« 1 ... 472 473 474 (475) 476 477 478 ... 1623 »
Política : O IMUNDÃO
Enviado por alexandre em 30/04/2021 08:56:47

"Quem não foi aliado do vírus pode ficar tranquilo", diz Renan

Senador é relator da CPI da Covid


Senador Renan Calheiros é relator da CPI da Covid Foto: Agência Senado/Jefferson Rudy

O relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros (MDB-AL), disse na noite desta quinta-feira (29), que os militares não devem temer os trabalhos da comissão.

– Só devem ter preocupação os aliados do vírus. Quem não foi aliado do vírus não deve ter nenhuma preocupação – afirmou.

Leia também1 CPI: Renan apresenta plano com foco na gestão Bolsonaro
2 CPI quer informação de passeios de Bolsonaro na pandemia
3 CPI: Lewandowski nega ação e mantém Renan como relator
4 Presença de Wajngarten na CPI é “imprescindível”, afirma Aziz
5 Presidente da CPI da Pandemia nega funcionamento presencial

Mais cedo, em uma derrota à ala governista, a CPI aprovou a convocação de ex-ministros da Saúde do governo Jair Bolsonaro, entre eles o general Eduardo Pazuello, e do atual chefe da pasta, Marcelo Queiroga. Todos devem ser ouvidos pelo colegiado na semana que vem. Os ex-ministros Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich e o presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, também foram convocados.

A fala de Renan foi uma resposta a uma pergunta a respeito da nota divulgada pelo Clube Militar, com críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a abertura da comissão, e à composição do grupo, formado em sua maioria por críticos do governo.

Renan disse ainda que os ex-ministros foram convocados não como investigados, mas para testemunhar e colaborar com os trabalhos da CPI.

– Nós não vamos investigar os militares, essa narrativa do governo está completamente errada, equivocada, e objetiva apenas uma propaganda. Ontem, deixei claro, e todos os membros da CPI também, que nós não vamos investigar instituições ou pessoas, mas sim conferir fatos. Esse é o papel da CPI – disse Renan, em entrevista coletiva.

O vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), disse acreditar na lealdade das Forças Armadas à democracia.

– Isso é irreversível no País desde a redemocratização. Não tem nenhum interesse, e não terá, não está sob análise ou investigação o Exército brasileiro ou as instituições militares. Estão sob investigação aqueles que foram responsáveis por ações e omissões que nos levaram à tragédia de ser o segundo País do planeta com o maior número de mortes – acrescentou.

*Estadão


CPI: Renan apresenta plano com foco na gestão Bolsonaro

Relator da CPI da Covid indicou plano de trabalho baseado nas ações do governo federal

O relator da CPI da Covid no Senado, Renan Calheiros (MDB-AL), apresentou o plano de trabalho, que vai guiar o andamento da investigação, com o governo do presidente Jair Bolsonaro no foco das investigações. No planejamento, o relator afirmou que a CPI deverá “elucidar os fatos e, se for o caso, identificar as autoridades que agiram à margem da lei”.

Na prática, a CPI pode encaminhar o indiciamento de autoridades para o Ministério Público, por exemplo. A comissão foi criada para apurar a conduta do governo federal na pandemia do novo coronavírus e o repasse de verbas para estados e municípios. Em entrevista coletiva, Renan reforçou a promessa de ser um relator “isento” e reunir as demandas de todos os integrantes do colegiado, que é formado por uma maioria crítica ao chefe do Executivo federal.

Leia também1 CPI quer informação de passeios de Bolsonaro na pandemia
2 CPI: Lewandowski nega ação e mantém Renan como relator
3 Presença de Wajngarten na CPI é “imprescindível”, afirma Aziz
4 Presidente da CPI da Pandemia nega funcionamento presencial
5 CPI da Covid convoca Queiroga e ex-ministros da Saúde a depor

Em coletiva de imprensa, Renan destacou que o plano de trabalho é “genérico” e que não vai limitar a atuação da CPI. Até por isso, o relator não pretende colocar o documento para votação, contrariando o que geralmente é feito em comissões de investigação. Em sessão nesta quinta-feira (29), os senadores aprovaram a convocação de ex-ministros da Saúde do governo e do atual chefe da pasta, Marcelo Queiroga, além de uma série de requerimentos de informações de governistas e oposicionistas.

O plano do relator prevê investigar as ações de combate à pandemia no governo federal, como compra de vacinas e incentivo a medicamentos sem eficácia comprovada, o colapso da saúde no Amazonas e o envio de verbas a estados e municípios. Nessa última parte, o documento apresentado pelo relator define que o objetivo da CPI será investigar os critérios de repasse de recursos federais para os governos estaduais e municipais, excluindo os atos de governadores e prefeitos com o dinheiro. A tentativa é evitar que eles sejam investigados, como quer o presidente Jair Bolsonaro.

Ao apresentar o plano de trabalho da CPI da Covid, o relator criticou as manobras do governo para adiar o andamento da investigação da qual é relator no Senado. Ele chamou a criação de sub-relatorias, uma demanda de governistas para dividir a função de Renan, de “obra de ficção”.

– O objetivo do plano é não limitar a investigação. Nós investigaremos tudo que for necessário investigar, levando-se em consideração o despacho do presidente do Senado e nossa competência. Se for necessário criar as sub-relatorias, vamos criar. O problema da sub-relatoria é uma ficção. Houve uma tentativa para dispersão do foco da CPI – disse.

O vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), reforçou as críticas ao Palácio do Planalto. Documentos apresentados por senadores aliados de Bolsonaro para dividir o foco da investigação tinham a autoria de uma assessora da Secretaria de Governo da Presidência da República.

– Não admitiremos que a CPI sofra interferência externa – disse Randolfe.

O senador afirmou que os governistas, neste caso, poderiam ser declarados suspeitos para compor a CPI – questionamento que, segundo ele, não será levantado. Para Randolfe, esse episódio deve “sepultar pretensão protelatória”.

*Estadão

Política : IMPRESSO JÁ
Enviado por alexandre em 30/04/2021 08:48:26

Bolsonaro defende o voto impresso auditável no Brasil

Em transmissão ao vivo pelas redes sociais nesta quinta-feira (29), o presidente Jair Bolsonaro defendeu a adoção do voto impresso auditável no Brasil. Ele explicou a seus espectadores como funcionaria a medida e disse estar empenhado na aprovação da proposta.

– Tem eleições no ano que vem. Não estou falando que vou disputar ou não (…) Estamos empenhados. Conversei com lideranças na Câmara e no Senado para ver se aprovamos, até setembro, o voto auditável, por ocasião das eleições do ano que vem. O que é o voto auditável? Você vota, o voto é impresso num papel, você concorda, aperta o botão e aquele papel que não passa por sua mão, caio dentro da urna – destacou.

Leia também1 STF aprova lista tríplice para vaga que será aberta no TSE
2 Bolsonaro desafia governadores a darem auxílio de R$ 1 mil
3 Bolsonaro: 'População na miséria vai depender cada vez mais do estado'
4 CPI quer informação de passeios de Bolsonaro na pandemia
5 Witzel se diz perseguido: 'Meu processo teve dedo do Bolsonaro'

Ele então disparou críticas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

– E outra coisa, que o TSE não faz. Acabou as eleições, o TSE tem que disponibilizar no site todas as seções do Brasil (…) Eu quero entrar no site do TSE e quero saber se bate a fita do TSE com a fita de papel que foi fixada na parede. Isso já é um avanço no Brasil e não custa nada. E o TSE sonega informação. Não quero aqui culpar os ministros, mas o TSE sonega essa informação (…) Devemos ter a certeza se eu votar no João e o voto vai para o João – ressaltou.

Por fim, Bolsonaro revelou que a Câmara deve começar a analisar em breve uma proposta que implementa o voto impresso no país.

– Essa semana deve instalada uma comissão na Câmara para analisar o voto impresso. É a PEC da deputada Bia Kicis (PSL-DF), presidente da Comissão de Justiça (CCJ). E precisamos levar para o plenário. E espero que os plenários da Câmara e do Senado aprovem isso para a gente acabar com a dúvida se há fraude ou não por ocasião das eleições – apontou.

Política : DE OLHO NO PALÁCIO
Enviado por alexandre em 30/04/2021 08:46:08

Saiba os nomes dos prováveis postulantes ao governo de Rondônia em 2022

Prefeitos, senadores e políticos derrotados nos últimos pleitos já estão de olho em 2022, ano em que o cidadão rondoniense elegerá o nome que ficará por mais quatro anos na cadeira de governador de Rondônia.

No páreo já estão nomes como o prefeito de Porto Velho Hildon Chaves, o prefeito de Jaru João Gonçalves e o prefeito de Cacoal Adailton Fúria Velho.

Já pelo Senado dois nomes vêm sendo cogitados, Marcos Rogério e Confúcio Moura. Entre os políticos que estão sem mandato, mas já despontam como prováveis nomes para a disputa ao Governo está o ex-prefeito de Ji-Paraná, Jesualdo Pires e o ex-prefeito de Ariquemes, Thiago Flores.

Por fora estão nomes como a da ex-Senadora Fátima Cleide e do ex-Senador Ivo Cassol. Nome recorrente nos últimos pleitos, Expedito Júnior deverá ficar de fora da disputa ao palácio do Governo.

Mantendo-se na liturgia do cargo, porém com o nome mais que confirmado está o atual governador Marcos Rocha, que terá de encarar disputas duríssimas até o dia da eleição.

Política : LAVAGEM CEREBRAL
Enviado por alexandre em 29/04/2021 08:54:35

Deputado diz que as pesquisas fazem parte de uma grande manipulação para induzir o eleitor ao erro

Deputado federal questionou amostras que indicam que Lula venceria Bolsonaro nas eleições de 2022

Deputado Otoni de Paula Foto: Câmara dos Deputados/Pablo Valadares

Em entrevista ao Pleno.News, o deputado federal Otoni de Paula (PSC-RJ) criticou as pesquisas de intenção de voto, que apontam para uma vitória do ex-presidente Lula nas eleições presidenciais de 2022. Para ele, os dados divulgados por alguns institutos fazem parte de “uma grande manipulação” para tentar transformar a opinião popular.

– As pesquisas fazem parte de uma grande manipulação para que haja uma lavagem cerebral, e o povo acredite que Bolsonaro realmente não tem chance nenhuma, [para que ache] que [Bolsonaro] perde para Lula em qualquer cenário político – disse Otoni.

Leia também1 Após chamar o STF de "vírus", Otoni é convocado a depor na PF
2 "A CPI é um cenário armado para derrubar o governo", diz Otoni
3 2022: Otoni de Paula confirma que será candidato ao Senado
4 Políticos lamentam morte de Fidelix: "Autêntico conservador"
5 Após fala enérgica contra STF, deputado diz que fez um alerta

O parlamentar ressaltou que, ao contrário do que apontam as pesquisas, Bolsonaro tem o apoio das ruas, e isso certamente causa temor a seus opositores sobre a possibilidade real de que o atual presidente seja reeleito em 2022.

– As ruas estão com o presidente, por isso eles não conseguem fazer esse processo de impeachment como eles querem fazer. Por isso, eles precisam agravar o problema do país, colocar a pecha de “genocida” no presidente da República – destacou Otoni.

O deputado também afirmou que a oposição a Bolsonaro, em que ele incluiu o Senado e a Suprema Corte, tenta a todo custo derrubá-lo por não querer enfrentá-lo nas próximas eleições.

– A CPI da Covid é um grande cenário armado, junto com senadores e a Suprema Corte, para tentar derrubar o governo Bolsonaro. Não há outro caminho. Eles não querem enfrentar Bolsonaro em 2022. E por que não querem? Porque sabem que não vão conseguir vencer o presidente – finalizou.

*Você pode ouvir a entrevista com o deputado Otoni de Paula em podcast no Pleno.News, no Spotify, na Deezer, no Google Podcasts e no Apple Podcasts.


Política : POLITIZADA
Enviado por alexandre em 29/04/2021 08:42:11

Governo é apedrejado, enquanto tenta fazer o melhor, diz Guedes

Ministro comentou dados positivos do Caged e criticou detratores

Ministro citou dados positivos do Caged e criticou detratores do governo Foto: PR/

O ministro da Economia Paulo Guedes afirmou, durante entrevista coletiva nesta quarta-feiria (28), que a pandemia da Covid-19 está sendo “politizada” no país. A declaração aconteceu durante a apresentação dos dados do Caged, que indicam a abertura de 184 mil empregos formais somente em março.

Este é o terceiro mês seguido em que o indicador surge com números positivos. Ainda assim, Guedes afirma que o governo tem sido “apedrejado” enquanto tenta “fazer o melhor pelo povo brasileiro”.

Leia também1 Frias critica projeto sobre ajuda permanente ao setor cultural
2 Empregos: Admissões superam demissões pelo 3º mês seguido
3 STF: Lewandowski é o relator de ação para barrar Renan na CPI
4 Weintraub celebra aniversário de sua esposa: "Meu amor"
5 Zambelli recorre para tentar 'barrar' Renan Calheiros na CPI

– Independentemente dos erros que possamos estar cometendo, queremos as críticas construtivas. Somos apedrejados enquanto tentamos fazer o melhor possível pelo povo brasileiro – disse o ministro, fazendo referência às ações governamentais para reerguer a economia.

A declaração de Guedes acontece um dia após a abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que irá apurar as ações do governo federal durante a pandemia da Covid-19.

« 1 ... 472 473 474 (475) 476 477 478 ... 1623 »
Publicidade Notícia