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Política : COITADINHOS
Enviado por alexandre em 17/12/2018 10:24:50

Sempre acham que a gente é rico, diz filha de Lula

Filha de Lula, Lurian da Silva concedeu entrevista à Carta Capital, no qual abordou os últimos acontecimentos na vida da família. Aos 44 anos e mãe de Beatriz (23) e João (14), a jornalista já é avó de Analua, de 1 ano e 8 meses. Aos 15 anos, se viu famosa em meio a uma polêmica, no qual surgiu como filha “bastarda” após sua mãe, Miriam Cordeiro, aparecer na campanha presidencial de Fernando Collor de Mello a afirmar que Lula “me ofereceu dinheiro para abortar”. Depois do parto, disse, entregou a filha “no colo” dele: “Agora você mata”. Lula perdeu a eleição. O episódio faz parte do passado entre mãe e filha.

A jornalista conta que nunca conseguiu trabalhar em uma grande redação. “Que jornal daria emprego a uma filha do Lula?” Ela chegou a ser acusada de ser proprietária de uma ONG que teria recebido repasse de R$ 9 milhões no governo Lula, além de ser proprietária de uma fábrica de tomada de três pinos, motivo pelo qual o pai teria mudado o padrão. Atualmente trabalha como assessora da deputada estadual Rosângela Zeidan (PT-RJ) e, desde o ano passado, presidente do PT de Maricá, no Rio de Janeiro.

“Outro dia, uma pessoa disse: ‘Você é filha do Lula, o que está fazendo aqui em Maricá?’ Respondi: ‘Eu moro aqui, uai.’ Ela: ‘Mas então você tem uma irmã que está rica, não?’ ‘Não. Nem rica nem pobre, tampouco irmã, já que só tenho irmãos.’”

Sobre o pai na cadeia, Lurian disse que todo o processo mexeu com seu emocional. “Eu me sinto com menos paciência, mais ansiosa, mais emotiva. Sou pisciana, então choro mesmo. Mas a pancada é tão forte, que você cria um casco. Tudo que acontece depois parece menor. De qualquer jeito, sempre que vou vê-lo saio mais forte”, disse. Ela disse que o pai está persistente, de cabeça erguida, não está triste ou depressivo, mas muito indignado. “Isso me dá muita força para continuar a defendê-lo”.

Ela acredita que muito do ódio que se instalou no Brasil acontece por culpa das redes sociais. “É uma loucura completa. Pelo menos serve para mostrar a cara de muita gente, que ficou à vontade para dizer o que pensa”, analisa. Ela diz que sente medo de falar do pai”. A gente vê pessoas agredindo, ofendendo, ameaçando, e fico com receio, inclusive da minha própria reação, porque, dependendo do que digam, sei que vou elevar o tom”, conta.

Quando o pai se entregou, Lurian disse que houveram dois momentos de muita emoção. “A hora que ele saiu do caminhão de som depois da missa para a Marisa, carregado pelo povo, quando até a vizinhança que estava puta se emocionou. E, depois, entre a gente, na despedida final. Foi a única hora que a gente chorou”, disse.

Sobre a fortuna que dizem que recebeu, Lurian diz que não saberia nem contar R$ 9 milhões. “Eu trabalho, todos nós somos independentes. Um dos meus irmãos, que eu não gostaria de citar o nome, é o único que neste momento está desempregado. Quem tem colhão para dar emprego a um filho de Lula?”, questiona. Ela diz que o pai jamais pediria para alguém empregar o filho. “Primeiro, sempre acharam que a gente é rico. Teve uma época que fiquei desempregada, e as pessoas convidavam para ir a lugares, jantar e tal. Dizia que estava sem grana, então falavam: “Mas você não é filha do Lula?”, ressalta. Com informações da revista Carta Capital.

Política : FAZENDO MÉDIA
Enviado por alexandre em 17/12/2018 10:21:06

Em entrevista, Temer elogia Dilma: ‘senhora correta, honesta’

O atual presidente da República, Michel Temer (MDB), concedeu entrevista ao programa Poder em Foco, no SBT, durante a madrugada desta segunda-feira (17). Durante sua fala, Temer chegou a classificar seu mandato como ‘semiparlamentarista’.

“Eu fiz um governo semiparlamentarista e trouxe o Congresso para governar comigo, algo que no passado não acontecia”, classificou Temer.

Segundo o UOL, há cerca de um ano circulou na Câmara e no Senado, sem ser levado a votação, uma PEC de implantação do regime semiparlamentarista. Nessa versão os poderes do congresso seriam ampliados, embora o presidente continuasse mantendo-se forte.

Ainda fazendo uma avaliação sobre o seu governo, Temer ironizou a expressão “toma lá, dá cá”. “Não tem nada de toma lá dá cá. Essa história foi criada. As pessoas não percebem que as emendas (parlamentares) são impositivas”, afirmou ele.

Temer aproveitou a entrevista para minimizar os protestos que recebeu quando assumiu o governo, logo após o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. “Eu apanhei o governo numa situação de muita contestação. Quando o presidente é impedido, assume o vice, com toda naturalidade”.

Quando questionado sobre a ex-presidente Dilma, Temer fez questão de elogiá-la “moralmente”. “Eu tenho a impressão de que ela é uma senhora correta, honesta. Eu não tenho essa impressão de ela seja alguém que chegou ao governo para se apropriar das coisas públicas”, disse. “Nunca tive essa impressão e confesso que continuo não tendo”, concluiu.

Michel Temer negou que irá para Portugal após o fim de seu mandato, disse que ficará em sua casa em São Paulo (SP) e se mostrou confiante em relação às denúncias que recebeu.

“Quando eu sair da presidência o foco não será mais político, vai para o foco jurídico. [Não há] nem preocupação minha, nem dos advogados. Essa denúncia gerou duas manifestações da Câmara como se fosse um pedido de impeachment. E o que a Câmara fez? Negou”, afirmou o presidente.

Ele também insistiu que houve uma “armação” para impedir a Reforma da Previdência no ano passado. Relembrando o episódio do áudio vazado pelo dono da JBS, Joesley Batista.

Governo Bolsonaro

Michel Temer foi questionado sobre suas expectativas em relação ao governo Bolsonaro, tema que se mostrou bastante otimista.

Na democracia é assim: “Há um momento em que o povo quer mudar tudo. Quando Lula foi eleito, foi assim. E mudaram. E essa mudança persistiu por vários anos. Agora, optou-se por uma forma ‘contra tudo que estava aí”, afirmou.

Ele também afirmou acreditar que Bolsonaro vai manter as reformas propostas pelo seu governo. “E eu acho que o governo Bolsonaro vai votar [a Reforma da Previdência] no começo do ano que vem”.

Sérgio Moro

Sobre o ministro da Justiça, Sergio Moro, Temer foi cauteloso em sua fala. “Eu acho que ele prestou um relevante serviço e, segundo as concepções dele, decidiu prestar esse serviço ao Ministério da Justiça. Para o Bolsonaro, foi ótimo. Para o Moro… não sei dizer qual será o resultado”, disse.

João de Deus

Michel Temer ainda foi perguntado sobre o caso de denúncias de abuso sexual envolvendo o nome do líder religioso, João de Deus. “Se for provado que o que João de Deus fez, lamento. Quando eu conheci tive uma boa impressão dele”, declarou.

Política : PASSANDO A FACA
Enviado por alexandre em 17/12/2018 10:20:00


Bolsonaro deve cortar gastos com empresas terceirizadas

Auxiliares do futuro governo Jair Bolsonaro preparam uma relação de contratos da União com empresas terceirizadas que não devem ser renovados a partir de 2019. O gasto federal no setor é de cerca de R$ 25 bilhões por ano, mas, nas estimativas da equipe, o pagamento dos profissionais contratados consome cerca de 20% desse valor.

As listas de funcionários terceirizados dos ministérios – empregados em áreas como limpeza, manutenção, prevenção, transporte e vigilância – foram repassadas pelo atual governo. O grupo de transição vem trabalhando em propostas para tentar reduzir as despesas públicas em meio ao ajuste fiscal.

Além de avaliar as terceirizadas, a transição analisa contratos firmados ao longo deste ano e aditivos com vigência até julho de 2019 que podem ser suspensos ou não renovados. Para essa revisão, a equipe do presidente eleito está focando a Secretaria de Comunicação (Secom) – detentora dos contratos de publicidade – e os atuais ministérios das Cidades, Educação, Esporte, Integração Nacional, Saúde e Turismo.

Uma das primeiras pastas a entrar no radar da equipe de Bolsonaro é o Ministério do Turismo. A pasta gasta com profissionais como garçons, bombeiros civis, secretárias e recepcionistas valor que chega a ser o dobro das remunerações de oficiais da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros dos Estados. Uma relação que chegou a Bolsonaro na semana passada indicou que o órgão consome cerca de R$ 1 milhão por mês com os serviços de quatro empresas. “Todas as áreas terão de fazer um pente-fino, porque o Estado está inchado”, disse o vice-presidente eleito, Hamilton Mourão. “Não pode passar uma régua. Mas temos de ver onde há gente em excesso e problemas em contratos”.

No Turismo, a empresa terceirizada recebe R$ 18,3 mil para manter um bombeiro civil, que tem um salário de R$ 4 mil. É uma despesa superior aos R$ 3,6 mil pagos a um soldado e aos R$ 8,2 mil recebidos por um oficial do Corpo de Bombeiros de Alagoas, por exemplo, Estado do ex-ministro e deputado federal Marx Beltrão (PSD). O contrato foi firmado no começo do ano, na gestão de Beltrão – ele deixou o comando da pasta em abril.

No ministério ficaram 62 secretárias contratadas por meio de empresas terceirizadas. Cada uma delas custa aos cofres públicos entre R$ 5 mil e R$ 9 mil, os salários variam de R$ 2 mil a R$ 4 mil. Um vigilante do ministério custa R$ 7 mil, valor maior que o pago a um policial militar de Brasília, um dos maiores salários da corporação no País. O vigilante terceirizado recebe R$ 2,7 mil.

O Estadão entrou em contato com o gabinete de Beltrão, mas não obteve resposta. O Ministério do Turismo ressaltou que os contratos de terceirização foram firmados após pregão eletrônico, segundo as regras do decreto Nº 5.450 que estipula como vencedora a proposta de menor preço e com capacidade para atender a demanda do órgão. “Cabe esclarecer que no valor total pago pela pasta para cada colaborador constam todos os tributos e encargos trabalhistas (…) e que os salários respeitam as convenções coletivas de cada categoria em respeito ao que determina a lei.”

Indicações

No final de novembro, Beltrão liderava um grupo intitulado “bancada do turismo” que convenceu o presidente eleito Bolsonaro a indicar o deputado Marcelo Álvaro Antonio (PSL-MG) para comandar a pasta no futuro governo. Antonio conseguiu ainda a chancela de lideranças do PSL.

Já o atual ministro Vinícius Lummertz, que sucedeu Beltrão, é considerado, na avaliação de auxiliares de Bolsonaro, um gestor “eficiente” na defesa do turismo de Santa Catarina, seu Estado de origem. Uma das marcas da pasta, o Selo+ de Turismo, que abre portas para empresas interessadas em financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), estaria sendo usado politicamente por Lemmertz.

De maio a outubro, foram apresentadas 58 propostas de obtenção do certificado, que abrange 46 municípios. Destes, 26 são catarinenses. Outros Estados de grande destino turístico tiveram menos municípios contemplados pelo programa. São os casos do Rio (1), São Paulo (1), Rio Grande do Norte (3), Paraná (6) e Rio Grande do Sul (9). As unidades do Distrito Federal, Espírito Santo e Pernambuco não foram contempladas. O BNDES tornou disponível R$ 1,7 bilhão para 40 empresas que obtiveram o selo.

Procurado, o ministério argumentou que a prioridade dada a Santa Catarina, que constou em documentos analisados pela equipe de transição, levou em conta a 3.ª fase do programa Prodetur+Turismo. “O Prodetur Nordeste e o Prodetur Nacional (1.ª e 2.ª fases) atenderam, prioritariamente, à Região Nordeste. Já a 3ª fase, intitulada Prodetur+Turismo, foi estrategicamente lançada na macrorregião Sul e depois percorreu diversas capitais do País, como Manaus, Belo Horizonte, Goiânia, São Paulo, Natal, Florianópolis, Cuiabá e Campo Grande”, informou a nota.

Contratos de publicidade

A equipe de transição que avalia os contratos firmados ao longo deste ano e aditivos com vigência até julho de 2019 na Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência tem mirado especialmente os de publicidade. Na Secom, ligada ao Palácio do Planalto, a equipe de Jair Bolsonaro avalia detalhes dos contratos firmados ainda em 2017 com as agências de publicidade Artplan, Calia Y2 e PPR. Juntos têm previsão de um gasto de R$ 260 milhões neste ano.

Um aditivo acordado em agosto último prorrogou os contratos até o mesmo mês de 2019. Pela meta de Bolsonaro de priorizar a comunicação nas redes sociais, às negociações com agências de publicidade deverão passar por mudanças. O grupo, no entanto, está no momento mais focado em uma série de contratos na faixa de R$ 400 mil a R$ 500 mil para serviços de secretárias, realização de palestras e conferências e produção de relatórios, considerados “dispensáveis”. Procurada pela reportagem, a Secom não comentou os gastos.

Na radiografia na área de Esporte, o grupo analisa contratos encerrados desde julho passado, que podem ter aditivos. Um deles prevê o pagamento, ainda em 2018, de R$ 1,1 milhão para uma empresa de aluguel de máquinas. Há contratos de gestão empresarial no valor de R$ 1,6 milhão e outro com uma empresa especializada em sistema de energia, de R$ 919 mil.

Saúde

O deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), que chefiará a Saúde, disse que estuda uma “checagem” e “rechecagem” dos contratos do ministério. “Todos os contratos assinados no ano de 2018 que projetam para mais de um ano de contrato, estão sendo revistos”, informou. “Como os contratos são feitos para dois, três, cinco anos, os que passarem de 2019 também serão avaliados.”

Mandetta relatou que o Ministério Público Federal apresentou à equipe de transição uma “observação” sobre um contrato de publicidade nas redes sociais de valor considerado “abusivo”. “Tudo está sendo avaliado pela equipe de transição e, somente no final deste período, será possível apresentar um balanço”, ressaltou. “Estive no Tribunal de Contas da União e também pedi que eles pudessem apontar eventuais problemas.”

Ele observou que a grande estrutura da pasta da Saúde exige maior atenção. “O ministério contempla inúmeras situações, não só em Brasília, mas no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e muitos outros Estados”, ressaltou. Ele disse que pretende fazer comparativos dos contratos vigentes com outros semelhantes de outros ministérios. “Você não pode partir do princípio de que estão todos errados. Mas vamos ter nossos critérios, com pesquisa de mercado, comparativo com outros órgãos públicos e ver se está dentro da média ou fora de padrão.”

Já o grupo de trabalho na Educação está fazendo levantamento, entre outras áreas, na comunicação da pasta. Outro setor de atenção da equipe é a rede de 32 hospitais universitários vinculados ao ministério. Com informações do Estado de S.Paulo.

Política : PT É IMUNDO
Enviado por alexandre em 15/12/2018 12:20:00


Fundadora do PT detona o partido reconhece que Dilma foi eleita com dinheiro roubado de hospitais, creches e escolas
Imprensa Viva

TEXTO DA FUNDADORA DO DIRETÓRIO DO PT EM ARACAJU

Esquerda brasileira, chega de apontar culpados! Está na hora de assumir o ocorrido e partir prum mea culpa já!, antes que os Dórias e Bolssonaros assumam o poder! Quem elegeu Temer não foram os coxinhas. Parem de tergiversar. Temer foi eleito por vocês com dinheiro público desviado de hospitais, creches e escolas! O resto é retórica, ou ilação como vocês agora costumam chamar o que nós brasileiros conhecemos como mentira!

A arrogância da esquerda de acreditar que lida com tolos e que porta o Santo Graal está no pano de fundo de sua derrocada mundo afora.

Vamos fazer diferente e lavar a jato essa roupa suja antes que seja tarde! A máscara caiu!

Um homem que responsabiliza a companheira morta para não assumir seus atos é um covarde e não herói . Essa inversão de valores para mim é assustadora...

E não me venham falar da corrupção que existe desde a época de CABRAL que não somos trouxinhas...Nós militamos no PT e construímos esse partido e elegemos o Sr. Luiz Inácio Lula da Silva imbuídos do mais alto altruísmo, sic, e na mais profunda convicção de que éramos portadores da revolução pelo voto!

Alto lá embusteiros...existe inteligência e cabeças livres pensantes no país!

Nem toda militância precisa de ônibus pago e sanduíche de mortadela para servir de claque uniformizada de vermelho em comício de gente que vive de desvio de dinheiro público!

Existe a burguesia esclarecida do país que não vai permitir o Brasil vir a ser a nova Venezuela não!

O Sr Luiz Inácio deve, sim, uma explicação ao país, especialmente a nós seus eleitores sem deboches e piadinhas sobre mulheres que não obedecem ao marido.

Chamar um empreiteiro do porte do tal do Léo Pinheiro de vendedor é acreditar que somos todas burras! e assistir a nossa esquerda brasileira, dita caviar (sic) apreciadora de vinhos de safra e frequentadora de salões e Piantelas se gabar que ele arrasou no depoimento é algo pra lá de deprimente!

Pela primeira vez senti vergonha de me incluir ao lado de vocês que tanto nos orgulharam na resistência a ditadura! Prestes deve ter se removido... Isso não é socialismo. É roubo mesmo!

Acredito e com pura convicção, porque fui contemporânea de sonhos e realizações no CREA de gente idealista como Marcelo Déda e José Eduardo Dutra que saíram de cena com vergonha do que estaria por vir a ser revelado pela Lava Jato.

Ser de esquerda não garante PASSAPORTE de impunidade a ninguém quando se trata do crime hediondo de desvio de dinheiro público nem mesmo para a alma mais honesta do mundo!

Falei pra não morrer engasgada...

Ana Luiza Liborio

Arquiteta e uma das fundadoras do Diretório do PT em Aracajú.

Política : BLOQUEDOS
Enviado por alexandre em 15/12/2018 12:01:53

Posse de Bolsonaro deve ter aparelhos que bloqueiam celular e drones

A posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), deve contar com aparelhos que bloqueiam o sinal de aparelhos de celular enquanto ele estiver em movimentação na Esplanada dos Ministérios.

Enquanto Bolsonaro estiver em ambiente externo, a previsão é que também sejam usados aparelhos capazes de evitar o uso de drones na área. O pedido foi feito pelo GSI (Gabinete de Segurança Institucional) ao Exército, segundo apurou a reportagem.

A preocupação principal da equipe responsável pela segurança é o acionamento remoto de explosivos no caminho pelo qual passará o presidente eleito. Esses instrumentos geralmente são usados para proteção de autoridades, além de presídios. De acordo com integrantes da área de segurança, o esquema não foi usado na posse da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

Procurado pela reportagem, o futuro ministro do GSI, general Augusto Heleno, disse não ter informações sobre o esquema de segurança. A previsão é que o atual chefe do GSI, general Sérgio Etchegoyen, conceda entrevista coletiva na próxima semana para explicar como funcionará a segurança no dia da posse. A segurança de Bolsonaro foi reforçada depois de, durante a campanha, ele ter recebido uma facada durante ato de campanha em Juiz de Fora, em Minais Gerais. Com informações da Folhapress.

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