« 1 ... 459 460 461 (462) 463 464 465 ... 1625 »
Política : IRONIZANDO
Enviado por alexandre em 04/06/2021 08:38:23

Bolsonaro ironiza CPI "Avisar que não está tendo roubalheira"

Presidente também comentou possível convocação do governador do RS, Eduardo Leite, para prestar depoimento


Presidente Jair Bolsonaro Foto: Alan Santos/PR

Em conversa com apoiadores nesta quinta-feira (3), o presidente da República, Jair Bolsonaro, alfinetou os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, ao dizer que “tem que avisar ao presidente e ao relator” do colegiado que o país “vai bem” e “não tem roubalheira”.

– Apesar dos problemas está indo bem o Brasil, tem gente incomodada com isso. É que não tem roubalheira, né? Tem que avisar o presidente e o relator da CPI que não está tendo roubalheira – afirmou.

Leia também1 Fiocruz prevê 50 milhões de doses com insumo nacional
2 Bolsonaro visita igreja em Goiás no feriado de Corpus Christi
3 Fux pauta julgamento sobre suspeição de Moro para o dia 26
4 Todos os brasileiros poderão se vacinar em 2021, diz Bolsonaro
5 Bolsonaro aprova lei do pedágio por quilômetro rodado. Entenda!

Sobre a CPI, Bolsonaro respondeu perguntas sobre uma possível convocação do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB).

– O que eu sei é que o MP (Ministério Público) pediu o destino do dinheiro, mas tem governador que não encaminhou ainda. Não vou falar que ele fez mau uso do dinheiro, pode ter enfiado em outro lugar, pode ser legal, mas o dinheiro era para a saúde – declarou.

A conversa aconteceu na entrada do Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente, após ele retornar de um passeio de moto para Formosa na cidade, que fica em Goiás, a 80 quilômetros de Brasília. Ainda na conversa no Alvorada, um apoiador disse que o país nunca tinha tido antes de Bolsonaro um presidente patriota.

– Teve, de 1964 a 1985 teve – respondeu Bolsonaro citando o período do regime militar.

*Estadão

Política : CORRUPTO
Enviado por alexandre em 02/06/2021 14:48:10

Senador Renan Calheiros tem PhD em corrupção

Presidente afirmou que o colegiado não vai apurar desvios de dinheiro público


Presidente Jair Bolsonaro Foto: Isac Nóbrega/PR

Em conversa com apoiadores em Brasília na noite de terça-feira (1°), o presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar o relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros (MDB-AL). De acordo com o presidente, o parlamentar é “PhD em corrupção” e o relatório que será feito por ele no colegiado “não dá nem para colocar no banheiro, porque estará mais sujo do que o papel higiênico”.

– Hoje estava lá a Nise Yamaguchi, uma estudiosa do assunto. E estava sendo humilhada; uma covardia, uma covardia. Um cara com 17 inquéritos no Supremo, PhD em corrupção e tentando fazer…Olha só….Olha que ridículo! Ficaram uma hora batendo na Nise – disse o presidente ao comentar sobre a ida da Dra. Nise Yamaguchi à CPI.

Leia também1 Conmebol agradece eficiência de Bolsonaro com a Copa América
2 Facada em Bolsonaro completa 1.000 dias ainda com mistérios
3 Aziz divulga novo calendário da CPI. Queiroga depõe no dia 8
4 Para Haddad, Jair Bolsonaro é um candidato forte em 2022
5 Fachin dá 5 dias para Bolsonaro explicar máscara e aglomeração

O presidente disse ainda acreditar que a CPI não vai investigar desvios de dinheiro público destinado ao combate à pandemia porque o colegiado “não vai apurar a especialidade do Renan”.

– Impressionante as perguntas que fazem na CPI, em uma clara demonstração de que não têm do que acusar. Agora eu quero ver a ministra Rosa Weber, porque os governadores entraram com uma ação no Supremo para que não fossem chamados na CPI. Vamos ver o que acontece. O próprio Renan falou há algumas semanas: “Essa CPI não vai apurar desvio de recursos” – completou Bolsonaro.

Política : INULTIL
Enviado por alexandre em 02/06/2021 09:06:14

"Felipe Neto é uma vergonha para as crianças", diz Bolsonaro

Presidente lamenta pela situação da educação devido à pandemia

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Isac Nóbrega/PR

O presidente Jair Bolsonaro falou sobre educação no Brasil, que tem sido prejudicada durante a pandemia. Em conversa com apoiadores, o mandatário afirmou que, se dependesse dele, nenhuma escola teria sido fechada.

-Por mim, não teriam fechado escolas […] O atraso nisso para o futuro do Brasil, essa garotada praticamente perdendo dois anos de estudos na escola pública, é enorme. Vai levar talvez 20 anos para recuperar. A educação nossa já era ruim – disse.

Leia também1 Bolsonaro diz que Calheiros de relator da CPI é 'uma piada'
2 Guedes: Querem impeachment desde o primeiro dia
3 Perdeu: Felipe Neto indeniza presidente da Funai por ofensa
4 Impeachment: Famosos assinam novo pedido contra Bolsonaro
5 Guedes fala em 'uso político' da pandemia contra o governo

Ao apontar para uma criança presente, Bolsonaro citou que tem uma filha de 10 anos e que o Felipe Neto não é exemplo para as crianças.

– [Felipe Neto é] Uma vergonha para as crianças. Se bem que, aqui em casa, não entra há muito tempo a Globo. É que não tem como bloquear direto, mas ninguém assiste à Globo aqui – concluiu.

Um apoiador ratificou, dizendo que tem três filhos e que nenhum deles assiste à programação da emissora carioca.

Política : MISTÉRIOS
Enviado por alexandre em 02/06/2021 08:58:08

Facada em Bolsonaro completa 1.000 dias ainda com mistérios

Passados quase 31 meses desde o fatídico atentado à faca empreendido por Adélio Bispo contra o presidente Jair Bolsonaro, no dia 6 de setembro de 2018, em Juiz de Fora (MG), o episódio ainda gera inúmeras controvérsias e mistérios na mente de muitas pessoas que acreditam que o caso não foi completamente resolvido.

Teorias como a de que Adélio Bispo não agiu sozinho no atentado, mas que atuou “a serviço” de alguém, ainda são fortes e encontram guarida em fatos relacionados ao caso, como a entrada de Adélio na Câmara dos Deputados. Já opositores, como o ex-presidente Lula, chegam a questionar até uma suposta “ausência de sangue” na cena do atentado.

Leia também1 TRF-3 proíbe Adélio de sofrer sanções disciplinares na cadeia
2 Sheherazade diz que facada em Bolsonaro foi "mal-sucedida"
3 Bolsonaro passará por quinta cirurgia devido à facada
4 Jair Bolsonaro quer que a PF descubra quem quis matá-lo
5 'Meu exército, que falo o tempo todo, é o povo', avisa Bolsonaro

Nesta quarta-feira (2), dia em que o histórico acontecimento completa 1.000 dias, o Pleno.News faz uma pequena retrospectiva do que já foi divulgado ao longo dos últimos dois anos e meio sobre o caso e do que ainda é alvo de questionamento por parte dos envolvidos no episódio. Acompanhe.

O QUE DIZEM AS FONTES OFICIAIS
Quebrados os sigilos bancário e telefônico de Adélio Bispo e consultados 2.000 gigabytes de arquivos de fotos e vídeos, a Polícia Federal concluiu que Adélio Bispo de Oliveira teria agredido o presidente Jair Bolsonaro, no centro de Juiz de Fora, no dia 6 de setembro de 2018, sem ajuda de ninguém ou orientação de qualquer mandante.

Em depoimentos, Adélio disse ter agido “a mando de Deus”. Mesmo preso, o agressor do presidente disse ter intenções de voltar a agredir o atual presidente da República, assim como o seu antecessor, Michel Temer, por uma alegada “ligação com a maçonaria”.

O juiz Bruno Savino considerou o agressor de Bolsonaro inimputável, por apresentar, segundo diagnósticos de psicólogos e psiquiatras, “transtorno delirante persistente, alucinações, sensação de perseguição e desconexão com a realidade”. Como resultado, o juiz aplicou a chamada absolvição imprópria, que ocorre quando o réu é o autor do crime, mas não pode ser responsabilizado por ele.

Apesar da análise apontar o transtorno, Adélio diz que não tem doença mental e, por isso, recusa os tratamentos disponíveis na prisão de segurança máxima de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, onde ele seguirá detido ao menos até junho de 2022, quando terá de efetuar novos exames. Uma transferência para um hospital psiquiátrico em Juiz de Fora (MG) foi recusada por falta de vagas.

QUEM TERIA “FINANCIADO” A DEFESA DE ADÉLIO?
Sem sombra de dúvidas, a pergunta mais vezes repetida desde que o escritório do advogado Zanone Oliveira assumiu a defesa do agressor de Bolsonaro foi a de “quem pagou pela defesa de Adélio?”. A questão paira no fato de que Bispo não teria quaisquer condições de arcar com as despesas dos advogados que passaram a defendê-lo.

Como fato relevante para a investigação, a polícia tentou obter a quebra dos sigilos telefônico e bancário de Zanone Oliveira que, no entanto, foi bloqueada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que ingressou com uma ação alegando inconstitucionalidade na medida. O pedido foi aceito pelo desembargador Néviton Guedes, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região.

O episódio motivou, inclusive, críticas de Bolsonaro ao presidente da Ordem Felipe Santa Cruz, cujo pai foi dado como desaparecido durante a ditadura militar. O chefe de estado disse, enquanto cortava o cabelo em público, que foi o próprio grupo de militantes contra o regime militar, do qual Fernando Santa Cruz fazia parte no Recife, que teria executado o pai do hoje presidente da OAB.

Na época dos fatos, Zanone alegou que havia aceitado fazer a defesa de Adélio para se autopromover e que adotou a mesma estratégias na defesa de réus como Bola, envolvido na morte de Eliza Samúdio; do homem que matou a missionária Dorothy Stang; e também do processo envolvendo um pai de santo que matou um pastor evangélico com um punhal.

– Essa visibilidade é boa. Eu sabia que a vítima era o Bolsonaro e aceitei porque isso também é parte de uma estratégia de marketing – disse Zanone em entrevista à rede BBC Brasil, em 2018.

ENTRADA DE ADÉLIO NA CÂMARA, NO DIA DO ATAQUE CONTRA BOLSONARO
Um dos episódios mais controversos envolvendo o fato foi, sem dúvida, o registro da presença de Adélio na Câmara dos Deputados, em Brasília, no dia do atentado praticado contra Bolsonaro.

Apesar do fato ter sido justificado pela Câmara como um “equívoco do recepcionista da portaria”, muitos apoiadores do presidente ainda hoje tratam a informação como suspeita.

De acordo com a Câmara, o recepcionista acessou o sistema por volta das 18 horas do dia 6 de setembro a pedido de dois policiais legislativos, que, tão logo tiveram informações, por meio da imprensa, sobre o atentado ao então deputado Jair Bolsonaro e sobre o nome do principal suspeito, buscaram verificar no sistema da Casa possíveis registros de entrada de Adélio na Câmara.

O funcionário do Parlamento teria, então, identificado dois registros de entrada de Adélio na Câmara no dia 6 de agosto de 2013. Com imagem arquivada do seu documento de identidade, o recepcionista achou por bem incluir o número do CPF do homem, que, até então, não constava do sistema, com a intenção de deixar o cadastro atualizado, de acordo com a Casa.

– Como o perfil de usuário do sistema não lhe permitia fazer inserção de dados sem o registro de nova entrada de visitante, o recepcionista, com o objetivo de acrescentar a informação do CPF, acabou efetuando equivocadamente dois novos registros de entrada – justificou a Câmara, na ocasião.

FILIAÇÃO DE ADÉLIO AO PSOL
Um outro ponto polêmico relacionado ao ataque contra Bolsonaro foi o fato de Adélio Bispo ter sido filiado ao PSOL, partido de esquerda que integra um dos grupos de maior oposição ao presidente da República.

Na época do ocorrido, o PSOL confirmou a filiação do agressor de Bolsonaro à legenda entre os anos de 2007 e 2014.

Como o período se encaixa exatamente na data registrada na Câmara como o da primeira visita de Adélio à Casa Legislativa, em 2013, criou-se a suspeita de que o autor da facada contra o presidente teria visitado algum dos parlamentares da legenda, fato que, segundo Departamento de Polícia Legislativa, não pode ser confirmado por conta de impossibilidade técnica.

[Não há como saber] sobre o destino do visitante, [nem como] saber o local ao qual ele se dirigiu, [pois] as imagens captadas pelo CFTV [Circuito Fechado de Televisão] ficam armazenadas somente por determinado período – dizia nota do diretor do Departamento de Polícia Legislativa da Câmara, Paul Pierre Deeter.

MORTES NA PENSÃO, CARTÕES DE CRÉDITO EM EXCESSO E CLUBE DE TIRO DE CARLOS BOLSONARO
Também intrigou muitos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro o fato de que duas pessoas morreram na pensão onde Adélio se hospedou em Juiz de Fora desde o dia do atentado contra o atual presidente. A polícia, entretanto, alegou que as vítimas (a dona da pensão, vitimada por um câncer; e um hóspede, dependente químico) não teriam interagido com Adélio.

Esse não foi o único episódio a causar estranheza: no dia do crime, foi registada a presença de Adélio na Câmara dos Deputados, em Brasília, a milhares de quilómetros do local do crime. Segundo a investigação, um funcionário, por curiosidade, pesquisou o nome do agressor de Bolsonaro no sistema, e, por engano, acabou por anotar e entrada dele no edifício.

A quantidade de computadores e de cartões de crédito de posse de Adélio também levantou suspeitas. A polícia afirmou, porém, que dois dos três computadores não tinham condições de uso e que, no terceiro, não foram encontradas informações relevantes. Quanto aos cartões, eles teriam sido enviados automaticamente após a abertura de contas bancárias.

Outro ponto foi o fato de Adélio ter frequentado o mesmo clube de tiro, em Florianópolis, que Carlos Bolsonaro, segundo filho do presidente. Contudo, os investigadores chamaram o caso de “coincidência” e não confirmaram a presença de ambos no mesmo local em um momento simultâneo.

LULA E A ACUSAÇÃO DE “FALTA DE SANGUE”
O fato ganhou repercussão tão ampla que a oposição a Jair Bolsonaro passou a criar teorias da conspiração sobre o fato, como quando o ex-presidente Lula afirmou que não aparecia sangue em nenhum momento após a facada sofrida pelo atual chefe do Executivo.

– Aquela facada tem coisas muito estranhas; uma facada que não aparece sangue em nenhum momento. O cara que dá a facada é protegido pelos seguranças do Bolsonaro – disse Lula.

A polícia rejeitou completamente a fala, visto que havia vestígios do DNA de Bolsonaro na lâmina, e os médicos que o atenderam confirmaram o ferimento. Segundo eles, a hemorragia, de cerca de dois litros de sangue, foi interna, já que a musculatura abdominal se contraiu bloqueando vazamentos, e o corte na pele foi de apenas três centímetros.

ACONTECIMENTOS RECENTES
Nos últimos seis meses, dois fatos marcaram o noticiário envolvendo o caso Adélio Bispo. O primeiro, em dezembro do ano passado, foi a rejeição do ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), a um pedido da Defensoria Pública da União (DPU) para que Adélio fosse transferido da penitenciária federal de Campo Grande (MS) para um hospital de custódia.

No caso, Nunes Marques entendeu que a legislação permitia que o tipo de pena aplicada a Adélio (a medida de segurança) fosse cumprida em outros estabelecimentos, caso não existisse vaga em um hospital de custódia, e decidiu por manter Bispo no mesmo estabelecimento penal onde ele já estava.

Mais recentemente, em maio deste ano, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) decidiu que Adélio Bispo de Oliveira não poderia responder a procedimento administrativo disciplinar de caráter punitivo durante a permanência na Penitenciária Federal de Campo Grande.

De acordo com o entendimento do tribunal, como o autor do atentado contra Jair Bolsonaro sofre de transtorno mental delirante persistente, o fato o torna inimputável, inclusive de punições enquanto estiver sob custódia do Estado.

Política : ANTECIPADO
Enviado por alexandre em 01/06/2021 09:41:01

Lula quer julgamento de Moro antes da saída de Marco Aurélio do STF

Votação sobre a suspeição do ex-juiz foi suspensa


Ministro Marco Aurélio de Melo se aposentará no dia 5 de julho Foto: Felipe Sampaio/STF

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu nesta segunda-feira (31) ao ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), que cobre a retomada do julgamento sobre a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro no processo do tríplex do Guarujá.

Embora o plenário já tenha formado maioria para declarar Moro parcial no caso, a votação foi suspensa por um pedido de vista (mais tempo para análise) do decano. Estão pendentes os votos do próprio Marco Aurélio e do presidente do STF, Luiz Fux.

Leia também1 Homem é preso após tirar foto por baixo de vestido de mulher
2 Mourão ironiza protestos: “Tem aglomeração do bem agora?”
3 Neurocientista Rosana Alves faz alerta: "O isolamento pode ter uma consequência absurda"
4 Copa América: Conmebol agradece a Bolsonaro e à CBF
5 Jair Bolsonaro prevê 1 milhão de motos em 'motociata' em SP

Os advogados do ex-presidente pedem que o julgamento seja concluído antes da aposentadoria de Marco Aurélio, marcada para 5 de julho, por videoconferência ou no plenário virtual.

Um trecho da petição diz que “nestas três décadas em que esse e. Ministro Decano Marco Aurélio tem ostentado sobre os ombros a capa de Ministro do Supremo Tribunal Federal, a observância do direito fundamental à duração razoável do processo sempre foi objeto de sensível preocupação de Sua Excelência”.

No final de abril, uma semana após pedir vista, Marco Aurélio liberou o processo para julgamento, mas o caso ainda não foi pautado por Fux. Os advogados de Lula afirmam que os prazos previstos no regimento interno do tribunal para a retomada da votação foram descumpridos e pedem que o decano envie um ofício ao presidente do STF para agendar a continuidade do julgamento.

“Esse e. Ministro Decano Marco Aurélio, com a percuciência que lhe é característica, participou de todo o julgamento e das discussões atinentes a esse habeas corpus e registrou ter voto pronto sobre a matéria desde 29.04.2021. Essa situação não permite cogitar que o julgamento não seja retomado o mais breve possível – de forma a permitir não apenas que esse e. Ministro Decano Marco Aurélio possa apresentar seu r. voto, como também seja possível prestigiar a prestação jurisdicional tempestiva”, afirmam os advogados de Lula.

Até o momento, sete ministros já votaram para manter de pé o entendimento de que Moro foi parcial ao condenar o ex-presidente – e apenas dois defenderam o arquivamento da discussão, o que poderia livrar Moro da controvérsia e blindar o trabalho do ex-juiz na 13.ª Vara Federal de Curitiba.

A posição do plenário marca uma nova vitória de Lula no STF e impõe uma amarga derrota à Lava Jato.

*Estadão

« 1 ... 459 460 461 (462) 463 464 465 ... 1625 »
Publicidade Notícia