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Política : RONDÔNIA
Enviado por alexandre em 13/11/2020 08:39:02


Polícia Federal inicia operação em Rondônia contra crimes eleitorais, até drones serão usados
As equipes policiais já iniciaram o deslocamento para as localidades abarcadas pelo planejamento, buscando imprimir uma atuação preventiva e repressiva no combate aos crimes eleitorais
A Polícia Federal no estado de Rondônia está colocando em prática o seu planejamento operacional, buscando viabilizar a presença do efetivo em diversos municípios e distritos do estado, atuando conjuntamente com outros órgãos envolvidos na organização e segurança das eleições.
As equipes policiais já iniciaram o deslocamento para as localidades abarcadas pelo planejamento, buscando imprimir uma atuação preventiva e repressiva no combate aos crimes eleitorais.

Neste ano, com o intuito de aumentar a segurança nas eleições, a PF/RO utilizará aeronaves remotamente pilotadas como ferramenta para inibir a prática de crimes eleitorais. Os drones irão sobrevoar as principais zonas eleitorais do estado, ajudando a fiscalizar e combater crimes como boca de urna e transporte irregular de eleitores. Os equipamentos serão alocados em municípios estratégicos. 

Além disso, a Polícia Federal irá monitorar, em tempo real, possíveis ocorrências geradas durante a realização das eleições e já vem trabalhando com diversas investigações de combate a crimes eleitorais.

ASCOM PF/RO

Política : A BOQUINHA
Enviado por alexandre em 12/11/2020 08:55:48

Candidaturas religiosas batem recorde, todos querem garantir uma boquinha

O número de religiosos na disputa por um cargo eletivo cresceu nas eleições municipais deste ano. Levantamento feito pelo Congresso em Foco com dados  do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra que em 2020, 10.013 candidatos usam nomes religiosos nas urnas; em 2016 foram registrados 7.819.

Os partidos que mais puxam essas candidaturas nas eleições municipais de 2020 são o Republicanos, ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, com 733 candidatos, e o Partido Social Cristão (PSC), com 667. Nas eleições de 2016, o Republicanos, que era identificado como PRB, lançou 432 candidatos e o PSC liderava com 714 candidaturas.

O partido declarado de esquerda que mais aumentou  o número de candidatos com títulos religiosos, foi o  Partido dos Trabalhadores (PT) que saiu de 172 em 2016, para 312 candidatos em 2020. O Solidariedade que abriga políticos de centro-direita e direita lançou apenas 1 candidato religioso nas eleições municipais passada, já neste ano foram lançadas 315 candidaturas.

O levantamento foi feito com base nos nomes dos candidatos. Os títulos mais comuns são ‘pastor’ e ‘pastora’, mas nomes de  religiosos espirituais registrados como ‘mãe’ e ‘pai’, também constam.  Continue lendo

Advogado Frederick Wassef chegando ao Palácio do Planalto nesta terça-feira (10)https://f.i.uol.com.br/fotografia/2020/11/11/16051447665fac90bea7293_1605144766_1x1_th.jpg 100w, https://f.i.uol.com.br/fotografia/2020/11/11/16051447665fac90bea7293_1605144766_1x1_sm.jpg 480w, https://f.i.uol.com.br/fotografia/2020/11/11/16051447665fac90bea7293_1605144766_1x1_md.jpg 768w, " data-sizes="(min-width: 1024px) 68vw, 100vw" data-src="https://f.i.uol.com.br/fotografia/2020/11/11/16051447665fac90bea7293_1605144766_1x1_md.jpg" width="620" height="620" />

O advogado Frederick Wassef esteve no Palácio do Planalto na terça-feira (10). Ele deixou a defesa de Flávio Bolsonaro dias depois de Fabrício Queiroz ser preso em sua casa em Atibaia (SP), em junho. Segundo a Coluna Painel, da Folha de S.Paulo, desta quinta-feira, Wassef chegou pelo estacionamento por volta de 17h25, em um carro branco.

Sua entrada foi permitida pela área de visitantes. Duas pessoas entraram no carro do advogado, que ficou parado por alguns minutos e partiu. Procurado, ele não respondeu sobre as razões que o levaram ao local, nem com quem se encontrou.

Wassef submergiu desde que veio à tona o abrigo que deu a Queiroz, pivô do escândalo das rachadinhas envolvendo o filho do presidente. Além da defesa do senador, ele também se apresentava como advogado de Jair Bolsonaro. O Painel também mandou e-mail para a assessoria de comunicação do Planalto, que não se manifestou.

Política : NEGRITUDE
Enviado por alexandre em 12/11/2020 08:46:21

Sérgio Camargo "moraliza" lista de personalidades negras
Sérgio Camargo, presidente da Fundação Palmares, alterou as regras para a inclusão e exclusão de nomes na lista de personalidades notáveis negras.

As novas diretrizes, publicadas no Diário Oficial da União, determinam que a homenagem deverá ser póstuma. As inclusões e exclusões de nomes serão submetidas a um processo administrativo instruído por uma comissão técnica constituída por Sérgio Camargo.

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Com a mudança, nomes como Sandra de Sá, Gilberto Gil, Elza Soares e Martinho da Vila podem ser descartados da lista que, atualmente, conta com 91 personalidades. O presidente da Fundação usou o Twitter, às vésperas da alteração, para se pronunciar sobre o documento e afirmou que, além da exclusão de “vários nomes”, novas personalidades que foram negligenciadas também serão incluídas.

Os critérios analisados para a inclusão de personalidades, segundo o documento, serão a contribuição histórica no âmbito de sua área de conhecimento ou atuação e os princípios defendidos pelo Estado brasileiro, além de “outros critérios que poderão ser avaliados, de forma motivada, no momento da indicação”.

As alterações começam a valer no dia 1º de dezembro, quando a lista com todos os nomes excluídos e incluídos será divulgada.

Política : ARRENPENDIDO!
Enviado por alexandre em 12/11/2020 08:32:19

Bolsonaro nega arrependimento por discurso da pólvora

Um dia após Jair Bolsonaro reagir ao presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, e falar em “usar a pólvora”, auxiliares do Palácio do Planalto dizem que não há arrependimento do presidente sobre suas declarações que aumentaram a tensão com o democrata americano. O discurso de terça-feira (10) está sendo tratado como pontual e a expectativa é que Bolsonaro volte a baixar o tom, como vinha fazendo nos últimos meses para afastar a crise do Executivo.

Durante o pronunciamento de cerca de 30 minutos no Planalto, Bolsonaro, segundo auxiliares, deu o recado que queria consciente da repercussão que alcançaria. Ele mesmo pontuou que suas frases teriam destaque na imprensa.

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– Olha que prato cheio para imprensa. Prato cheio para a urubuzada que está ali atrás – disse em cerimônia de lançamento da retomada do turismo.

Foi na mesma ocasião que ele, ao se referir à pandemia de Covid-19, disse que o Brasil precisa deixar de ser “um país de maricas”.

Bolsonaro está irritado com a cobrança para que se pronuncie sobre a vitória de Biden, projetada pela imprensa americana no último sábado (7). Aliado de Donald Trump, ele segue firme com a ideia de se pronunciar após o fim das ações judiciais movidas pelo atual ocupante da Casa Branca, que alega fraude na votação e não aceita a derrota.

Sem esconder a preferência por Trump, Bolsonaro reagiu a Biden, que ameaçou aplicar sanções econômicas ao Brasil caso não haja atuação mais firme para combater o desmatamento e as queimadas na Amazônia. Apesar do evidente mal-estar, integrantes do governo não consideram que as falas terão consequências nas relações diplomáticas e comerciais com os Estados Unidos.

Para integrantes do governo, a “explosão” do chefe do Executivo foi resultado de uma série de pressões. Além da cobrança para se pronunciar sobre Biden, contribui também a perspectiva do mau desempenho de aliados nas eleições municipais. Nesta reta final, Celso Russomanno e Marcello Crivella, respectivamente candidatos a prefeito em São Paulo e no Rio, disputam uma vaga no segundo turno com representantes da esquerda.

Outro fato que funcionou como pólvora para Bolsonaro foi a repercussão por ter comemorado a interrupção dos testes da vacina chinesa contra a Covid-19 e ter sido alvo de críticas. Após o esclarecimento sobre a morte de um voluntário, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) retomou os testes nesta quarta-feira (11).

*Estadão

Política : CONDENADO
Enviado por alexandre em 11/11/2020 08:36:17

Raupp é condenado pelo STF há 7 anos de cadeia

Estado de S.Paulo

A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) fixou em sete anos e seis meses a pena imposta ao ex-presidente nacional do MDB e ex-senador Valdir Raupp (RO), condenado por corrupção e lavagem de dinheiro na Lava Jato. A ação penal tramitava na Corte desde 2017 e se trata de solicitação e pagamento de R$ 500 mil em propinas ao ex-parlamentar pela empreiteira Queiroz Galvão. Em troca, Raupp teria se comprometido a dar apoio à manutenção de Paulo Roberto Costa na diretoria de Abastecimento da Petrobrás.

Raupp foi condenado no último dia 06 de outubro junto da ex-assessora Maria Cléia Santos de Oliveira, acusada de operacionar o repasse das propinas da Queiroz Galvão. Outro auxiliar do ex-parlamentar foi absolvido por falta de provas.

A pena fixada é menor do que a solicitada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que pediu 12 anos de prisão. O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo, defendeu sete anos de reclusão e foi seguido pelos ministros Celso de Mello, que votou antes de se aposentar, e Cármen Lúcia. Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski defenderam que a pena deveria ficar em cinco anos, com pagamento de multa.

A denúncia da Procuradoria acusou Valdir Raupp de solicitar e receber R$ 500 mil da Queiroz Galvão, propina que foi repassada ao diretório regional do MDB em Rondônia para dar suporte à sua campanha ao Senado em 2010. O montante seria oriundo do esquema de desvios estabelecidos na Diretoria de Abastecimento da Petrobrás, comandada por Paulo Roberto Costa. Em troca das vantagens ilícitas, Raupp teria se comprometido a garantir que Costa continuasse na diretoria da estatal. Continue lendo

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