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Política : PRESENTE
Enviado por alexandre em 27/05/2021 09:00:00


Bolsonaro esteve em 84 reuniões sobre pandemia, confirma governo
Documentos da Presidência da República entregues à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 no Senado mostram que o presidente Bolsonaro reuniu-se 84 vezes para tratar do novo coronavírus desde que o assunto passou a fazer parte das preocupações do Executivo em fevereiro do último ano.

Em média, o presidente teve cerca de uma reunião por semana, ou uma reunião a cada 6,55 dias. A primeira delas aconteceu em 2 de fevereiro de 2020, quando o vírus começava a se espalhar pelo mundo e cerca de três semanas antes de desembarcar no Brasil.

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Grande parte das reuniões, entretanto, concentrou-se no segundo trimestre do ano passado, no período de abril a junho de 2020. Neste período foram 34 reuniões realizadas, cerca de 40% do total. Só em abril, mês com mais encontros, foram realizados 21 com a participação de Bolsonaro para discutir o assunto.

Em março, por exemplo, em três dias o presidente teve cinco encontros para discutir, por videoconferência, “governadores e pedidos de apoio para enfrentamento da crise”.

A planilha do Palácio do Planalto acusa a primeira reunião para tratar de imunizantes em 8 de setembro. “36ª Reunião do Conselho de Governo: Vacinação e outros”, registra o documento. Participaram do encontro Bolsonaro, o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, o chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, o então chanceler Ernesto Araújo, bem como outros nomes da Esplanada dos Ministérios.

No quarto trimestre de 2020, foram feitas cinco reuniões. O período marca as véspera das festas de fim de ano, início do recrudescimento da doença e da disponibilidade de vacinas. Apenas três reuniões foram feitas em outubro, duas em dezembro e nenhuma em novembro.

Em comparação, as primeiras doses da Coronavac, vacina testada e produzida pelo Instituto Butantan com parceiros chineses, para aplicação em massa, chegaram ao País em 19 de novembro. O anúncio de compra pelo governo federal saiu em janeiro após aprovação de eficácia pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Já no início deste ano, no pico da segunda onda e do colapso do sistema de saúde em Manaus os encontros voltaram a acontecer com mais frequência. No primeiro trimestre deste ano, foram 17 reuniões.

*Estadão

Irmã de Bolsonaro recebe alta após se recuperar da Covid-19

Vânia Bolsonaro estava internada desde o dia 18 de maio após testar positivo para a doença


Vânia Bolsonaro ao lado do irmão, presidente Jair Bolsonaro Foto: Direita Cajati/Reprodução

A empresária Vânia Bolsonaro, irmã mais nova do presidente Jair Bolsonaro, recebeu alta do Hospital São João, em Registro, no interior de São Paulo, onde estava internada desde o último dia 18 de maio para tratar da Covid-19. A informação foi divulgada pelo portal G1 nesta quinta-feira (27).

Na quarta-feira (26), o médico clínico-geral Petrônio Bezerra dos Santos, responsável pelo tratamento da empresária, já havia adiantado que Vânia estava respondendo bem ao tratamento, que havia realizado exames na manhã de quarta, e que havia grande possibilidade de ela receber alta, o que se confirmou durante a tarde.

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Vânia Bolsonaro é a filha mais nova de Olinda Bonturi Bolsonaro e tem cinco irmãos mais velhos: Ângelo, Maria Denise, o presidente Jair Messias, Solange e Renato. A empresária mora em Cajati, cidade que fica a 41 quilômetros de Registro, no Vale do Ribeira, no interior paulista. Ela é dona de uma rede de lojas de varejo de móveis e eletroeletrônicos.

Política : MAU EXEMPLO
Enviado por alexandre em 25/05/2021 09:11:43

Bolsonaro diz que dá "mau exemplo " ao não usar máscara

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) participou, nesta segunda-feira (24), da posse do novo presidente do Equador, Guillermo Lasso

Num dos momentos da visita, Bolsonaro afirmou estar dando um "mau exemplo" ao lembrar que não estava usando máscara. "Deixa eu colocar a máscara, estou dando mau exemplo aqui", afirmou o presidente brasileiro. 

Acompanhado do filho Carlos Bolsonaro, o presidente brasileiro usou máscara durante a posse de Lasso e, também, em visita ao Congresso do país.

No domingo (23), Bolsonaro participou de um ato com apoiadores no Rio de Janeiro. Ao lado do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, e do deputado Marco Feliciano (PSC), o presidente ficou sem máscara durante todo o evento.

Posse de Lasso

A posse de Guillermo Lasso no Equador marca o crescimento do bloco de governantes conservadores de direita nas Américas. O novo presidente equatoriano se alinha ao presidente da Colômbia, Iván Duque Márquez, e ao do Brasil.

Lasso, de 65 anos, é ex-banqueiro e já havia concorrido à Presidência do país em duas outras ocasiões, em 2013 e 2017. Em abril deste ano, ele derrotou nas urnas Andrés Arauz, ministro do ex-presidente Rafael Correa, por 52,5% a 47,5%, numa eleição com alto índice de abstenção.

Presidente Jair Bolsonaro
Presidente Jair Bolsonaro
Foto: Mateus Bononi/Getty Images

Política : SUPERA
Enviado por alexandre em 25/05/2021 09:07:37

Eduardo Cunha diz que Bolsonaro é melhor do que a Dilma
O ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (MDB) disse que o atual presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), é melhor que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT). A declaração foi dada no programa Poder em Foco do SBT, na manhã de hoje.

“A Dilma teve um PIB igual teve o governo Bolsonaro com a pandemia, ou seja, para ser igual a Dilma, só uma pandemia. Ambos tiveram o mesmo resultado de PIB. Então se mostra que melhor presidente que a Dilma ele é”, declarou Cunha.

Ele também disse que se a ex-presidente estivesse no Executivo durante a crise sanitária, a pandemia seria mais grave. “Você imagina a Dilma com uma pandemia, ia ser uma pandemia (elevada) à 2ª potência”, falou o ex-presidente da Câmara. Para ele, é necessário mais tempo para avaliar a gestão Bolsonaro, mas afirma que ele acertou no começo.

Cunha também declarou que há possibilidade de Bolsonaro chegar ao 2º turno nas eleições de 2022. Ele disse que o presidente perdeu popularidade, mas acerta ao se manter contrário ao PT. Ele afirmou que Bolsonaro tem uma forma de se comunicar “muito agressiva” e acaba atraindo a impopularidade.

STF libera a Cunha mensagens hackeadas da Operação Lava Jato

Ex-presidente da Câmara poderá ler parte das mensagens obtidas por hackers que invadiram celulares de autoridades


Ex-deputado Eduardo Cunha Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, a ler parte das mensagens apreendidas na Operação Spoofing. A ação mirou o grupo de hackers que invadiu celulares de autoridades, incluindo procuradores da força-tarefa da Lava Jato.

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A decisão estabelece que Cunha não terá acesso a todo o acervo da Spoofing, como pretendia, mas apenas aos trechos em que houver menção direta ao nome dele e que não estiverem cobertos por sigilo judicial.

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– Esta Suprema Corte tem assentado importante posicionamento no sentido de assegurar a efetividade da ampla defesa e do contraditório aos réus, garantindo o acesso aos termos em que tenham sido citados e que não haja diligências em curso que possam ser prejudicadas – escreveu Lewandowski.

Depois que o ministro determinou o compartilhamento do material com os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em liminar posteriormente referendada pelos colegas no plenário do STF, a defesa de Cunha entrou com um pedido na tentativa de conseguir a extensão do benefício.

Inicialmente, o ministro negou acesso às conversas, por entender que o ex-presidente da Câmara não poderia “pegar carona” na reclamação do petista em razão do caráter “personalíssimo” do processo. A defesa de Cunha reiterou o pedido, argumentando que ele foi citado mais de cem vezes nas mensagens liberadas ao ex-presidente.

Ao reavaliar o requerimento, o ministro considerou que o ex-presidente da Câmara poderia receber cópias dos documentos públicos.

– Acolho em parte o pedido formulado na inicial, a fim de determinar a extração de cópia dos elementos de prova que não estejam sob sigilo em que contidas mensagens eletrônicas que fazem menção (nominal) expressa ao reclamante – determinou o ministro em novo despacho.

*Estadão

Política : SERÁ QUE VAI?
Enviado por alexandre em 25/05/2021 09:02:54

CPI da Covid-19 vota convocação de governadores e prefeitos nesta quarta-feira (26)
O presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz (PSD-AM), afirmou na noite de segunda-feira (24), que o colegiado vai votar na próxima quarta-feira (26) requerimentos para a convocação de “pelo menos” nove governadores e 12 prefeitos e ex-prefeitos.

– Estados e capitais onde a PF investiga suspeitas de desvio de recursos de combate à Covid – esclareceu o senador em seu Twitter, após uma reunião com líderes da comissão parlamentar. Os nomes dos gestores estaduais e municipais, contudo, não foram detalhados.

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A possibilidade de inquirir chefes de Executivos de estados e municípios na CPI tem sido uma tônica do debate político desde antes da instalação do colegiado, feita pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), após ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso.

O presidente do Senado definiu que a CPI poderia investigar governadores e prefeitos dentro de suspeitas de desvio de recursos enviados pelo Palácio do Planalto para o combate à Covid. A CPI da Covid retoma seus trabalhos nesta terça-feira (25) com o depoimento da secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro.

*Estadão

Política : PRESTIGIANDO
Enviado por alexandre em 24/05/2021 08:59:00

Bolsonaro viaja ao Equador para posse do presidente

Essa é uma das poucas viagens do mandatário à posse de um presidente na América Latina


Bolsonaro viaja para o Equador depois de aglomeração com apoiadores
Presidente em voo para Quito, no Equador Foto: Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro viaja neste domingo (23), para Quito, no Equador, onde acompanhará a posse do novo presidente, Guillermo Lasso, programada para a próxima segunda-feira (24). Candidato liberal e de centro-direita, Lasso derrotou nas urnas o candidato Andrés Arauz, que tinha como mentor o ex-presidente Rafael Correa, expoente da esquerda no país.

Essa é uma das poucas viagens de Bolsonaro para prestigiar a posse de um presidente na América Latina. Em março de 2020, ele foi ao Uruguai acompanhar a posse de Luis Lacalle Pou, eleito à frente de uma coalizão de direita após 15 anos de governos de esquerda.

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O presidente brasileiro, porém, não compareceu às cerimônias que empossaram Alberto Fernández na Argentina, em dezembro de 2019, e Luís Arce na Bolívia, em novembro do ano passado.

A viagem demonstra a disposição de Bolsonaro em tentar fortalecer o Prosul, um novo fórum criado em março de 2019 para o desenvolvimento da América do Sul e que é visto como uma forma de países da região isolarem a Venezuela, governada por Nicolás Maduro. Após a fundação do grupo, o Brasil formalizou sua saída da Unasul, criada em 2008, quando a maioria dos países da região era governada por políticos de centro e centro-esquerda.

Também devem comparecer à posse de Lasso outros presidentes de direita, como Lacalle Pou, do Uruguai, e Iván Duque, da Colômbia.

A ida de Bolsonaro também sinaliza a busca pela retomada de alianças regionais para fazer frente aos países liderados pela esquerda, sobretudo em um momento em que o Peru vai às urnas para decidir seu próximo governante. No próximo dia 6 de junho, os peruanos decidem em segundo turno entre Pedro Castillo, candidato da esquerda, e Keiko Fujimori, candidata da direita e filha do ex-presidente Alberto Fujimori, em um pleito extremamente polarizado.

Em abril, Bolsonaro já havia saudado Lasso pela vitória nas urnas. Em postagem nas redes sociais, o presidente brasileiro desejou sucesso ao novo governo do país vizinho.

– Estou certo de que estreitaremos ainda mais os laços que unem nossas nações e trabalharemos pela liberdade em nossa região – escreveu à época

ELEIÇÕES NO EQUADOR
Lasso venceu as eleições em segundo turno. A disputa acirrada contra Arauz colocou em jogo o retorno ao “Socialismo do Século 21” da década anterior ou a manutenção das políticas pró-mercado dos últimos quatro anos, em meio aos esforços do país andino para reanimar sua economia estagnada.

O adversário do presidente eleito prometia retomar as políticas de Rafael Correa, geralmente identificado por analistas com a denominada “esquerda progressista e nacionalista”.

Por isso, a viagem de Bolsonaro tem cunho mais político do que comercial. A corrente de comércio (soma de todas as exportações e importações) do Brasil com o Equador soma US$ 288,5 milhões de janeiro a abril de 2021, colocando o vizinho na 57ª posição entre os parceiros comerciais do Brasil. A Argentina, por sua vez, é a 3ª colocada, com uma corrente comercial de US$ 6,956 bilhões no mesmo período.

Bolsonaro embarcou para Quito direto do Rio de Janeiro, onde havia participado de um ato com motociclistas. Em uma foto publicada nas redes sociais, o presidente aparece já no avião acompanhado do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), seu filho e que já presidiu a Comissão de Relações Exteriores da Câmara, e dos deputados Marco Feliciano (Republicanos-SP) e Filipe Barros (PSL-PR).

Segundo a programação divulgada pelo Itamaraty, Bolsonaro desembarca ainda hoje na capital do Equador (às 18h pelo horário local). Amanhã, ele participa às 10h da posse de Lasso, na Assembleia Nacional do Equador, e depois, às 13h30, de almoço aos chefes de Estado e de governo presentes à cerimônia. Todos os horários são locais.

*Estadão


Silas questiona Globo ‘ignorar’ motociata: “Jornalismo cretino!”

Passeio de moto reuniu milhares de apoiadores de Bolsonaro no Rio de Janeiro

Este domingo (23) ficou marcado como mais um dia em que o presidente Jair Bolsonaro levou milhares de pessoas às ruas. O enorme passeio de moto do mandatário e seus apoiadores foi muito repercutido na web. No entanto, uma das principais redes de TV no país, a Rede Globo, não fez uma mínima menção ao mega evento em sua programação.

O pastor Silas Malafaia questionou a posição da emissora carioca em “ignorar” tamanho movimento promovido pelo chefe do Executivo.

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– E agora? A globo News, Rede Globo e jornal O Globo não vão mostrar a carreata gigante com Bolsonaro ? Jornalismo cretino, parcial e inescrupuloso! – exclamou no Twitter ao compartilhar um vídeo de parte do evento.

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