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Política : OTIMISTA
Enviado por alexandre em 12/02/2021 09:10:29

Ministro da Saúde garante vacinar toda população do Brasil até dezembro

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse em sessão de debates com os senadores, nesta quinta-feira (11), que a imunização dos brasileiros contra a Covid-19 será feita por completa até dezembro de 2021. 

"Nós vamos vacinar o país em 2021. 50% até junho e 50% até dezembro da população vacinável. Este é o nosso desafio e é o que vamos fazer", garantiu Pazuello.

Ainda de acordo com o ministro, a pasta está com o planejamento de produzir 30 milhões de doses de vacinas/mês a partir de março.

“O que temos hoje em termos de vacina: Butantan fabricando a pleno com a capacidade de produzir até 11 milhões por mês. Astrazeneca - recebemos a primeira etapa do IFA e receberemos a segunda. Em março, teremos a capacidade estimada de 30 milhões de doses por mês”, explicou.

Amazonas

O ministro Eduardo Pazuello apresentou aos senadores a estratégia adotada pelo Ministério da Saúde para conter a crise de saúde no Amazonas, que atingiu o pico no início de janeiro, com a falta de oxigênio para os pacientes internados com Covid-19.

Pazuello reinterou que a pasta não tem “qualquer responsabilidade na gestão dos municípios e na fabricação de oxigênio”, mas, afirmou que o Ministério agiu rapidamente na tentativa de conter a crise de saúde no Amazonas.

“Ficou claro que o Ministério da Saúde nao tem qualquer competência para fabricação, tranporte e distribuição de oxigênio. Repito: qualquer competência, zero competência para gestão nos municípios. Mesmo assim agimos em conjunto, independente da lei dessa competência, e assim que começamos ganhar a guerra, pactuando juntos e não dividindo”, afirmou Pazuello. 

Ainda durante apresentação da estratégia adotada para socorrer  o Amazonas, Pazuello infornou que o plano estratégico enviado em dezembro, não costava falta de oxigênio.

"Eu recebi o planto estratégico do Amazonas em meados de dezembro, ainda não tinha nada sobre colapso de oxigênio, não tinha nem como saber. Você tem que estar preparado para ajudar imediatamente". 

"Com relação ao oxigênio no Amazonas já é uma estratégia definida, com relação à vacinação no Amazonas, é claro que a gente começa com uma estratégia em Manaus e em seguida para as áreas que precisam", acrescentou, ao falar sobre os próximos passos. 

Política : RESPONSABILIDADE
Enviado por alexandre em 12/02/2021 09:03:13

Bolsonaro defende o auxílio com responsabilidade

Em sua live semanal, presidente mandou um recado ao "mercado" e disse que o benefício não será vitalício


Presidente Jair Bolsonaro em sua live semanal Foto: Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro comentou, em sua tradicional live pelas redes sociais nesta quinta-feira (11), que a GM planeja investir R$ 10 bilhões no Brasil. De acordo com a ele, a medida representa um sinal da confiança no país. Bolsonaro também falou sobre a importância do auxílio emergencial para a população e mandou um recado ao mercado dizendo que seu governo pretende adotar a medida com responsabilidade.

– A GM vai investir R$ 10 bilhões no Brasil, em São José dos Campos e São Caetano do Sul [ambos em São Paulo]. Isso é sinal de confiança aqui no Brasil. É sinal de que estamos fazendo a coisa certa com responsabilidade – explicou.

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Após falar sobre os investimentos, Bolsonaro defendeu o retorno do auxílio emergencial e criticou o comportamento do mercado financeiro ao tratar do tema.

– Não pode, quando se falar em discutir por mais alguns meses a prorrogação do auxílio emergencial, o mercado ficar se comportando dessa forma. “Vamos dar um sinal para eles que não queremos isso”. Pessoal, você sabe o que é passar fome? – ressaltou.

Ele então lembro que o benefício é emergencial e que não irá durar para sempre.

– Nós sabemos, falando em auxílio emergencial, que é endividamento. Sabemos disso. E vamos fazer as coisas com responsabilidade. Está a Câmara, o Senado. A grande maioria trabalhando nesse sentido. Buscando uma maneira de atender, nesse momento difícil que o nosso povo ainda se encontra, com uma medida emergencial. Emergencial. Não é vitalícia – apontou.

Por fim, Bolsonaro lembrou que sem o benefício e com as medidas de isolamento, o país pode ficar pior.

– Porque se os problemas se agravarem, com essa política de fica em casa (…) Se o Brasil nada produzir e começar aí a ter dificuldades, o que pode acontecer no Brasil? Dá para imaginar? (…) Não tem a história de “o presidente perde”, como alguns idiotas acham aí. “A, o impeachment”. Quer botar quem no meu lugar? Me aponte quem é e manda ele se apresentar para ele ver o que ele faria [diferente] do que nós fizemos ou estamos fazendo até o momento – concluiu.


Bolsonaro: auxílio deve ser estendido por 3 ou 4 meses

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que a prorrogação do auxílio emergencial "está quase certa, ainda não sabemos o valor" e que a ajuda deve ser liberada por mais três ou quatro meses. A data para início da nova rodada de pagamentos ainda não foi definida pelo governo federal.

A afirmação foi feita em uma entrevista à TV Mirante, afiliada da TV Globo no Maranhão, após um evento hoje. Bolsonaro viajou ao estado para participar de uma cerimônia de entrega de títulos de propriedade rural em Alcântara.

"Está quase certo, ainda não sabemos o valor. Com toda a certeza, a partir... com toda a certeza, pode não ser a partir de março. Três a quatro meses, está sendo acertado com o Executivo e o Parlamento também porque temos que ter responsabilidade fiscal", afirmou.

A extensão do auxílio emergencial, descartada inicialmente pela equipe econômica do governo, é motivo de queda de braço e alvo de pressão de parlamentares com o avanço de uma segunda onda da pandemia da Covid-19 no país. Arthur Lira (PP), novo presidente da Câmara, e Rodrigo Pacheco (DEM), que assumiu o comando do Senado, defendem que o governo estenda o auxílio.

Isso porque o novo aumento dos casos do novo coronavírus deve postergar a recuperação da economia e do mercado de trabalho. Segundo o levantamento do consórcio de veículos de imprensa, oito estados estão com aumento na média móvel de mortes pela Covid -19 nesta quinta.

A proposta oficial do governo para a renovação da ajuda ainda é desconhecida, mas o mercado já reage negativamente à hipótese de uma nova despesa ser criada fora do teto de gastos e sem cortes de outros desembolsos como contrapartida.

"O auxílio emergencial custa caro para o Brasil, é um endividamento enorme para o Brasil. [...] Agora, não basta apenas conceder apenas mais um período de auxílio emergencial, o comércio tem que voltar a funcionar. Tem que acabar com essa história de "fecha tudo", devemos cuidar dos idosos que tem mais comorbidades, o resto tem que trabalhar", disse Bolsonaro.



Política : MEC AÇÕES
Enviado por alexandre em 11/02/2021 08:55:29

MEC apresenta a prefeituras ações para 2021

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Em uma reunião realizada nesta quarta-feira (10), o Ministro da Educação, Milton Ribeiro, apresentou a prefeitos recém-empossados, e seus assessores, as principais ações do Ministério da Educação (MEC) para 2021 e os caminhos para terem acesso aos programas executados pela Pasta e suas vinculadas. O encontro contou com a presença do Presidente da República, Jair Bolsonaro, que reforçou o compromisso do Governo Federal com o ensino.   

“Agradeço o convite e fiz questão de vir aqui conversar com os senhores.  Contem com o nosso apoio para garantir os direitos do cidadão”, afirmou Bolsonaro. 

Milton Ribeiro abordou temas como repasse de verbas, programas de alfabetização, retorno às aulas e retomada de obras inacabadas por gestões anteriores. “Estamos abrindo as portas do MEC. Queremos garantir que nossas ações cheguem na ponta que são as prefeituras municipais”. 

Durante o evento foram organizados stands, para esclarecimentos, de secretarias e órgãos vinculados ao ministério como: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Secretaria de Alfabetização (Sealf), Educação Básica (SEB) e Assessoria Parlamentar do MEC (Aspar).  Continue lendo


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Folha de S.Paulo

O movimento do DEM em direção ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que implodiu a sigla internamente com rusgas públicas entre seus principais caciques, tem como pano de fundo os planos do partido para reeleger sua bancada e disputar governos estaduais em 2022.

A aproximação foi consolidada na última semana com o apoio de parcela expressiva dos deputados do partido à candidatura do deputado federal Arthur Lira, do PP de Alagoas, para presidência da Câmara dos Deputados, candidato também apoiado por Bolsonaro.

Lira acabou vencendo a disputa com larga margem de votos, em uma derrota do então presidente da Câmara, deputado federal Rodrigo Maia (DEM-RJ), que apoiou Baleia Rossi (MDB-SP).

Ao se aproximar de Lira e Bolsonaro, o DEM buscou evitar uma postura de confronto e não fechar as portas na relação com o governo federal, quando falta ainda pouco menos de dois anos para as eleições.

O DEM atualmente governa os estados de Goiás, Mato Grosso e Tocantins e comanda prefeituras como as de Salvador, Rio de Janeiro, Curitiba e Florianópolis. Continue lendo

Política : NADA HAVER
Enviado por alexandre em 11/02/2021 08:39:55

Não dá para comparar vacinação em Israel com o Brasil, diz médica brasileira

A médica brasileira Adriana Del Giglio trabalha em um setor de um hospital de Tel Aviv, em Israel, que atende exclusivamente pacientes com o novo coronavírus. Em entrevista para a CNN nesta quarta-feira (10), ela disse que acredita que o processo de imunização no país é eficiente, e que não é possível comparar com o Brasil.

“A única comparação é que os dois [países] precisam da vacina o quanto antes. Mas a forma com que a campanha [de vacinação] foi feita aqui foi muito feliz porque é um país muito pequeno e todas as pessoas têm acesso à saúde”. Além disso, Adriana diz que o número de testes disponíveis tem aumentado muito e toda população pode fazer de graça.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que mais de 97% das mortes causadas pela Covid-19 nos últimos 30 dias foram de pessoas não vacinadas contra a doença. No total, segundo informações do Ministério da Saúde israelense, cerca de 38% da população recebeu pelo menos uma dose do imunizante.

A vacinação em Israel começou no dia 19 de dezembro do ano passado para as pessoas que trabalham na área da saúde e os idosos. Agora, conta Adriana, a vacina já está disponível em todos os postos de saúde e para todas as pessoas acima de 16 anos. “Acho que é o primeiro país que liberou a vacina para pessoas acima de 16 anos, e não 18.”

Segundo a médica brasileira, nenhum dos pacientes que desenvolveram a forma grave da doença foram vacinados. “As pessoas estão buscando a vacina. Existe um pouco de resistência devido às teorias da conspiração. Mas a grande maioria das pessoas se vacinou ou está procurando vacinar”, diz.

A médica brasileira Adriana Del Giglio, que trabalha em um hospital em Tel Aviv,

A médica brasileira Adriana Del Giglio, que trabalha em um hospital em Tel Aviv, recebendo a vacina contra Covid-19
Foto: Reprodução/CNN

Quarentena

Adriana conta ainda que Israel passou por um lockdown que durou quatro semanas e foi até o último domingo (7). O aeroporto está fechado, os comércios de rua estão abrindo aos poucos, mas com limitação de pessoas, e os restaurantes funcionam somente com delivery e take away. A abertura das escolas, com sistema híbrido -- aulas online e presenciais --, está sendo debatida.

(Publicado por: André Rigue)

 

 

Política : ENDIVIDAMENTO
Enviado por alexandre em 11/02/2021 08:27:20

Bolsonaro fala sobre o Auxílio e o endividamento
Em agenda com prefeitos nesta quarta-feira (10), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que uma nova rodada de auxílio emergencial está sendo discutida, mas que o governo não tem “dinheiro no cofre” para bancar a retomada do benefício, o que deve afetar o endividamento do país.

– A arrecadação esteve praticamente equivalente no município, tendo em vista o auxílio emergencial que volta a ser rediscutido. Não é dinheiro que eu estou tirando do cofre, é endividamento. Isso é terrível também – declarou o presidente aos prefeitos.

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Com o aumento de despesas públicas em função da pandemia do novo coronavírus, a dívida pública fechou 2020 em R$ 6,615 trilhões, o que representa o patamar recorde de 89,3% do Produto Interno Bruto (PIB), patamar recorde.

O agravamento da pandemia, no entanto, pressiona o governo a uma nova rodada do auxílio emergencial. Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, a equipe econômica aceita uma nova rodada de R$ 200 por três meses, desde que o Congresso aprove medidas de contenção de gastos e um novo marco fiscal para dar respaldo jurídico à retomada do benefício.

Bolsonaro ainda indicou que o governo poderá dar novo apoio aos municípios neste ano. O chefe do Executivo voltou a dizer que as medidas “na pronta linha” de combate à pandemia da Covid-19 foram tomadas por governadores e prefeitos, enquanto ao governo federal coube enviar “recursos e meios”.

– O presidente foi deixado de lado em grande parte das suas atribuições, a não ser mandar recursos e meios, o que nós fizemos. Se for preciso, no corrente ano, a gente vai continuar com esse atendimento a vocês (prefeitos) porque vocês não têm quem socorrê-los – disse o presidente em breve reunião com prefeitos no Ministério da Educação.

No ano passado, o governo federal direcionou socorro financeiro a estados e municípios para o enfrentamento da crise sanitária do novo coronavírus. Ao contrário da União, que terminou 2020 com rombo recorde nas contas públicas, governadores e prefeitos fecharam no azul no ano passado, graças à ajuda do governo federal.

Segundo Bolsonaro, é preciso conviver com a doença e voltar a trabalhar.

– Vamos ter que conviver com esse vírus, não adianta falar que passando o tempo vai resolver. Estão vendo que não vai. Novas cepas estão aparecendo. Agora, o efeito colateral do tratamento inadequado mata mais gente do que o vírus em si – afirmou o presidente.

E acrescentou:

– A economia não voltou ainda. Por isso eu apelo: quem puder abrir, abra o comércio. Vejo alguns municípios até protestando contra o respectivo governador – destacou Bolsonaro.

A conversa com os prefeitos, que durou menos de 20 minutos, não estava prevista na agenda oficial do presidente. Ele participou de uma agenda do ministro da Educação, Milton Ribeiro, que desde cedo está reunido com os prefeitos.

Após a visita ao MEC, Bolsonaro se deslocou para o Ministério da Defesa.

O chefe do Executivo participou de almoço, seguido de reunião, com o ministro da pasta, Fernando Azevedo. O ministro Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, também participou do encontro.

*Estadão

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