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Política : TÁ OU NÃO TÁ?
Enviado por alexandre em 13/03/2020 08:19:19

Bolsonaro faz teste do coronavírus
Por Estadão Conteúdo

O presidente Jair Bolsonaro afirmou que ainda não tem o resultado do exame que fez para testar se está com o novo coronavírus. Ele falou sobre o tema durante transmissão semanal nas redes sociais, ao lado do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Os dois estão usando máscaras cirúrgicas.

No início do vídeo, Bolsonaro afirmou que a covid-19 não possui "uma grande letalidade", mas apresenta risco maior para pessoas acima de 60 anos como ele. Há alguns dias, ele falou que muito do que era noticiado sobre coronavírus "é mais fantasia".

"(Esse vírus) Não tem uma grande letalidade, mas quem tem mais de 60 anos aumenta um pouquinho, na base de 15%. Pessoas acima de 60 anos, que é o meu caso, podem ter mais complicações", declarou ontem.

Após as suspeitas iniciais de que o Secretário Especial de Comunicação, Fabio Wanjgarten, contraiu a covid-19, Bolsonaro passou a ser monitorado por médicos desde o retorno dos Estados Unidos, na madrugada de quarta-feira. Depois da confirmação, hoje, de que Wanjgarten está com a doença, antecipada pelo jornal O Estado de S. Paulo, o presidente fez o exame. O resultado deve sair hoje.


"Se der positivo, o presidente vai despachar daqui"

De O Antagonista

Na live, Jair Bolsonaro perguntou a Luiz Henrique Mandetta o que pode acontecer se o teste para o novo coronavírus der positivo.

“Se der positivo, o presidente vai despachar daqui. Se der negativo a gente libera, vida normal”, afirmou o ministro da Saúde.

“Nesta sexta-feira sai o resultado e o paciente vai estar bem”, completou depois.

Política : A ZICA
Enviado por alexandre em 12/03/2020 08:32:17

Deputados evitam Eduardo por temor ao coronavírus
Do DCM 

Depois que os senadores norte-americanos Ted Cruz e Doug Collins se colocaram em quarentena nos EUA, aqui no Brasil a Câmara dos deputados entrou em pânico.

É que o deputado Eduardo Bolsonaro esteve com ambos no CPAC, conferência que reuniu  líderes conservadores do mundo, realizada no final de fevereiro.

Cruz admitiu que “conversou e apertou as mãos” de uma pessoa que foi posteriormente diagnosticada com coronavírus.

O republicano teve uma breve participação no evento, ao contrário do filho do presidente que participou ativamente todos os dias.

Eduardo não falou oficialmente sobre o assunto, mas colegas parlamentares estão evitando se aproximar.

Ontem, foi surpreendido no corredor que dá acesso ao plenário por um repórter usando máscara.

O filho do presidente negou-se a falar e, juram pessoas que acompanharam a cena, teria dito em tom de galhofa que estava indo para o plenário espalhar o coronavírus entre os parlamentares.

Como de praxe, Eduardo entrou e saiu do plenário, para alívio de seus pares.


Coronavírus: Congresso adota medidas de prevenção

Por Reuters

A Câmara dos Deputados e o Senado determinaram ontem medidas internas para prevenir infecções e propagação do coronavírus, que incluem limites de acesso e restrições a viagens.

Os atos publicados separadamente limitaram o acesso ao Congresso a membros e funcionários do Parlamento, além de jornalistas e prestadores de serviços, mediante credenciamento prévio. Além disso, eventos coletivos que não estejam diretamente ligados às atividades parlamentares foram suspensos.

O Congresso também suspendeu a autorização para que servidores e parlamentares viajem ao exterior em missões oficiais, acrescentando que quem esteve em locais com casos confirmados será colocado em quarentena de 14 dias --o Senado, porém, condiciona o afastamento à existência de sintomas.

Também entrarão em afastamento de 14 dias pessoas que tenham entrado em contato com pacientes de casos suspeitos ou confirmados da doença, segundo ato do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

O Brasil já possui 52 casos confirmados de coronavírus, além de 907 suspeitas. No mundo, são mais de 118.000 infecções e cerca de 4.000 mortes, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar a doença como pandemia.

Política : APOSENTOU?
Enviado por alexandre em 12/03/2020 01:40:00

Carlos Magno anuncia sua saída da vida pública

O ex-prefeito por Ouro Preto DO Oeste, ex-prefeito, ex-deputado estadual e Federal, ex-Chefe da Casa Civil do governo Ivo Cassol e ex-secretário de Governo da prefeitura de Ji-Paraná nas gestões, José de Abreu Bianco, Jesualdo Pires e Marcito Pinto, Carlos Magno anunciou nesta segunda-feira (9) a sua aposentadoria, em definitivo, da política.  “A partir desse momento, vou cuidar da minha saúde, e não sairei mais candidato a cargo público algum”, afirmou ele, por telefone, com exclusividade a este informe.

Com 62 e transplantado de fígado, Carlos Magno deixou seu último cargo público como secretário de Governo da administração Marcito Pinto (PDT), no último dia 2. A sua excelente trajetória polícia começou em sua cidade, Ouro Preto, quando se elegeu deputado estadual em 1994, prefeito por dois mandatos consecutivos e deputado federal. Carlos Magno informou que já está na iniciativa privada atuando como diretor executivo de uma faculdade, em Ji-Paraná.

Perguntado se participaria, mesmo que indiretamente, das eleições desse ano, Magno respondeu negativamente. “Sou apenas um filiado do Solidariedade, nada mais que isso”, garantiu.


CENTRAL RONDÔNIA

Política : A LUTA
Enviado por alexandre em 11/03/2020 08:33:34

Sertaneja é exemplo de participação política feminina na 3ª idade

Quem acompanha a luta pelos direitos das mulheres e o quanto essa discussão tem ganhado espaço nos últimos tempos, muitas vezes não sabe o quão recentes são algumas das conquistas para o gênero feminino do ponto de vista histórico.

Para se ter uma noção, até 1932, as mulheres sequer podiam participar da vida política do país, uma vez que eram proibidas de votar. Hoje, por mais que o cenário brasileiro ainda não seja o de igualdade de oportunidades entre os gêneros, foi graças a mulheres desbravadoras que muitas barreiras foram ultrapassadas.

Um desses exemplos de cidadania é a professora aposentada Diana Lopes, natural de Triunfo, no Sertão do Pajeú. Aos 75 anos, ela faz questão de participar das eleições e não abre mão de seu direito ao voto, mesmo que facultativo. “Se eu deixo meu título guardado na gaveta que cidadania é essa? Tento passar essa mensagem para os jovens, ser um exemplo e ter voz ativa para depois poder cobrar”, defende.

Além de eleitora, a historiadora já foi mesária, presidente de seção eleitoral, escrevente de cartório e parte do tribunal de júri. A tradição na Justiça Eleitoral, na verdade, veio do pai, Aloísio Lopes, que era escrevente de cartório. Como na época não existiam as facilidades dos computadores, boa parte do serviço prestado era feito a mão ou então na máquina de datilografia. Para ajudar na labuta, Diana e seus irmãos estudavam durante o dia e trabalhavam à noite ajudando o pai.

Em sua convivência com o Eleitoral, iniciada desde muito cedo, Diana presenciou uma série de transformações e acontecimentos um tanto inusitados em Triunfo. De apurações que duravam duas semanas e se estendiam madrugada adentro a fraudes e tentativas de obstrução do processo eleitoral, a aposentada recorda-se com saudosismo até mesmo dos momentos mais tensos. Continue reading

Política : ACEITA
Enviado por alexandre em 11/03/2020 08:24:14

Bolsonaro ganhou as eleições temos que amargar, diz Lula
Por Deutsche Welle

Em ato público na capital alemã, ex-presidente reafirma que não apoia impeachment de Bolsonaro e acusa EUA de estarem por trás de sua prisão e da queda de Dilma. Petista também critica opositor venezuelano Juan Guaidó.Durante um ato público em Berlim, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou ontem as políticas do atual governo, mas se posicionou contra o impeachment de Jair Bolsonaro. O petista acusou ainda os Estados Unidos de estarem por trás de sua prisão e lançou críticas ao líder opositor venezuelano Juan Guaidó.

"Duvido que em algum momento o Bolsonaro acreditou quer seria presidente da República, porém, ele ganhou as eleições e agora teremos que amargar porque sabemos que o mandato é de quatro anos ", afirmou Lula, arrancando gritos de "fora Bolsonaro" da plateia.

"Não sou daqueles que ficam torcendo para que governos eleitos deem errado, porque quem paga o pato, quando dá errado, é o povo mais humilde e mais pobre", acrescentou.

Falando num espaço de eventos lotado, com capacidade para 500 pessoas, o ex-presidente criticou as políticas do atual governo, a contenção de gastos e falta de investimentos públicos para impulsionar a economia diante da atual crise.

"Um país que não tem investimento em ciência, tecnologia, educação e cultura é um país que não quer efetivamente democracia e liberdade", ressaltou Lula, destacando que as nações mais justas dos mundo são aqueles que possuem os Estados mais fortes.

Lula afirmou ainda que o Brasil enfrenta uma política de destruição da democracia, que descreveu como "uma sociedade em movimento buscando conquistar mais direito para todos". "O Brasil não precisa de mais golpe, o Brasil precisa de mais democracia. Temos que ir para rua exigir que esse governo respeite os direitos da sociedade e cumpra os compromissos com a educação".

Durante seu discurso de quase 40 minutos, Lula falou de sua prisão, agradeceu o apoio que recebeu neste momento e acusou - sem apresentar provas - os Estados Unidos de estarem por trás da sua prisão e do impeachment de Dilma Rousseff.

"O golpe que sofremos tem muito a ver com os interesses americanos pelo petróleo", afirmou. "Tenho certeza que nos meus processos tem o braço do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, fomentando e incentivando o que aconteceu no Brasil e na tentativa de eleger um picareta como [Juan] Guaidó presidente da Venezuela".

Lula criticou ainda o apoio do governo da Alemanha ao oposicionista venezuelano. Em janeiro de 2019, Guaidó foi declarado presidente interino da Venezuela pelo Assembleia Nacional do país após a reeleição de Nicolás Maduro. A vitória de Maduro ocorreu num pleito criticado pela comunidade internacional e repleto de acusações de fraude e intimidação de eleitores. O líder oposicionista foi reconhecido por mais de 50 países.

Em Berlim, Lula afirmou que Maduro foi eleito democraticamente e que se alguém quisesse derrubá-lo deveria fazê-lo nas urnas.

O meio ambiente também foi citado durante o discurso. Segundo o ex-presidente, é preciso debater a questão ambiental e o uso dos recursos do planeta para um mundo mais justo. Ao falar sobre a Floresta Amazônica, voltou a criticar o governo.

"A Amazônia não é da França, não é internacional, é do Brasil, portanto, o país precisa exercer a soberania sobre a floresta, mas com um governo democrático, e não troglodita como este. Um governo que saiba que a riqueza da biodiversidade da região pode ser estudada por cientistas do mundo inteiro para resolver problemas da humanidade, sobretudo, na área da saúde", destacou.

Em tom de campanha, o ex-presidente citou as políticas dos governos do PT, arrancando aplausos da plateia. Lula voltou a criticar a imprensa, acusando os meios de comunicação de disseminar o que chamou de ódio e mentiras contra o PT por "não suportarem as políticas de inclusão social" dos governos petistas.

"Não consigo compreender o ódio que está estabelecido entre a sociedade. Perdemos o sentido da humanidade, do humanismo, da solidariedade e da compaixão. O ódio tomou conta do nosso país", disse.

Ao final do discurso, o ex-presidente foi ovacionado pela plateia e recebeu presentes de vários apoiadores.

O ato em Berlim faz parte da agenda de 12 dias que Lula está cumprindo pela Europa. A primeira parada do ex-presidente foi na França. Em Paris, o petista recebeu o título de cidadão honorário da cidade numa cerimônia na prefeitura da capital francesa, além de se reunir com os ex-presidentes do país François Hollande e Nicolas Sarkozy, com quais conversou sobre o avanço da extrema direita.

Na França, ao lado da ex-presidente Dilma Rousseff e do ex-candidato do PT à Presidência Fernando Haddad, Lula se encontrou ainda com o economista o Thomas Piketty e com o líder do partido França Insubmissa e ex-candidato à Presidência do país, Jean-Luc Mélenchon.

De Paris, Lula seguiu para Genebra onde participou de uma reunião com Conselho Mundial de Igrejas (CMI), que reúne representantes de mais de 120 países. O encontro teve como tema a desigualdade social. Ele ainda se encontrou com o diretor-geral da Organização Mundial do Trabalho (OIT), Guy Ryder.

Em sua última parada, na Alemanha, Lula se reuniu com líderes políticos, entre eles, os co-presidentes do Partido Social-Democrata (SPD), Norbert Walter-Borjans, e da legenda A Esquerda, Bernd Riexinger, além do deputado social-democrata Martin Schulz, que o visitou na prisão em Curitiba.

Em Berlim, o petista também participou de uma conferência de sindicalistas e se encontrou com a ex-ministra alemã da Justiça Herta Däubler-Gmelin.

Essa foi a segunda viagem internacional do ex-presidente desde que ele deixou a prisão em novembro do ano passado, após 580 dias de encarceramento, depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) mudar seu entendimento sobre o cumprimento de penas após condenação em segunda instância. Em meados de fevereiro, o ex-presidente foi recebido pelo papa no Vaticano.

Lula foi condenado no caso do tríplex no Guarujá em primeira instância em 2017, pelo então juiz Sergio Moro, e teve sua condenação confirmada em segunda instância no ano seguinte. Ele começou a cumprir a pena em 7 de abril de 2018 na carceragem da Polícia Federal em Curitiba. Em abril de 2019, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a condenação, mas reduziu a pena de 12 anos e um mês de prisão para 8 anos, 10 meses e 20 dias.

O ex-presidente ainda foi condenado em segunda instância a 17 anos, um mês e dez dias de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do sítio de Atibaia. Ele nega as acusações e recorre de ambas as decisões. Ele argumenta que é alvo de uma perseguição política.



O que ele disse – Na noite da última segunda-feira, o presidente Jair Bolsonaro declarou ter provas de que ganhou a eleição de 2018 no primeiro turno afirmando o seguinte: “Temos não apenas palavra, temos provas, que eu quero brevemente (sic) mostrar, porque precisamos de aprovar no Brasil um sistema seguro de aprovação de votos”. A declaração gerou repercussão nas redes, do desdém à teoria de que ele estaria fazendo isso para enfraquecer o sistema democrático e as urnas eletrônicas. É crime Bolsonaro dizer que foi eleito no primeiro turno. Mentira. Tem gente pedindo responsabilidade”, foi a tônica nas redes.

TSE debate – A presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Rosa Weber, divulgou nota, ontem, para reafirmar que o sistema de votação utilizado no Brasil é de “absoluta confiabilidade e segurança”. Ela também afirmou que o sistema é auditado, o que permite a apuração de eventuais denúncias e suspeitas. “O sistema brasileiro de votação e apuração é reconhecido internacionalmente por sua eficiência e confiabilidade. Embora possa ser aperfeiçoado sempre, cabe ao Tribunal zelar por sua credibilidade, que até hoje não foi abalada por nenhuma impugnação consistente, baseada em evidências”, afirmou.

Reação contra – Um levantamento da empresa Paraná Pesquisas mostra que a maioria (52,2%) da população acha errado o presidente Jair Bolsonaro apoiar atos contra o Congresso. Outros 40% acham certo o apoio. Não souberam responder ou não opinaram 7,8% dos entrevistados. A pesquisa foi divulgada ontem. O Paraná Pesquisas ouviu por telefone 2002 pessoas em 26 Estados e no Distrito Federal de 4 a 6 de março de 2020. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e o grau de confiança é 95%. O estudo foi registrado no Conselho Regional de Estatística da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª e 7ª Região sob o nº 3122/19.

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