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Política : RETROSPECTIVAS
Enviado por alexandre em 31/12/2020 09:17:51

Os destaques da economia em 2020

Dólar, arroz, R$ 200 e auxílio emergencial: os destaques da economia em 2020


Leonardo Guimarães, do CNN Brasil Business, em São Paulo
31 de dezembro de 2020 às 05:00
Retrospectiva Business
Arte: Thiago Marcondes

Pandemia, novo sistema de pagamentos instantâneos e nota de R$ 200 foram alguns dos assuntos mais importantes da economia brasileira em 2020. A imensa maioria dos temas de maior repercussão no mercado financeiro, claro, foi influenciada pela pandemia de Covid-19, que derrubou as bolsas e atividades econômicas no mundo todo. 

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Em 2020, o dólar chegou a R$ 5,90, o Ibovespa teve um tombo histórico e uma recuperação rápida. Além disso, teve debandada na equipe econômica e juros negativos. Veja abaixo os destaques deste ano na economia.

Auxílio emergencial –e sua extensão

Em meio ao aumento de casos de Covid-19 no Brasil e no mundo, o governo federal decidiu criar um programa de transferência de renda sem precedentes. O benefício já injetou mais de R$ 250 bilhões na economia com o pagamento de cinco parcelas de R$ 600. 

Em setembro, o governo anunciou a extensão do programa, com o pagamento de mais quatro parcelas de R$ 300. Serão distribuídos mais R$ 67,6 bilhões. O programa acaba em dezembro e não deve haver outra extensão. 

Enquanto o auxílio emergencial vai distribuir mais de R$ 310 bilhões em nove meses, o Bolsa Família distribuiu R$ 117,2 bilhões de 2016 a 2019. O número dá uma dimensão do tamanho do programa criado para movimentar a economia durante a pandemia. 

O monstro do 'temor fiscal'

O Teto de Gastos não é coisa de 2020, mas teve participação relevante na pauta econômica neste ano. O termo “Temor fiscal”, que reflete o medo de investidores de que o governo gaste mais do que pode e aumente ainda mais sua dívida, esteve presente no noticiário econômico.

A Emenda Constitucional que entrou em vigor em 2017 limita o aumento dos gastos públicos à inflação do ano anterior até 2037. 

A PEC (Proposta de Emenda Constitucional) do Orçamento de Guerra já permitiu que o governo federal excluísse desse teto todos os gastos motivados pela pandemia de Covid-19. Mas, segundo o próprio presidente Jair Bolsonaro, houve conversas para gastar além do teto em obras de infraestrutura e saneamento. 

Esse tipo de debate irritou o ministro da Economia, Paulo Guedes, que se desentendeu com o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho. Essas conversas ajudaram a manter o dólar acima dos R$ 5.

Nota de R$ 200 

O lobo-guará, quem diria, foi um dos assuntos mais comentados na economia em 2020. Pouco mais de sete anos depois do lançamento das cédulas de R$ 5 e R$ 2, o Banco Central lançou em setembro a nova nota da segunda família do Real, de R$ 200, que começou a circular no segundo dia daquele mês. 

"O momento singular que estamos vivendo trouxe os mais diversos desafios, e um deles foi um aumento expressivo na demanda da sociedade brasileira por dinheiro em espécie", justificou o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. 

Pix

Este ano foi marcado por um lançamento muito importante para o sistema financeiro do Brasil. O Pix, plataforma de pagamentos instantâneos do Banco Central, foi lançado oficialmente no dia 16 de outubro. 

Com ele, é possível fazer transferências em até dez segundos a custo zero para consumidores. Para empresas, o custo nem chega perto das antigas TED e DOC.

Andamento das reformas 

As reformas tributária e administrativa ficaram para o ano que vem. Muita discussão sobre essas pautas aconteceu em 2020. As conversas envolveram, principalmente, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e Paulo Guedes, que tiveram alguns desentendimentos ao longo do ano. 

A reforma administrativa já está no Congresso, mas apenas parte do projeto. O governo federal diz que ainda vai enviar outros textos, mas não deu prazo para que isto aconteça. 

No caso da reforma tributária, a proposta da equipe econômica é a unificação do PIS e da Cofins e a criação de um novo tributo sobre valor agregado, chamado de Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS). 

Quando o assunto são novos impostos é impossível não se lembrar da insistência de Guedes na criação de um tributo nos moldes da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), um dos impostos de pior reputação no Brasil. A ideia do ministro da Economia é criar uma cobrança sobre operações digitais. 

Recorde do dólar 

O real teve um péssimo desempenho em 2020 por causa da desconfiança dos investidores na agenda de reformas e capacidade de controlar os gastos públicos. Esses fatores se somaram ao pânico nos mercados com a pandemia e levaram o dólar ao maior patamar da história: R$ 5,90 no fechamento do dia 13 de maio.

A moeda norte-americana chegou a perder preço e cair a R$ 4,82 no mês seguinte, mas o temor fiscal fez a divisa voltar o patamar dos R$ 5,70 em novembro.

Circuit breakers e recuperação da Bolsa

Seis paralisações (circuit breakers) em oito pregões e Ibovespa fechando o dia com queda de mais de 10%. Esta foi a reação do mercado financeiro ao se dar conta dos efeitos da Covid-19 na economia. 

No dia 18 de março, o Ibovespa fechou o pregão com queda de 10,35%. O fundo do poço veio um pouco mais tarde, no dia 23, quando a Bolsa fechou em queda de 5,22%, a 63.569 pontos

Ao longo do ano, porém, o principal índice acionário do Brasil se recuperou e retomou o patamar de fechamento do ano passado, conforme os investidores ficaram otimistas com a recuperação da economia no Brasil e no mundo. 

BDRs liberados 

A partir de 1º de setembro, qualquer investidor pôde comprar BDRs. Antes, eles estavam disponíveis somente para investidores qualificados (que possuem mais de R$ 1 milhão em aplicações).

Os Brazilian Depositary Receipts (BDRs) funcionam como certificados que representam ações de empresas listadas em bolsas de outros países. Por meio deles, é possível investir em empresas como Apple, Netflix e Amazon, listadas na Nasdaq (EUA), por exemplo. 

Inflação do arroz

Comprar e comer arroz se tornou uma tarefa bem cara nos últimos meses. Um pacote de cinco quilos do grão chegou a custar R$ 25, sendo que em outros tempos era facilmente encontrado por R$ 15.

Segundo dados da Esalq, ligada à Universidade de São Paulo, o preço da saca de arroz de 50 quilos teve um aumento de 116% do início do ano até setembro.

Um dos motivos para a alta foi a mudança de comportamento do consumidor, que deixou de comer fora para cozinhar em casa, o que fez a procura por produtos da cesta básica crescer.

A procura internacional por alimentos também causou alta dos preços. A China, principalmente, decidiu aumentar o nível de estoque de alimentos. Isso fez com que o valor de diversos produtos aumentasse. 

Juro real negativo

Com a queda dos juros básicos para 2% ao ano, o Brasil passou a ter oficialmente uma taxa de juro real negativa. Isso significa que, descontada a inflação projetada em 12 meses da taxa nominal, o juro real está negativo em 0,71%.

O investidor que deixar seu dinheiro em títulos do governo brasileiro remunerados pela Selic perderá poder de compra. É uma conjuntura altamente estimulativa da economia porque valeria muito mais a pena correr risco num negócio produtivo. Também é um forte estímulo ao consumo, porque quem compra algo a prestação, descontada a inflação, tem parcelas mais baratas do financiamento no futuro.

Brasil em recessão

A economia brasileira retraiu 9,7% no segundo trimestre de 2020 em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o mesmo período de 2019, o tombo foi de 11,4%. Com o resultado, o país entrou oficialmente em recessão técnica, que acontece após recuo da atividade econômica por dois trimestres consecutivos.

A retomada gradual das atividades, iniciada em muitos estados em meados de junho, não foi o suficiente para reverter as perdas dos meses anteriores. Não à toa, esse foi o pior resultado para a economia desde o início da série histórica, em 1996.

Debandada na Economia

A equipe econômica teve baixas significativas em 2020. A primeira foi a saída de Mansueto Almeida, ex-secretário do Tesouro Nacional. 

Depois, vieram dois golpes ao mesmo tempo: as saídas de Salim Mattar e Paulo Uebel, secretários especiais de Desestatização e Privatização e de Desburocratização, Gestão e Governo Digital, respectivamente. 

Uebel pediu exoneração por discordar da estratégia do governo federal de deixar a reforma administrativa para 2021. Salim, por sua vez, pediu para deixar o cargo por discordar da postura do governo em relação às privatizações.

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Política : QUE AUMENTO!
Enviado por alexandre em 31/12/2020 09:09:06

Bolsonaro anuncia aumento do salário mínimo será de R$ 1.100 em 2021
O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quarta-feira (30), que o salário mínimo em 2021 será de R$ 1.100. Em suas redes sociais, ele disse que irá assinar uma Medida Provisória (MP) ainda hoje com o novo valor, que passará a valer a partir de sexta-feira (1º).

O aumento representa cerca de 5,25% em relação ao valor atual, que está R$ 1.045. Além disso, o reajuste também é superior ao autorizado pelo Congresso Nacional, de R$ 1.088.

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De acordo com o presidente, o “valor é aplicável a todos os trabalhadores, do setor público e privado, e também para as aposentadorias e pensões”.

– Assinarei ainda hoje MP que eleva o salário mínimo para R$ 1.100,00 (mil e cem reais), com vigência a partir de 1º de janeiro de 2021. É um aumento de 5,26% em relação ao valor atual (R$ 1.045). O valor de R$ 1.100,00 se refere ao salário mínimo nacional. O valor é aplicável a todos os trabalhadores, do setor público e privado, e também para as aposentadorias e pensões – escreveu.

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‘Tenho me manifestado pela vida e contra a morte’, diz Damares

Em rede social, ministra se manifestou contra a prática do aborto


O MMFDH, sob o comando de Damares Alves, lançará mais um programa pró família
Ministra Damares Alves Foto: Willian Meira/MMFDH

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, usou uma rede social para se posicionar contra a legalização do aborto. O assunto foi bastante comentado por personalidades, nesta quarta-feira (30), depois que o Senado da Argentina aprovou o projeto de lei que legaliza a prática de aborto no país.

Damares deu destaque a um monumento, que mostra uma mulher que abortou sendo perdoada por uma criança. A ministra defendeu que o feto sente dor no momento em que é abortado. Ela também destacou a importância da luta para salvar vidas, impedindo a prática do aborto.

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– Monumento “criança não nascida”. A imagem mostra o sofrimento da mãe pelo aborto e o filho perdoando a mãe. Novas pesquisas afirmam que sim, a criança sente dor durante o processo de aborto mesmo nas primeiras semanas. Há anos, tenho me manifestado pela vida e contra a morte. Salvemos sempre as duas vidas – declarou Damares.

Publicação de Damares Alves Foto: Reprodução

O Senado da Argentina aprovou, na madrugada desta quarta-feira, o projeto de lei que legaliza o aborto no país. A ação, que teve autoria do presidente Alberto Fernández, recebeu 38 votos a favor, 29 contra, e um dos parlamentares se absteve.

O texto estabelece que as mulheres agora terão direito a interromper voluntariamente a gravidez até a 14ª semana de gestação. Após este período, o aborto será permitido apenas em casos de risco de vida para a gestante ou quando a concepção for fruto de um estupro.

O projeto de lei havia sido aprovado pela Câmara no dia 11 de dezembro. Na ocasião, a proposta recebeu 131 votos favoráveis e 117 contrários dos deputados. Seis parlamentares se abstiveram.

O projeto voltou à pauta pela segunda vez em menos de três anos. De autoria do governo Fernández, a proposição chegou ao Congresso semanas atrás, seguindo uma promessa do então candidato da oposição a Mauricio Macri.

Política : DESCREDITO
Enviado por alexandre em 31/12/2020 00:50:58

Pesquisa mostra queda de confiança dos brasileiros na imprensa

Portal Poder360

Pesquisa do PoderData indica que mais brasileiros não confiam na imprensa. Os que consideram as informações publicadas pelos veículos jornalísticos “pouco confiáveis” representam 23%. Os que avaliam as notícias como “nem um pouco confiáveis” são 7%.

A desconfiança do público (soma das duas respostas) em relação à mídia cresceu 10 pontos percentuais na comparação com o último levantamento realizado pela divisão de pesquisas do Poder360. Em outubro, eram 20% os que não confiavam na imprensa (17% diziam ser “pouco confiável” e 3% achavam ser “nem um pouco confiável”).

Para 68%, as notícias merecem confiança. Metade dos entrevistados (50%) afirma que a imprensa é “mais ou menos confiável”. Os 18% restantes a consideram “muito confiável”. Há pouco mais de 2 meses, eram 77% os confiantes. A queda mais acentuada foi entre a opinião neutra – de 11 pontos percentuais.

Os dados foram coletados de 21 a 23 de dezembro de 2020, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 470 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais.  Continue lendo


Fabio Ramalho (MDB-MG) diz que manterá candidatura à presidência da Câmara Foto: Agência Câmara

Conhecido pelos almoços e jantares oferecidos a políticos, o deputado Fábio Ramalho (MDB-MG) garante que manterá sua candidatura à presidência da Câmara até o final. Ele conta que já comunicou sua decisão a Baleia Rossi (MDB-SP), também candidato e presidente do seu partido. Ramalho diz que mantém seu nome por ter recebido pedido de “mais de cem deputados”. Concorrendo de maneira independente em 2019, quando Maia montou uma ampla aliança, Ramalho teve 66 votos. Em fevereiro, quando será travada a disputa, tentará arrebanhar votos do baixo clero.

A presença de Ramalho, conhecido pelos colegas como Fabinho liderança, pode fazer com que a polarizada disputa entre Rossi e Arthur Lira acabe indo para um segundo turno. A aposta do deputado é nos parlamentares do fundo do plenário, descontentes com as principais candidaturas.

— Ninguém tratou ainda de eleição com os parlamentares. Falaram só com presidentes de partidos e líderes, diz.

Aliados de Arthur Lira (PP-AL), nome apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, avaliam que Fabinho pode ter no máximo 30 votos. Já os aliados de Baleia entendem que seu perfil tira mais votos de Lira. Na avaliação deles, portanto, prejudica mais o adversário. No MDB, dizem, terá “apenas um voto”, o dele próprio.

Ramalho nutre simpatia por Bolsonaro. Em junho, levou um leitão a pururuca para um almoço com o presidente. Nos intervalos de longas votações, ele costuma servir um banquete no cafezinho do plenário da Câmara. Para agradar os colegas, além do leitão, são servidos feijão tropeiro e torresmo. Mineiro, o deputado foi o principal defensor da criação do Tribunal Regional Federal de Minas Gerais. Os deputados aprovaram este ano projeto que autoriza a criação da nova jurisdição, mas a proposta ainda tramita no Senado.   Continue lendo

Política : A VOZ DO BRASIL
Enviado por alexandre em 30/12/2020 09:43:49

Programa "A Voz do Brasil", poderá ser suspenso

O programa ‘A Voz do Brasil’ poderá ser suspenso ou sofrer mudança de horário em datas especiais, como grandes acontecimentos municipais, estaduais e nacionais. A atração radiofônica apresenta diariamente as notícias oficiais sobre os Poderes da República. Antes de qualquer mudança, o Ministério das Comunicações quer saber a opinião da população, por meio de uma Consulta Pública. Após ouvir a sociedade, a pasta vai elaborar o calendário do programa para o ano de 2021.

Atualmente, o Ministério das Comunicações já autoriza a flexibilização do horário de retransmissão da Voz do Brasil, mas apenas no caso de emissoras que queiram transmitir jogos de futebol da Seleção Brasileira – masculina ou feminina. Para isso, o programa deve ser transmitido sem cortes, até às 23 horas do mesmo dia. A medida vale durante o estado de calamidade da pandemia.

As emissoras de rádio são obrigadas por lei a retransmitir diariamente ‘A Voz do Brasil’, entre 19 e 22 horas, exceto aos sábados, domingos e feriados. A transmissão é feita pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC). 

O prazo para participar da consulta pública começou em 21 de dezembro e se encerra em 19 de janeiro de 2021, pelo link.

Política : RACHADINHAS
Enviado por alexandre em 30/12/2020 09:42:10

Apurações se espalham pelo país e envolve muitos políticos

Folha de S.Paulo

A menos de um mês das eleições municipais, no auge da campanha eleitoral, o que movimentou a política do Acre foram buscas e apreensões relacionadas a suspeitas de um esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do estado.

A operação de 29 de outubro, chamada Dirty Safe, levou ao afastamento do presidente da Casa, deputado Nicolau Júnior (PP). Segundo a Polícia Federal, a investigação aponta depósitos em espécie suspeitos de aproximadamente R$ 30 milhões. A apuração envolve outros deputados.

A Dirty Safe, do Acre, segue uma tendência de todo o país. Nos últimos três anos, escândalos ligados à prática de “rachadinha”, nos quais há suspeitas de desvios de salários de funcionários ligados a políticos, foram notícia na maioria dos estados brasileiros.

Muitas vezes esses repasses em dinheiro envolvem pessoas que nem sequer trabalham de fato nos gabinetes, os chamados funcionários fantasmas.

Em relação a esses casos, houve operações policiais, denúncias apresentadas pelo Ministério Público, condenações na Justiça ou movimentações relevantes em tribunais sobre agentes públicos de pelo menos 21 das 27 unidades federativas.

Os fatos investigados, porém, não necessariamente são de um período recente.

Embora seja o mais célebre, o caso do senador Flávio Bolsonaro (Foto acima), filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), tramitou ao mesmo tempo em que esses outros políticos eram investigados, denunciados e condenados – ou ainda absolvidos e com processos anulados. Continue lendo



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