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Política : PT AINDA MANDA
Enviado por alexandre em 11/01/2019 10:40:32

Indicações para cargos estratégicos confirmam influência do PT no FNDE


As recentes indicações dos diretores Eli Valter Gil Filho e João Antônio Lopes de Oliveira para controlar orçamento de cerca de R$ 60 bilhões, confirmam grande influência ainda exercida pelo PT no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Em posições estratégicas, os novos diretores terão poder decisivo na escolha dos conteúdos dos livros didáticos, fundamentalmente definidos de acordo com a ideologia, além de bater o martelo sobre quais empresas receberão para editá-los. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Chefe de Ações Educacionais, Eli Valter deve manter os R$ 4,2 bilhões de alimentação para ações de “agricultura familiar”. O MST agradece.

No total, Valter terá à disposição cerca de R$ 13 bilhões para ações de inclusão digital (sua “especialidade”), livros, bibliotecas, transporte, etc.

Valter é diretor do webAula S/A, parceira do grupo Kroton de Walfrido Mares Guia, amicíssimo de Lula e dono de jatinhos que o petista usava.

Nos governos PT, João Lopes, funcionário de carreira do FNDE, ganhou promoção a coordenador-geral. Como se fosse filho de general…

Política : E O QUEIROZ?
Enviado por alexandre em 11/01/2019 10:36:19

‘Não tenho como controlar o que assessores fazem fora do gabinete’, diz Flávio Bolsonaro

Flávio Bolsonaro

O deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) negou ter conhecimento das movimentações financeiras do ex-assessor Queiroz. “Não tenho nada a ver com isso. Não tenho como controlar o que os assessores fazem fora do gabinete”, disse o filho do presidente, Jair Bolsonaro, em entrevista ao SBT veiculada na noite desta quinta-feira (10).

Flávio disse que a soma de salários de seu ex-assessor e de seus familiares já chegaria a “quase” o valor de R$ 1,2 milhão apontado pelo Coaf como “movimentação atípica” por Queiroz. “Se você pega o salário dele no meu gabinete, mais o que ele recebe na Polícia Militar e mais o dos seus familiares, que depositavam dinheiro na conta dele, conforme ele próprio já declarou em alguma entrevista, dá quase esse valor”, disse Flávio, ressalvando que não estava fazendo uma defesa do ex-assessor.

O Coaf detectou que Queiroz recebeu depósitos de colegas do gabinete de Flávio, mais da metade até três dias úteis após o pagamento dos salários na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). O órgão considera que a renda do ex-assessor, então de R$ 23 mil mensais, é incompatível com o dinheiro que passou por sua conta de janeiro de 2016 a janeiro de 2017: R$ 1,2 milhão. O ex-assessor alegou, em entrevista ao SBT, que ganhou dinheiro vendendo carros usados.

Flávio Bolsonaro não comparece para depor

O senador eleito não compareceu ao depoimento marcado para esta quinta-feira (10), no Ministério Público, para esclarecer o caso. Em uma nota publicada em seu perfil no Facebook, na tarde desta quinta, ele justificou que não é investigado e que ainda não teve acesso aos autos do procedimento aberto pelo MP para falar das movimentações financeiras consideradas do ex-assessor.

Em seu perfil no Facebook, o filho mais velho do presidente justificou sua ausência afirmando que não é investigado e ainda não teve acesso aos autos do procedimento aberto pelo MP. Ao SBT, Flávio disse que pretende depor ao MP para “sepultar qualquer dúvida sobre minha pessoa”, mas não disse quando isso seria.

Como parlamentar, Flávio tem a prerrogativa de marcar dia, hora e local para depor. A Procuradoria informou por nota que o deputado estadual, valendo-se de sua prerrogativa parlamentar, “esclareceu ao MP que informará local e data para prestar os devidos esclarecimentos que porventura forem necessários”.

O MP, porém, havia divulgado em 21 de dezembro nota sobre o convite a Flávio para depor nesta quinta. Até a véspera, o deputado se recusava a dizer se iria ou não ao MP.

Queiroz e seus familiares (mulher e duas filhas, que fizeram depósitos na conta do ex-assessor) também não atenderam a convites anteriores do MP. O ex-assessor alegou estar em tratamento de um câncer – ele se submeteu a cirurgia no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, e está em recuperação. A mulher, Marcia Aguiar, e as filhas Nathalia e Evelyn de Melo Queiroz, também ex-assessoras de Flávio, informaram, por meio de advogado, estar cuidando de Queiroz, e, por isso, não foram depor.

Com a recusa de Flávio, 34 dias após a revelação do relatório do Coaf que apontou as movimentações atípicas, o MP do Rio ainda não conseguiu ouvir nenhum dos citados ligados a ele. Quando Flávio assumir a cadeira no Senado, o caso deverá seguir para a primeira instância. Com informações do Jornal O Estado de S.Paulo.

Política : COMENDO CALADO
Enviado por alexandre em 11/01/2019 10:31:24

Câmara não pode ser panelinha diz adversário de Maia

'Nós vamos acabar com esse negócio de alto e baixo clero', afirma o deputado

Angela Boldrini – Folha de S.Paulo

Queridinho dos parlamentares do chamado "baixo clero" e candidato à presidência da Câmara, Fábio Ramalho (MDB-MG), o Fabinho, afirma que, se ganhar, fará uma gestão "sem panelinhas".

"Nós vamos acabar com esse negócio de alto e baixo clero", afirmou à Folha em seu gabinete nesta quinta-feira (10).

O vice-presidente da Casa —conhecido pelos jantares com comida mineira farta que oferecida aos pares durante as noites de votação e as festas que dá em seu apartamento funcional— criticou a atuação do atual presidente, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

"Faltou ao presidente a defesa da casa, a defesa da instituição da Câmara", disse ele, que também afirmou que há entre os candidatos de oposição à reeleição de Maia um pacto para apoio mútuo num eventual segundo turno.

Com bom trânsito entre os novatos, Ramalho pode amealhar cerca de cem votos, estimam aliados.


Política : PÉ NA BUNDA DO PT
Enviado por alexandre em 10/01/2019 10:03:50

A “despetização” de Onyx levou pânico ao ministério

Na Casa Civil, a “despetização” anunciada pelo ministro Onyx Lorenzoni rende episódios insólitos até hoje. Dois servidores do segundo escalão que escaparam do primeiro corte mas querem deixar o órgão para atuar na iniciativa privada não conseguem ser exonerados.

Motivo: o abalo causado na estrutura administrativa do órgão pela ordem de demissão em massa foi tão grande que, hoje, falta gente para tocar pedidos de exoneração e nomeação. Nos últimos dias, a Casa Civil renomeou funcionários que havia desligado para tentar resolver o problema. (Painel)


Política : VAI TER TROCO
Enviado por alexandre em 10/01/2019 10:00:42

Demitidos vão querer empregos de volta

Servidores de carreira demitidos na gestão Jair Bolsonarovão à Justiça tentar reaver seus postos. Entre os que preparam ações estão funcionários com 15 anos de vínculo com órgãos como a Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações) e a ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial).

Oficialmente, os comunicados de demissão foram expedidos sem justa causa, sob a argumentação de “extinção de projetos”. Os servidores usarão a jurisprudência de um caso de 2017, quando a Justiça do Trabalho decidiu que um funcionário da ABDI demitido sem justa causa fosse reintegrado. (FSP)

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