto presidencial nº 4244/2002. O documento garante ao presidente da Câmara o direito de viajar utilizando os jatinhos da Força Aérea Brasileira em viagens a serviço e deslocamentos para seu local de residência permanente, no caso, Rio de Janeiro. Se não é ilegal, o gol contra do Botafogo é ao menos imoral.

Política : A SALADA
Enviado por alexandre em 03/03/2018 11:00:00


Eleição de 2018 será confusa e emocionante

Estilhaçados sob o impacto de rupturas, blocos não conseguem se unificar para o pleito

André Singer – Folha de S.Paulo

A crise que se abriu em 2015, somando a recessão à Lava Jato, desembocou no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Mas o desenlace de 2016 não resolveu o problema de como reorganizar a política. Agora, estilhaçados sob o impacto das rupturas ocorridas, nenhum dos dois blocos —pró-impedimento e anti-impedimento— consegue se unificar para 2018.

A arca que patrocinou o golpe parlamentar se encontra, até aqui, dividida. Desde as acusações de Joesley, Michel Temer, Geraldo Alckmin, Rodrigo Maia, Marina Silva e Jair Bolsonaro não tocam pela mesma partitura. Embora, no fundo, o projeto seja idêntico —alinhar, via liberalismo, o Brasil à nova onda de expansão capitalista— os propósitos individuais começaram a falar mais alto.

A malinha de Rocha Loures tornou Temer tóxico para os antigos companheiros, só lhe restando lutar sozinho em defesa própria, para não ir preso em 2019. Além disso, aconselhado pelo veterano José Sarney, percebeu que terá um papel importante na eleição, pois o governo é sempre o tema principal da campanha. Resta decidir se o melhor candidato para o papel é ele próprio ou Henrique Meirelles, que não tem dúvida em defender as políticas executadas.

Nesse caso, Rodrigo Maia e Geraldo Alckmin terão dificuldade para explicar por que e a que são oposição. Marina Silva vai testar pela terceira vez a sua plataforma pós-materialista. Do ponto substantivo, porém, terá pouco de diferente a oferecer. À direita deles, Jair Bolsonaro ocupou o nicho das propostas de segurança ultraconservadoras.

Do lado derrotado em 2016, a tentativa de unidade para resistir às consequências do golpe gorou. A entrevista de Lula à Folha (1°/3), anunciando que está obrigado a ir até o fim com a sua candidatura, enterra as chances de construir uma frente ampla, como a do Uruguai, em que vários partidos decidissem em conjunto, por meio de prévias, quem será o candidato. Ciro Gomes, Guilherme Boulos e o ex-presidente (ou quem o represente na última hora) vão disputar os votos na urna.

Lula e Ciro, no fundamental, pensam parecido: querem convencer a burguesia (ou parte dela) de que o capitalismo brasileiro poderia se desenvolver de um modo a favorecer mais os setores populares. Boulos pretende recolocar em cena propostas nitidamente de esquerda, como fez o PT na origem.

Com oito candidatos relativamente emparelhados, na hipótese de Lula não poder efetivamente concorrer, a luta será para chegar ao segundo turno. Em 1989, o ex-presidente deu o passo decisivo para entrar na divisão especial da política brasileira (participar da reta final) com apenas 14% dos eleitores sufragando seu nome no primeiro turno. Será um pleito confuso e emocionante.

Política : CIRO AFIRMA
Enviado por alexandre em 03/03/2018 10:56:18


Lula está fora; aumenta minha responsabilidade

Em entrevista à rádio Padre Cícero, de Juazeiro do Norte (CE), o presidenciável Ciro Gomes, do PDT, voltou a decretar a inelegibilidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "O Lula está fora da eleição e isso aumenta a minha responsabilidade. Na outra eleição, nós dividíamos o voto da esquerda. Sem ele, minha responsabilidade é muito maior", disse ele, um dia depois da entrevista do ex-presidente Lula, em que ele criticou o fato de o pedetista estar criticando, com frequência, o PT.

Ciro afirmou ainda ter certeza de que, no segundo turno, ele e o PT estarão juntos. "Tem muita gente no PT que faz intriga, mas minha relação com o Lula é muito antiga e, mesmo que o PT lance um candidato, nós vamos nos encontrar mais adiante".

O candidato também defendeu uma nova política industrial e citou o caso da cadeia de óleo e gás, em que o Brasil exporta petróleo bruto e importa derivados. "Isso não tem cabimento", afirmou. (Ceará 247)

Política : NOVIDADE!!!
Enviado por alexandre em 02/03/2018 18:35:55


Temer: Ninguém suporta superlotação nas penitenciárias

O presidente Michel Temer afirmou, hoje, durante evento em Sorocaba (SP), que “ninguém suporta mais a superlotação das penitenciárias”. Segundo o presidente, os estados têm R$ 1,2 bilhão para construir novas unidades prisionais.

“Destinei R$ 1,2 bilhão para os estados, para cada qual deles construir uma penitenciária. Que ninguém também suporta mais a superlotação das penitenciárias, que vive gerando conflitos, rebeliões”, afirmou Temer.

Temer voltou a falar de segurança pública em discurso após a entregada de ambulâncias para renovar a frota do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Ele já havia falado da necessidade de construir novas penitenciárias para enfrentar a superlotação das cadeias em evento nesta quinta-feira (1º), no Palácio do Planalto, quando anunciou financiamento de R$ 4,2 bilhões, pelos próximos cinco anos, para investimentos em segurança pública. Maior parte da verba será concedida por meio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

No encontro com os governadores, Temer fez um apelo para acelerar a construção de unidade prisionais, já que há recursos disponíveis. Em janeiro, o Ministério da Justiça informou que o governo federal repassou R$ 1,2 bilhão aos estados nos 12 meses anteriores, por meio do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen). No entanto, à época, a execução dos recursos era de 4% do total repassado.

Nesta sexta, Temer afirmou que o governo pode liberar "outras verbas" para compras de equipamentos, porém não informou os valores. “Além desse R$ 1,2 bilhão que nós estamos colocando [para construir penitenciárias], outras verbas poderão vir para equipamentos", disse.

Assim como fez diante dos governadores, Temer pediu aos prefeitos e vereados que auxiliem na mobilização em favor do combate à violência e à criminalidade.

O presidente voltou a destacar a criação do Ministério da Segurança Pública e intervenção federal na área de segurança no estado do Rio de Janeiro. Para Temer, o Rio serve de exemplo para o restante do país e, por isso, foi preciso intervir no estado.

"Se as coisas desandam lá no Rio de Janeiro, elas servem de mau exemplo para o país. E a segurança pública é algo que interessa ao país inteiro Brasil inteiro", afirmou.

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