« 1 ... 808 809 810 (811) 812 813 814 ... 1631 »
Política : MOURÃO
Enviado por alexandre em 02/02/2019 11:15:10

Maratona de entrevistas mesmo pressionado por discrição

Vice-presidente falará com veículos como Bloomberg, Wall Street Journal e RTP — em inglês e em espanhol, língua que, como o inglês, fala com fluência

Mônica Bergamo – Folha de S.Paulo

As pressões para que o vice-presidente, general Hamilton Mourão, adote postura mais discreta e silenciosa não surtiram efeito. Só na próxima semana ele dará entrevista para os seguintes veículos: Bloomberg, Wall Street Journal e RTP (Rádio e Televisão de Portugal).

Na semana seguinte, Mourão falará com a revista The Economist e com a agência de notícias Reuters. Na quinta (1º), ele deu entrevista ao jornal El País — em espanhol, língua que, como o inglês, fala com fluência.

Mourão tem atendido todos os veículos com gentileza. Ele inclusive mandou instalar uma sala para os repórteres que cobrem a vice-presidência, com ar-condicionado, café, água e tomadas para que recarreguem computadores e celulares.

A postura é oposta à do entorno mais próximo de Jair Bolsonaro, que ataca quase diariamente a mídia crítica ao governo. Na quinta (31), por exemplo, Carlos Bolsonaro, filho do presidente, disse que “grande parte da imprensa” mente, manipula e “cria discórdias que não existe (sic)”.

Ainda Mourão: na terça-feira (5), o vice viaja a São Paulo. Ele vai visitar Bolsonaro no hospital.

Política : PRESIDENTE DA ALE
Enviado por alexandre em 01/02/2019 20:49:18

Laerte Gomes é eleito presidente da Assembleia
da Redação


Laerte Gomes é eleito presidente da Assembleia

O deputado estadual Laerte Gomes (PSDB) foi eleito na tarde desta sexta-feira o novo presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, para o biênio 2019-2021. Ele comandou a chapa única “Unidos por Rondônia”. Laerte obteve quase a unanimidade dos votos. Só Luizinho Goebel (PV) preferiu não votar.

A Mesa ficou assim composta:

Presidente: Laerte Gomes (PSDB)
1º vice-presidente: Rosângela Donadon (PDT)
2º vice-presidente: Cássia das Muletas (Podemos)
1º secretário: Ismael Crispim (PSB)
2º secretário: Dr. Neidson (PMN)
3º secretário: Geraldo da Rondônia (PSC)
4º secretário: Edson Martins (MDB)

O novo presidente da ALE-RO é natural de Jacinto Machado (SC), tem 48 anos, é casado com Suellen de Holanda Rêgo e pai de dois filhos, Laerte Gomes Filho e Ana Luiza Gomes. Chegou no município de Alvorada do Oeste em 1987 e atualmente reside em Ji-Paraná.

Em Alvorada do Oeste ele foi comerciante e presidente do Parque de Exposições do município. Laerte Gomes ingressou na vida pública no ano de 2004, quando se elegeu prefeito de Alvorada. Em 2008 foi reeleito, dessa vez com o maior índice de votos do Estado naquela eleição.

Por duas vezes presidiu a Associação Rondoniense dos Municípios (Arom), entidade que agrega os 52 municípios de Rondônia. No cargo, Laerte Gomes foi reconhecido por fortalecer a representatividade das prefeituras perante os Poderes.

Na Assembleia Legislativa, nos últimos quatro anos, Laerte assegurou recursos para praticamente todos os municípios do Estado.

Alex Redano vai comandar a Assembleia no 2º biênio da atual legislatura
da Redação

Alex Redano vai comandar a Assembleia no 2º biênio da atual legislatura

Como antecipou o RONDONIAGORA, o deputado estadual Alex Redano (PRB) foi eleito nesta sexta-feira como presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia para o 1º biênio da 10ª Legislatura, que começa em 1º de fevereiro de 2021. A votação de Redano foi por unanimidade, fruto de acordo que também elegeu Laerte Gomes (PSDB) para o 1º biênio.
A chapa de Redano, “Por Uma Assembleia Legislativa Representativa”, ficou assim formada:

Presidente: Alex Redano (PRB)
1º vice-presidente: Jean Oliveira (MDB)
2º vice-presidente: Marcelo Cruz (PTB)
1º secretário: Jair Montes (PTC)
2º secretário: Cirone Deiró (Podemos)
3º secretário: Alex Silva (PRB)
4º secretário: Jhony Paixão (PRB)

RONDONIAGORA

Política : EVOLUÇÃO
Enviado por alexandre em 01/02/2019 09:52:38

Bolsonaro mantém boa evolução clínica

Do G1

Um dia após deixar a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Israelita Albert Einstein, na Zona Sul de São Paulo, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) mantém boa evolução clínica, segundo boletim médico divulgado hoje.

O presidente passou por uma cirurgia para a retirada de uma bolsa de colostomia e a ligação entre o intestino delgado e parte do intestino grosso na segunda-feira (28).

De acordo com o boletim, ele não apresenta febre ou outros sinais de infecção. "Não há disfunções orgânicas e os exames laboratoriais estão estáveis. Continua em jejum oral, recebendo os nutrientes por via endovenosa. Estão sendo mantidas as medidas de prevenção de trombose venosa e realizados exercícios respiratórios, de fortalecimento muscular e um período de caminhada fora do quarto. Por ordem médica, o paciente segue com visitas restritas".

Em coletiva do porta-voz, Otávio do Rêgo Barros, disse que o presidente está tentando se manter sem falar, mas a recomendação médica é difícil de ser acolhida por Bolsonaro. “O presidente é difícil, ele está falando já. A despeito do médico dizer para ele ficar calado, ele já está falando”.

“Hoje ele despachou tête-à-tête com o doutor João. Eu diria que ele vem tentando se adaptar-se à essa recomendação, mas o espírito dele é liderar pelo exemplo, pela conversa, pela convicção daquilo que vem pondo aos seus ministros. Eu tenho de reconhecer que é difícil e ainda ele se domina nessa questão de falar, mas tem procurado atender aos ditames que os médicos lhe impõem”, completou.

Sobre a melhora do quadro clínico de Bolsonaro e a possibilidade de ele já ter conversado com algum ministro, Barros disse que o presidente “não fez videoconferência e ao menos que eu saiba ele não conversou com ministros hoje. Mas no próprio quarto já conversa com a esposa, com os filhos e assessores”.

Ele falou também sobre a possibilidade de agenda do presidente com ministros. “Não há previsão, amanhã ao menos não há previsão até porque o ambiente está redirecionado para Brasília por conta do Congresso. A posteriori, no sábado ou domingo vamos avaliar essa necessidade. O presidente está evoluindo muito bem e nós temos a esperança que a semana que ele possa decolar de pronto para Brasília”.

O presidente ainda segue sem se alimentar por via oral. “Isso é natural, é do processo, ele continua com a alimentação endovenosa, posteriormente passa para a líquida, posteriormente para a pastosa e depois para o sólido. O quando nós ainda não temos, obviamente vai depender de avaliações do médico para o estado clínico do presidente", disse.

Política : APOSENTADORIA
Enviado por alexandre em 31/01/2019 10:03:18

Guedes afirma que militares e servidores estaduais e municipais serão incluídos na reforma

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse a prefeitos nesta quarta-feira (30), que a reforma da Previdência que o governo enviará ao Congresso em fevereiro deverá incluir mudanças nas regras de aposentadoria e pensões do INSS e também de servidores civis e militares. Guedes também confirmou que haverá a fixação de uma idade mínima para se aposentar no Brasil, com diferença para homens e mulheres. Também em busca de apoio para a reforma, o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, se reuniu nesta quarta-feira com cinco governadores.

Atualmente, há duas formas de se aposentar. Por idade, com a exigência de ter 65 anos (homens) e 60 anos (mulheres), com no mínimo 15 anos de contribuição. Ou por tempo de contribuição – quando não se exige idade mínima – mas são necessários 35 anos (homens) e 30 anos (mulheres) de pagamentos ao INSS. A reforma que está pronta para ser votada na Câmara institui a idade mínima de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres e acaba com a possibilidade de se aposentar por tempo de contribuição. Essas idades, no entanto, só seriam fixadas depois de uma transição de 20 anos.

A frente nacional dos prefeitos (FNP) se comprometeu a apoiar a reforma da Previdência desde a proposta contemple o funcionalismo municipal. A mesma exigência tem sido feita pelos governadores como contrapartida à mobilização que prometem fazer com os deputados.

“O ministro Guedes apresentou pontos na reforma como a mudança na idade mínima que ainda passarão por ajustes, mas ele confirmou que haverá diferença para homens e mulheres naquilo que já vínhamos ouvindo, de 57 anos para mulheres e 62 anos para homens. Também ainda que há uma discussão sobre o período de transição, se mais rápido ou mais devagar”, disse o prefeito de Campinas e presidente da FNP, Jonas Donizette.

Como esses pontos ainda não estão fechados e dependem do aval do presidente Jair Bolsonaro, os prefeitos devem ter um novo encontro na próxima semana com o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, para um detalhamento da proposta.

“Os prefeitos se comprometem a apoiar a reforma falando como os parlamentares. As maiores cidades do país têm regimes próprios de previdência que já comprometem de 80% a 100% da arrecadação com IPTU. É importante que a reforma também seja aplicada para Estados e municípios”, completou o prefeito.

Na reunião, o ministro Guedes também teria falado novamente sobre o novo pacto federativo que o governo pretende propor após a aprovação da reforma da Previdência. Hoje, 55% dos tributos arrecadados ficam com a União, 25% com os Estados e 20% com os municípios. Com a nova configuração, as prefeituras passariam a ter 60% desse bolo, ficando 30% para os Estados e apenas 10% para em Brasília.

“Os municípios têm assumido cada vez mais gastos sociais, principalmente em saúde. Nos últimos anos, as prefeituras assumiram muitos encargos, mas as contribuições federais que foram criadas, diferentemente dos impostos, não são dívidas com os demais entes”, completou Donizete.

Os prefeitos também aproveitaram para solicitar mudanças na dinâmica de aprovação de financiamentos para as prefeituras junto a órgãos internacionais. Segundo o presidente da FNP, muitos municípios têm condições financeiras, mas ficam travados na burocracia de se obter o aval do Tesouro Nacional. “Houve uma mudança de metodologia que prejudicou algumas prefeituras. Antes o aval se baseava no estoque da dívida, e agora passou para o fluxo de caixa. Pedimos que haja um sistema híbrido”, disse o prefeito.

Além do prefeito de Campinas, estiveram na reunião os prefeitos de Porto Alegre (RS), Teresina (PI), Aracaju (SE), Rio Branco (AC) e o vice-prefeito de Curitiba (PR).

Reforma será enviada com proposta para militares, confirma Mourão

O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta quarta-feira que a proposta da reforma da Previdência que o governo enviará para o Congresso ainda neste ano incluirá os militares.

De acordo com Mourão, o governo pode enviar uma proposta de emenda constitucional e um projeto de lei para abarcar os militares ainda no primeiro semestre deste ano. Questionado sobre se o envio dos dois textos seria simultâneo, ele afirmou não saber. “O presidente decide”, disse.

O vice-presidente afirmou ainda que a expectativa do governo com o início dos trabalhos do Congresso é “a melhor possível” e que a renovação dos parlamentares é positiva.

“Expectativa é a melhor possível. Houve renovação grande. Acreditamos que a força dos novos vai favorecer aí esse entendimento do Congresso com as responsabilidades que eles têm perante o Brasil”, disse.

Questionado sobre o favoritismo do atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que busca a reeleição, e do senador Renan Calheiros (MDB-AL), que já comandou o Senado, e o fato de eles serem antigos no Congresso, Mourão apenas respondeu: “Vou usar uma expressão em inglês: ‘Welcome aboard’ para os dois. Bem-vindos aos dois”. Mourão deverá participar da primeira sessão legislativa na próxima segunda-feira (04). Com informações do Estadão.

Política : VAI PEGAR FOGO
Enviado por alexandre em 31/01/2019 10:01:15

Câmara entra em clima de campanha eleitoral, e Senado tem recorde de candidatos

Totens em tamanho real, distribuição de panfletos e maratona de colagem de adesivos nas portas dos gabinetes mostram que a Câmara dos Deputados entrou em ritmo de campanha a dois dias da eleição para a Mesa Diretora.

Quem chegava ao Congresso nesta quarta-feira (30), pela entrada principal, conhecida como Chapelaria, era recebido por um cartaz em tamanho real com a imagem do deputado João Henrique Caldas (PSB-AL), o JHC, que disputa a presidência da Casa.

Pelos corredores, cabos eleitorais distribuíam panfletos não apenas para os que buscam a liderança, mas também para os que concorrem a outras posições na Mesa, como os da deputada Soraya Santos (PR-RJ) e Fernando Giacobo (PR-PR), ambos pela Primeira-Secretaria. Em seu panfleto, Giacobo promete atendimento personalizado aos outros 512 deputados, além de “modernização administrativa e tecnológica de todos os setores”.

Também candidato à presidência da Casa, o deputado Fábio Ramalho (MDB-MG) distribuiu banners e panfletos com os dizeres “Diálogo, harmonia, simplicidade, compromisso e democracia”.

Conhecido por oferecer refeições em seu gabinete (foto) – como ocorreu nesta quarta-feira –, principalmente durante longas votações, Ramalho esteve recentemente no Palácio do Planalto, onde se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro. Levou uma sacola com queijos e goiaba.

Mas o PSL, partido de Bolsonaro, é uma das legendas que declararam apoio a Rodrigo Maia (DEM-RJ), candidato à reeleição e favorito na disputa. O atual presidente da Câmara pode ter ao seu lado 15 partidos, que juntos totalizam mais de 300 deputados. Aliados dão como certa a recondução dele e falam em vitória em primeiro turno, mesmo prevendo uma margem de “traição” dentro destas legendas.

Na campanha, Maia viajou para buscar apoios em São Paulo, em Goiás e em outros Estados, além de preferir as redes sociais. Pelo Instagram, fez uma lista dos seus dez compromissos “para uma Câmara independente”. Entre os itens, a promessa da pauta antecipada para ajudar os deputados a se prepararem para os debates no plenário. Maia também listou como número sete da sua lista a transparência máxima para o banco de dados da Câmara.

Senado

O número de parlamentares que se apresentam como candidatos à presidência do Senado, na véspera da votação, é recorde, podendo transformar a eleição desta sexta-feira (1º), na mais disputada desde a redemocratização. Ao todo, nove senadores anunciaram disposição de disputar o pleito. Até então, o maior número de concorrentes havia sido registrado na eleição de 2001, quando três candidatos disputaram o cargo. A oficialização das candidaturas será feita pouco antes do início da sessão.

Uma das possíveis explicações para esse crescimento é a pulverização de partidos no Senado desde 2015. Os resultados das urnas estabeleceram um quadro com parlamentares de 21 legendas, número muito superior às 15 siglas com representantes eleitos quatro anos atrás. Com as negociações partidárias e o troca-troca de legendas, a Casa deve começar a próxima legislatura, no entanto, com um número menor: 17 siglas representadas.

Por conta disso, caso nenhum dos pré-candidatos desista de participar, os 81 senadores poderão ter de escolher entre Alvaro Dias (Podemos-PR), Ângelo Coronel (PSD-BA), Davi Alcolumbre (DEM-AP), Esperidião Amin (PP-SC), José Reguffe (Sem partido-DF), Major Olímpio (PSL-SP), Renan Calheiros (MDB-AL), Simone Tebet (MDB-MS) e Tasso Jereissati (PSDB-CE).

Um símbolo dessa pulverização é que até mesmo a maior bancada do Senado, o MDB, com 13 senadores até o momento, pode registrar o fenômeno de ver dois de seus senadores disputarem os mesmos votos no plenário. A decisão final da bancada em relação a essa disputa deve sair nesta quinta-feira, 31, mas, mesmo se a bancada optar por Renan, a senadora Simone Tebet cogita se lançar como “candidatura avulsa”.

“É natural (esse número de candidaturas), nunca o Senado teve tantos partidos. Isso é relação direta da fragmentação”, disse Amin.

Entre os candidatos, há até senadores recém-eleitos que nunca tiveram mandato no Senado, como é o caso de Ângelo Coronel e Major Olímpio – um perfil considerado incomum para o Senado. “Eu não sou candidato só por ser candidato, eu sou o único até agora que trouxe propostas”, afirmou Angelo Coronel, que tem sugerido que o Senado crie uma espécie de “ministérios paralelos” para fiscalizar os ministros do governo Bolsonaro.

« 1 ... 808 809 810 (811) 812 813 814 ... 1631 »
Publicidade Notícia