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Política : PEDIU PENICO
Enviado por alexandre em 06/03/2019 09:57:45

Daniela Mercury baixa a bola e quer falar com Bolsonaro

A cantora Daniela Mercury divulgou hoje uma carta dirigida a Jair Bolsonaro na qual se dispõe a conversar, “para explicar como funciona o passo a passo” da Lei Rouanet.

“Se assim desejar, irei com minha esposa, que é também minha empresária, até Brasília para conversar com o senhor sobre o assunto”, diz a artista na carta.

Pela manhã, o presidente divulgou vídeo de uma marchinha segundo a qual “nosso Carnaval não está proibido, mas com dinheiro do povo não será mais permitido”.

“Dois ‘famosos’ acusam o Governo Jair Bolsonaro de querer acabar com o Carnaval. A verdade é outra: esse tipo de ‘artista’ não mais se locupletará da Lei Rouanet”, postou o presidente.

Era uma resposta à música “Proibido o Carnaval”, lançada por Daniela e Caetano Veloso. “Tô no meio da rua, tô louca. Tô no meio da rua sem roupa […] Abra a porta desse armário que não tem censura para me segurar”, dizem alguns versos da canção, dedicada a Jean Wyllys.

Após o tweet de Bolsonaro, Mercury divulgou a carta, informando que nos últimos 20 anos usou 1 milhão de reais de verba pública — “pouco”, segundo ela — em trios elétricos gratuitos para o público, e que teriam rendido retorno econômico a Salvador com o turismo.

“Em 35 anos de carreira, fiz muitas apresentações de graça no Brasil, bancadas do meu bolso. Essa fake news sobre a lei rouanet criada na eleição não pode continuar sendo usada para desmerecer o trabalho sofrido e suado dos artistas brasileiros”, diz a artista na carta.

O Antagonista

Política : RONDONIENSE
Enviado por alexandre em 06/03/2019 09:52:05

Carlos Ghosn deixa a prisão no Japão após pagar fiança de 9 milhões de dólares
O ex-presidente da Renault e da Nissan, Carlos Ghosn, foi libertado nesta quarta-feira (6) da prisão de Kosuge, em Tóquio, depois de mais de 100 dias de detenção, acusado de fraude financeira. O executivo deixou a prisão cercado por guardas e entrou em um carro diante de dezenas de jornalistas que aguardavam no local.

Sua esposa Carole, uma de suas filhas, o embaixador da França e outras pessoas chegaram algumas horas antes à prisão, mas não saíram no mesmo momento que Ghosn. Algumas horas antes, por meio de seu advogado, Carlos Ghosn pagou uma fiança de um bilhão de ienes (9 milhões de dólares).

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O tribunal de Tóquio aceitou em definitivo na terça-feira o pedido de liberdade do empresário, depois de rejeitar um recurso de apelação da Promotoria. No Japão é incomum que uma pessoa acusada de abuso de confiança consiga a liberdade antes da definição da data de seu julgamento ou até mesmo antes do início do processo.

Analistas explicaram que o novo advogado de Ghosn ofereceu garantias que convenceram o juiz de que o empresário franco-libanês-brasileiro não estaria em condições de destruir provas ou sair do país.

- "Julgamento justo" -
Para conseguir a libertação de seu cliente, o novo advogado de Ghosn, Junichiro Hironaka, sugeriu uma vigilância por câmeras e que o réu tenha meios de comunicação limitados com o exterior. "Apresentamos a proposta de um dispositivo que torna impossível uma fuga ou a supressão de informações", insistiu Hironaka na terça-feira.

Em um comunicado, Ghosn se declarou "infinitamente agradecido" aos amigos e parentes pelo apoio.  "Sou inocente e estou realmente decidido a defender-me vigorosamente em um julgamento justo contra estas acusações sem fundamento", declarou.

O advogado deu a entender que Ghosn poderia conceder uma entrevista coletiva assim que possível. Em tese, de acordo com juristas, a Promotoria ainda tem a possibilidade de voltar a pedir a detenção do homem que já foi diretor geral das montadoras Nissan e Renault com base em outras acusações, mas parece que há poucas probabilidades de que isto aconteça.

Descontente com a rejeição dos pedidos de liberdade sob fiança anteriores, Carlos Ghosn decidiu mudar em fevereiro sua equipe de defesa, antes de abordar a fase de preparação do julgamento, que deve acontecer dentro de alguns meses.

"Estou impaciente por poder fazer minha defesa, com vigor, e esta escolha representa a primeira etapa de um processo que não apenas busca restabelecer minha inocência, mas também jogar luz sobre as circunstâncias que levaram a minha detenção injusta", afirmou Ghosn na ocasião.

"Complô"
Ghosn, que já foi venerado no Japão por ter salvado a Nissan, foi detido em 19 de novembro em Tóquio e enviado para o centro de detenção de Kosuge, zona norte da capital. O empresário é acusado de apresentar declarações de renda falsas às autoridades da Bolsa de Valores e de abuso de confiança em detrimento da montadora Nissan, onde teve início a investigação.

O executivo considera que foi vítima de um "complô" da Nissan para provocar o fracasso de seu projeto de aproximação com a Renault. "A Nissan não desempenha nenhum papel nas decisões tomadas pelos tribunais ou os promotores e não está em posição de fazer comentários", afirmou o grupo em um comunicado.

"As investigações realizadas a nível interno pela Nissan mostraram comportamentos (de Ghosn) expressamente contrários à ética [...] e outros fatos que seguem aparecendo", completa a nota da montadora, que foi comandada a partir de 1999 por Ghosn, que salvou a Nissan da falência.

A libertação de Carlos Ghosn "não tem consequências para os negócios da Nissan", afirmou o atual diretor geral do grupo, Hiroto Saikawa.

Em tese, Carlos Ghosn, que no papel mantém o cargo de administrador da empresa, poderia comparecer a um conselho de administração, uma possibilidade que o grupo poderia recusar.

Política : GASTANÇA
Enviado por alexandre em 04/03/2019 17:35:37

Brasil gasta mais que países desenvolvidos em Educação, afirma Bolsonaro ao questionar desvios

O presidente Jair Bolsonaro reafirmou nesta segunda-feira (4), em sua conta pessoal no Twitter, que há “fortes” indícios de que recursos públicos destinados à educação são usados para objetivos que não interessam ao país. Bolsonaro disse que sua equipe anunciará medidas para solucionar o problema nos próximos dias.

“O Brasil gasta mais em educação em relação ao PIB [Produto Interno Bruto] do que a média de países desenvolvidos. Em 2003, o MEC [Ministério da Educação] gastava cerca de R$ 30 bilhões em educação e em 2016, gastando quatro vezes mais, chegando a cerca de R$ 130 bilhões, ocupa as últimas posições no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa)”, lamentou Bolsonaro.

Há quase um mês, o governo anunciou o início da operação Lava Jato da Educação para investigar possíveis desvios como favorecimentos indevidos no Programa Universidade para Todos (ProUni), desvios no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), envolvendo o sistema S, concessão ilegal de bolsas de ensino a distância e irregularidades em universidades federais.

“Há algo de muito errado acontecendo: as prioridades a serem ensinadas e os recursos aplicados. Para investigar isso, o Ministério da Educação junto com o Ministério da Justiça, Polícia Federal, Advocacia e Controladoria Geral da União, criaram a Lava Jato da Educação”, afirmou o presidente.

Bolsonaro admitiu que a tentativa de alguns segmentos em manter estas práticas pode resultar em greves e movimentos coordenados, prejudicando a população de forma geral.

Na primeira quinzena de fevereiro, o Ministério da Educação firmou acordo com o Ministério da Justiça para investigar estes indícios de corrupção e desvios na pasta e suas autarquias nas gestões anteriores. Bolsonaro acrescentou que a Polícia Federal (PF), a Controladoria-Geral da União (CGU) e a Advocacia-Geral da União (AGU) também farão parte da iniciativa.


CONGRESSO EM FOCO

Política : TINHOSO
Enviado por alexandre em 01/03/2019 09:07:39

Defesa de Lula protocola perícia para tentar anular sentença no caso do sítio

Os advogados de Luiz Inácio Lula da Silva protocolaram uma perícia no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quinta-feira (28), que sugere que a juíza Gabriela Hardt (foto) escreveu sua sentença sobre a condenação do ex-presidente no caso do sítio de Atibaia tendo como base o texto que o ex-juiz Sérgio Moro utilizou no caso do tríplex do Guarujá.

De acordo com o laudo entregue pela defesa do petista, há “certeza técnica de que a sentença do sítio foi superposta ao arquivo de texto da sentença do tríplex, diante das múltiplas e extremamente singulares ‘coincidências’ terminológicas”. Assim, os advogados pedem que o STF suspenda a decisão de Gabriela Hardt , que condenou Lula há 12 anos e 11 meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

O documento assinado por Celso Mauro Ribeiro Del Picchia, membro Emérito da Associação dos Peritos Judiciais do Estado de São Paulo, da International Association of Forensinc Sciences [IAFS], da Associação Brasileira de Criminalística [ABC] e da Asociación Latinoamericana de Criminalística, indica que o texto de Hardt apresenta frases com os mesmos conjuntos e construções características da redação de Moro.

De acordo com os advogados, o perito encontrou, no antepenúltimo parágrafo da sentença, uma clara referência de que a juíza apenas copiou e colou a decisão do hoje ministro da Justiça e Segurança Pública.

Os advogados alegam que há, na sentença da juíza, inclusive uma referência ao apartamento, sendo que o assunto tratado no texto se refere ao sítio de Atibaia .

 “Ali estão sendo apenas formalizadas decisões condenatórias pré-estabelecidas, inclusive por meio de aproveitamento de sentenças proferidas pelo ex-juiz da Vara, símbolo do programa punitivo direcionado”, afirma a defesa de Lula .

A magistrada assumiu que desusou o texto da primeira condenação de Lula, aplicada pelo por Sérgio Moro, em julho de 2017, como ‘modelo’ e já enviou as correções após receber embargos. A condenação de 12 anos e 11 meses, porém, está mantida.

Gabriela Hardt substituiu Sérgio Moro após o então juiz aceitar o convite para ser ministro da Justiça no governo Bolsonaro. Coube à magistrada interrogar Lula e sentenciar o ex-presidente no caso do sítio de Atibaia. Com informações do iG.com.

Política : PROPOSTA
Enviado por alexandre em 01/03/2019 08:57:58

Mercado aposta em reforma da Previdência mais magra
Daniela Lima – Painel – Folha de S.Paulo

Pesquisa feita com 122 representantes de gestoras de recursos, bancos e outras instituições financeiras revela que os investidores seguem apostando na aprovação da reforma da Previdência, mas em uma versão mais magra do que a enviada pelo governo. O levantamento, realizado pela XP, mostra que o mercado espera que o Congresso aprove uma proposta capaz de gerar uma economia de R$ 700 bilhões em dez anos –a meta de Paulo Guedes (Economia) é de cerca de R$ 1 trilhão.

Os dados foram colhidos entre os dias 25 e 27, antes portanto de Jair Bolsonaro tratar ele mesmo de descredibilizar o projeto de sua equipe econômica. Nesta quinta (28), o presidente admitiu rever a idade mínima para as mulheres.

Os investidores parecem também mais realistas do que o governo ao opinar sobre quando a reforma deve ser votada na Câmara: 58% acreditam que ela será apreciada em primeiro turno em julho, antes do recesso. Outros 40% veem chances de resultado só no segundo semestre. A pesquisa também mediu o humor do mercado com o desempenho do governo. A aprovação segue alta: 70%. Em janeiro, porém, marcou 86%.



Proposta indecente








A decisão de Bolsonaro de, em conversa com jornalistas, acenar com a redução da idade mínima para as mulheres de 62 para 60 anos pegou a equipe de Paulo Guedes no contrapé –e também a cúpula do Congresso.

Aliados do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), usaram o episódio para questionar seu empenho na aprovação das novas regras de aposentadoria. Disseram a ele que, se Bolsonaro, protegido pela vitória eleitoral, não está segurando a pressão de bancar uma proposta tão impopular, imagine os deputados.  (Painel)

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