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Política : O VÍRUS!
Enviado por alexandre em 25/11/2020 09:14:18

"Pergunta para o vírus", diz Bolsonaro sobre o Auxílio Emergencial

Um dia depois de o ministro da Economia, Paulo Guedes, reforçar que “não existe” possibilidade de prorrogar o auxílio emergencial, o presidente Jair Bolsonaro foi questionado nesta terça-feira sobre as chances de o governo adiar novamente o fim do benefício e redirecionou a indagação ao novo coronavírus:

— Pergunta pro vírus… disse Bolsonaro, com um sorriso no rosto, em conversa com apoiadores na chegada ao Palácio da Alvorada.

O presidente disse então que o governo se prepara para tudo, mas “tem que esperar certas coisas acontecerem”. E que espera não ser necessário prorrogar mais uma vez o auxílio emergencial, previsto para acabar em dezembro.

— A gente espera que não seja necessário porque é sinal de que a economia vai pegar, e não teremos novos confinamentos no Brasil. É o que eu espero, declarou.

Ele reforçou que, desde o começo da pandemia da Covid-19, nunca apoiou “essa ideia do confinamento” e defendeu o “isolamento vertical” — restrito a pessoas idosas ou que tenham problemas de saúde pré-existentes.

— Mas infelizmente a decisão coube aos governadores e prefeitos. Se não fosse toda aquela quantidade de auxílios que nós fizemos no passado, entre eles o emergencial, realmente a economia teria quebrado no Brasil. Então a gente espera que não seja necessário e que o vírus esteja realmente de partida do Brasil, concluiu Bolsonaro. Continue lendo

Levantamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas prestações de contas dos candidatos identificou quase 64 mil beneficiários do auxílio emergencial entre os doadores de campanhas do primeiro turno das eleições municipais. O benefício é pago a pessoas de baixa renda durante a pandemia. Esses beneficiários fizeram repasses que somam mais de R$ 54,5 milhões, segundo detalhamento obtido pela TV Globo.

De acordo com a área técnica do TSE, o pagamento do auxílio emergencial teve impacto significativo no montante total de doações e pagamentos com suspeitas de anormalidades. Ao todo, a Justiça Eleitoral encontrou indícios de irregularidades que ultrapassam R$ 588 milhões.

A análise identificou ainda 31.725 empresas fornecedoras de campanha cujo quadro societário inclui beneficiários do programa Bolsa Família ou do auxílio emergencial. Essas empresas foram contratadas para prestar serviços às campanhas e, juntas, receberam um total de R$ 386 milhões.

A partir desse relatório, juízes eleitorais podem fazer novas investigações e usar o material para julgar as contas dos candidatos. O Ministério Público Eleitoral (MPE) também irá apurar os casos.

Política : DEBOCHE
Enviado por alexandre em 24/11/2020 09:24:09

Candidato à prefeito que perdeu eleições comemora derrota na Argentina

O candidato a prefeito da cidade de Bayeux, capitão Antônio (DEM) usou o Instagram para agradecer aos seus eleitores e celebrou a apuração das urnas. Mesmo derrotado na disputa municipal, ele viajou para Argentina após o pleito de 2020.

“Después de 10,366 votos limpios de las familias Bayeuxenses, nada mejor que celebrar con un espresso a orillas de Puerto Madero en las Argentinas… Que Dios nos bendiga!!!” / Depois de 10.366 votos das famílias Bayeuxenses, nada melhor que celebrar com um expresso nas margens de Porto Madero na Argentina … Que Deus nos abençoe !!!

A atual prefeitura de Bayeux, Luciene Gomes (PDT), foi reeleita para o cargo com 21.103 votos, o que representa 39,21%. Diego do KiPreço (Progressistas) ficou em segundo lugar com 24,04%. O capitão Antônio (DEM) teve 10.366 votos e ficou em terceiro lugar, com 19,26%.


PORTAL PB

Política : A DISPUTA
Enviado por alexandre em 24/11/2020 09:16:55

Esquenta a briga pela presidência da Câmara federal

Apesar de a eleição para a presidência da Câmara dos Deputados estar marcada apenas para fevereiro de 2021, as movimentações para o pleito já se iniciaram em Brasília. Segundo a analista de política Renata Agostini, quatro nomes despontam como favoritos para a disputa.

Do lado governista há o nome de Arthur Lira (PP-AL), que conta com apoio não oficial do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e vem ganhando força nos bastidores, além de ter apoio do PL. 

Os outros três deputados que buscam apoio para se lançarem à presidência da Câmara giram em torno do atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ). São eles: Baleia Rossi (MDB-SP), Agnaldo Ribeiro (PP-PB) e Marcos Pereira (Republicanos-SP). 

Os três aguardam o aval de Maia, pois o atual presidente da Câmara tem boa interlocução com partidos da esquerda, que juntos formam bloco com cerca de 150 deputados que pode ser decisivo na eleição. A expectativa é que, da “lista tríplice” sob espera de Maia, um candidato consiga unir todos os votos da esquerda.

Segundo líderes da Câmara consultados por Renata Agostini, as movimentações para a disputa devem engrenar a partir da semana que vem, com o fim das eleições municipais e as discussões sobre a formação da mesa diretora.


EBC

A proposta de transferência obrigatória da ordem de R$ 58 bilhões da União para os Estados, Municípios e o Distrito Federal deu o primeiro passo positivo no Congresso Nacional. O Projeto de Lei Complementar (PLP) 133/2020, de autoria do senador Wellington Fagundes (PL/MT) deve servir para compensar as perdas causadas pela Lei Kandir, que desonerou produtos destinados à exportação no passado. A medida propõe a vigência de 18 anos para os pagamentos. Agora, após os 70 votos favoráveis no Senado, o texto segue para ser apreciado na Câmara dos Deputados. 

A Lei Kandir foi feita pelo então ministro do Planejamento Antonio Kandir, no governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1996, e teve o objetivo de dar maior competitividade ao produto brasileiro no mercado internacional. Mas a medida sempre provocou polêmica entre os governadores e exportadores, que alegam perda de arrecadação devido à isenção do imposto nesses produtos.

Até 2003, a Lei Kandir garantiu aos estados o repasse de valores a título de compensação, mas, a partir de 2004, uma Lei Complementar (115/2004), deixou de fixar o valor. Para o economista Newton Marques, a promessa do governo feita às unidades da federação nunca foi cumprida. 

“Naquela época o Governo Federal prometeu haver compensação com relação a retirada do ICMS para os estados e municípios e nunca houve essa compensação. Então, agora, finalmente o poder legislativo resolveu assumir o reparo dessa medida”, avaliou. Continue lendo

Foto: Pixabay (Pexels)

O Orçamento da União é um planejamento com uma previsão de onde o governo pretende obter recursos e de quanto investir o dinheiro público pelo período de um ano, com base no valor total arrecadado pelos impostos. Esse planejamento é elaborado pelo Poder Executivo, em que a Presidência da República envia uma proposta e o Poder Legislativo – Senado e Câmara debatem a melhor forma de transformar em lei.

Esses recursos têm impacto direto na economia dos 26 estados, do Distrito Federal e dos municípios. Apesar de que todos também fazem os seus próprios orçamentos, prevendo a arrecadação e os gastos que serão realizados com os impostos arrecadados por eles. Mas em muitos casos, os recursos enviados pela União fazem a diferença na gestão de um município.

Agora, estamos diante do risco de um apagão na prestação de serviços públicos, por conta da demora na aprovação da Lei Orçamentária para 2021. O atraso em se realizar essa aprovação dentro do prazo constitucional é recorrente, mas caso não seja aprovada até o fim da sessão legislativa em 22 de dezembro, como prevê o art. 35 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), o País pode ter sérios problemas. Continue lendo

Política : SE EXPLIQUE
Enviado por alexandre em 24/11/2020 08:24:44

"Estados e municípios devem explicar testes prestes a vencer"
Nesta segunda-feira (23), o presidente Jair Bolsonaro fez comentários sobre a notícia de que testes da Covid-19 estão próximos do vencimento e ainda não foram utilizados. Em resposta a um apoiador em suas redes sociais, o presidente disse que todo o material foi enviado a estados e municípios e que eles devem apresentar “seus argumentos” por não utilizarem o material.

A notícia foi dada pelo jornal O Estado de S. Paulo neste fim de semana. A reportagem apontou que os testes estariam “encalhados” e que irão vencer nos próximos dois meses.

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Um seguidor do presidente fez o comentário sobre a notícia nas redes sociais e recebeu a resposta de Bolsonaro.

– Todo o material foi enviado para estados e municípios. Se algum estado ou município não utilizou, deve apresentar seus argumentos – escreveu.

De acordo com a reportagem do Estado de S. Paulo, os testes prestes a vencer estão armazenado em um armazém do governo federal em Guarulhos (SP).

Bolsonaro fala em “nova opção” se Aliança não sair até março

A apoiadores, presidente falou das dificuldades de se formar um partido político no Brasil

Nesta segunda-feira (23), o presidente Jair Bolsonaro falou das dificuldades de se criar um partido político no Brasil e ressaltou que, se não conseguir viabilizar o Aliança Pelo Brasil até março do ano que vem, irá ter “uma nova opção”.

A declaração foi dada a um apoiador no Palácio da Alvorada.

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– Não é fácil formar um partido hoje em dia. A gente está tentando e, se a gente não conseguir, em março vamos ter uma nova opção – explicou.

Bolsonaro tenta viabilizar o Aliança desde que deixou o PSL, após atritos com o presidente da sigla, Luciano Bivar.

Política : SEM ALIANÇA
Enviado por alexandre em 23/11/2020 09:59:12

Bolsonaro cogita se filiar a partido para o ano de 2022

A família Bolsonaro mantém o projeto político de criar o Aliança pelo Brasil, uma alternativa encontrada pelo clã com o rompimento do PSL após as eleições de 2018.

 

Mas as dificuldades de criar o partido, e os resultados das eleições municipais deste ano, fazem com que o presidente e seus conselheiros mais próximos mantenham abertas as portas de outras legendas, que poderiam abrigar o projeto político dos Bolsonaros para 2022.

 

Um dos articuladores do grupo explica que conforme o tempo passa, mais o "Plano B vai virando Plano A". São, portanto, reais as chances da família migrar para um partido já existente para as Eleições de 2022, quando o Presidente deve disputar a reeleição.

 

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Estão na corrida para atrair o presidente, o Patriotas, o PTB, e o PSL, que já falaram com interlocutores de Jair Bolsonaro. Também há chances para Republicanos, PRTB e até o Democracia Cristã, que corre por fora.

 

Bolsonaro não está filiado a nenhum partido desde novembro de 2019, quando se desfiliou do PSL. Seus filhos Carlos, reeleito vereador no Rio, e Flávio, senador, se filiaram ao Republicanos. Eduardo é o único que permanece no PSL. Caso deixasse o partido, perderia o mandato de deputado federal.

 

Apesar do rompimento do ano passado, o clima com Luciano Bivar, presidente do PSL, está ameno, segundos fontes. O impasse de uma refiliação, no entanto, é a permanência no partido de antigos aliados que se transforalmaram em adversários políticos, como a deputada Joice Hasselmann e o senador Major Olímpio.

 

 

O clima entre esses adversários e a família Bolsonaro segue sendo o "problema" para uma reconciliação com o PSL. As divergências até hoje estão no "mesmo ritmo de outubro de 2019, quando houve o racha" garante quem acompanha as negociações de perto.

 

Fonte: R7

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