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Política : OPOSTOS
Enviado por alexandre em 27/07/2021 08:37:12

Bolsonaro diz que Mourão por vezes atrapalha
O presidente Jair Bolsonaro afirmou, hoje, que o vice-presidente Hamilton Mourão "por vezes atrapalha", mas que vice-presidente é igual a "cunhado", que "você casa e tem que aturar".

Bolsonaro deu a declaração ao conceder entrevista à rádio Arapuan (PB). Durante a entrevista, o presidente foi questionado sobre como será a escolha para o candidato a vice-presidente em 2022. Respondeu, então, que a escolha por Mourão em 2018 foi "a toque de caixa".

"O Mourão faz o teu trabalho. Ele tem uma independência muito grande, por vezes atrapalha um pouco a gente, mas o vice é igual cunhado: você casa e tem que aturar o cunhado do teu lado. Você não pode mandar o cunhado ir embora. Então, estamos com o Mourão sem grandes problemas, mas o cargo dele é muito importante para agregar. Dele, não, o cargo de vice é muito importante para agregar simpatias", declarou Bolsonaro.

Nos últimos meses, o vice-presidente manifestou publicamente algumas divergências em relação a declarações de Bolsonaro.

O presidente da República já chegou a afirmar, por exemplo, que pode não haver eleições no Brasil em 2022 se não houver voto impresso. Mourão, por sua vez, diz que o país não é "república de banana" e que haverá eleição mesmo sem voto impresso.

Além disso, Bolsonaro passou a dizer que é do Centrão, grupo informal de partidos que integra a base de apoio do governo. O presidente, no entanto, costumava criticar o bloco, e Mourão afirma que os eleitores de Bolsonaro podem se sentir "um pouco confundidos" em relação a isso.

Bolsonaro diz que vai expor fraude nas eleições quinta-feira

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou, hoje, que irá realizar uma transmissão ao vivo, na próxima quinta-feira, às 19h, para apresentar provas de fraudes nas eleições presidenciais dos últimos anos. O chefe do Executivo não detalhou se os documentos são referentes ao pleito de 2014, em que ele afirma que Aécio Neves venceu Dilma Rousseff no segundo turno, ou sobre a eleição de 2018, na qual ele foi eleito presidente da República.

Bolsonaro alega que venceu, ainda em primeiro turno, mas houve fraude para que disputasse o segundo contra Fernando Haddad, candidato do PT. O presidente disse que a live será realizada na sede do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

“A gente vai expor todas as questões que levam a uma eleição democrática no ano que vem. São três momentos inacreditáveis que a gente vai mostrar com fotografias de dados fornecidos pelo próprio TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Se bem que faltam mais dados que não entregaram. Logo a gente conclui isso aí, porque o trabalho não é fácil”, declarou Bolsonaro em conversa com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada.

Política : MORALISTA SEI NÃO!
Enviado por alexandre em 26/07/2021 09:34:27

Vice-presidente da Câmara usou cota parlamentar para pagar fornecedor de campanha

O vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM), repassou R$ 45,6 mil da cota parlamentar destinada a ele para uma empresa que já foi fornecedora de sua campanha: a Tupã Importações, de quem o parlamentar alugou carros entre março de 2019 a fevereiro de 2020. As informações foram divulgadas pelo colunista Guilherme Amado, do site Metrópoles.

De acordo com a publicação, o sócio da empresa, Sérgio Roberto Gomes Marques, também prestou serviços durante a campanha do hoje deputado. Em 2016, quando concorreu a prefeito de Manaus, Ramos pagou R$ 252,7 mil à Tupã por aluguel de carros. Sérgio, por sua vez, recebeu R$ 4 mil pelo aluguel de um imóvel para a campanha.

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Já em 2018, quando ocorreu a eleição em que Ramos obteve seu primeiro mandato na Câmara, o parlamentar pagou R$ 7 mil a Marques, também por um imóvel. Ao todo, a firma e o sócio receberam R$ 263,7 mil da campanha de Ramos, segundo dados da Justiça Eleitoral.

Com a verba da Câmara a que os deputados têm direito, Ramos contratou a Tupã 12 vezes, de março de 2019 até fevereiro de 2020. Todos os pagamentos foram de R$ 3,8 mil pelo mesmo carro, um Toyota Corolla de 2018. Procurado, Marcelo Ramos negou ilegalidades e afirmou que fez as contratações segundo o regulamento da Câmara.

Sediada em Manaus, a Tupã informou à Receita Federal exercer 88 atividades econômicas. Além de locação de veículos, a lista inclui construção de rodovias e ferrovias; comércio varejista de artigos de cama, mesa e banho; transporte rodoviário de carga; hotéis; lavanderias; e produção de eventos esportivos.


‘Tem Galinha cantando sobre ovos da outra’, provoca Queiroga

Ministro alfinetou governadores, sobre créditos na vacinação no Brasil


Marcelo Queiroga foto: Myke Sena/MS

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, deu uma ‘cutucada’ nos governadores durante uma live realizada neste domingo (25). O ministro afirmou que os imunizantes contra a Covid-19 utilizados na campanha do Brasil foram todos comprados pelo governo federal.

De acordo com Queiroga, algumas pessoas estão “cantando em cima dos ovos que outra pessoa pôs”.

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– Foi essa a determinação do presidente Jair Bolsonaro: mais Brasil e menos Brasília. Tem muita galinha cantando em cima dos ovos que outra pôs. Todas as vacinas foram enviadas pelo governo federal, sem exceção – afirmou, sugerindo que os créditos da vacinação do Brasil são do governo federal, e não dos estados e municípios.

O cardiologista afirmou também afirmou que todos os brasileiros, ao menos os acima de 18 anos, devem ser vacinados até o fim de dezembro.

– Até o final do ano, todos acima de 18 anos, que são cerca 160 milhões de brasileiros, estarão vacinados com as duas doses. Com isso, a nossa economia vai voltar a crescer esse ano, no mínimo, 5%. E o turismo de vento em popa – disse Queiroga, durante live na qual apareceu cantando e tocando sanfona ao lado de Gilson Machado, titular do Turismo.

 

Política : CAIU O APOIO
Enviado por alexandre em 26/07/2021 09:30:36

Defesa de Cuba derruba popularidade de Lula nas redes sociais

A defesa reiterada do regime cubano feita pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi determinante para derrubar a popularidade digital do petista na semana passada. Enquanto isso, a obstrução intestinal que levou o presidente Jair Bolsonaro a ficar internado durante quatro dias em São Paulo elevou o desempenho virtual do atual chefe do Executivo.

A performance dos adversários políticos nas redes sociais é medida diariamente pela consultoria Quaest por meio do Índice de Popularidade Digital (IPD). É analisado o desempenho deles nas plataformas Facebook, Instagram, Twitter, YouTube, Wikipédia e Google.

Antes das declarações pró-Cuba de Lula, o IPD do petista estava na casa dos 40 pontos - 43,18. Um dia depois, o petista usou as redes para minimizar os protestos contra o governo cubano e chamar de "desumano" o bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos. A declaração, que deu início a uma série de outros comentários sobre o caso, fez seu índice cair para 29,35. Em 14 de julho, o IPD do petista chegou a 27,48.

Lula chegou a recorrer ao episódio de violência policial que terminou com a morte de George Floyd, nos EUA, para defender a ação do governo cubano contra os manifestantes. "As pessoas se manifestam. Mas você não viu nenhum soldado em Cuba com o joelho em cima do pescoço de um negro, matando ele... Os problemas de Cuba serão resolvidos pelos cubanos", escreveu o ex-presidente.

Na madrugada desse mesmo dia, Bolsonaro deu entrada no Hospital das Forças Armadas, em Brasília, onde foi diagnosticado com quadro de obstrução intestinal. Horas mais tarde, ele foi transferido para o Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, onde ficou internado durante quatro dias. A situação de saúde do presidente fez com que seu índice subisse de 48,38 para 67,89. No sábado, 17, dia em que teve alta hospitalar, Bolsonaro alcançou o IPD de 73,91.

Para o monitoramento, a Quaest considera os seguintes aspectos: fama (número de seguidores), engajamento (comentários e curtidas por postagem), valência (reações positivas e negativas às postagens), mobilização (compartilhamento das postagens), presença (número de redes sociais em que a pessoa está ativa) e interesse (volume de buscas no Google, YouTube e Wikipédia).

Escala

A partir de dados coletados nas redes sociais, um algoritmo de inteligência artificial classifica a posição de cada personalidade política em uma escala de 0 a 100, onde 100 indica o máximo de popularidade positiva no mundo digital.

De acordo com as medições mais recentes, mesmo com Bolsonaro já recuperado, o índice do presidente se mantém na casa dos 70 pontos. Do mesmo modo que o de Lula segue estagnado na casa dos 30.


Aziz reforça convocação de Facebook, Google e Twitter à CPI

Comissão está "mirando" nas lives do presidente Jair Bolsonaro


Senador Omar Aziz Foto: Agência Senado/Edilson Rodrigues

O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), reforçou neste domingo (25), que a comissão quer ouvir representantes do Facebook, Twitter e Google sobre a veiculação do que consideram conteúdo falso ou contrário às evidências científicas em meio à pandemia do novo coronavírus.

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– É depoimento, por permitir que se fizesse propaganda de medicação dentro desses aplicativos, sem comprovação científica. Fake news de medicação – afirmou Aziz.

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As convocações foram aprovadas no fim de junho e a data das oitivas ainda será resolvida, segundo o presidente da CPI. O grupo majoritário da comissão que reúne senadores independentes e de oposição ao governo, o ‘G7’ se reuniu neste domingo para decidir a pauta da comissão no retorno aos trabalhos, após o recesso parlamentar, disse Aziz.

No Twitter, o senador classificou como importante a investigação em torno da disseminação de notícias falsas na internet e que, no âmbito da CPI, o problema deve ser enfrentado com a colaboração dos representantes do YouTube (que pertence ao Google), Facebook e Twitter.

– É importante investigar a disseminação de notícias falsas na internet. No âmbito da CPI da Pandemia, também enfrentamos este problema e os representantes do YouTube, Facebook e Twitter podem contribuir sim – afirmou o senador.

A convocação das plataformas, em junho, foi decidida pelos senadores como forma de enquadrar a postura do presidente Jair Bolsonaro nas redes. Integrantes da CPI criticam as falas do chefe do Planalto durante transmissão nas redes sociais no tocante ao combate ao novo coronavírus.

Uma das linhas de investigação da comissão é a aposta de Bolsonaro no uso da cloroquina para tratar pacientes com Covid-19.

*AE

Política : POPULAR
Enviado por alexandre em 26/07/2021 09:27:30


Bolsonaro "Se Eu perder o apoio popular acabou"

Alvo de pedidos de impeachment, manifestações nas ruas e criticado por autoridades do Legislativo e Judiciário pelas ameaças às eleições de 2022, o presidente Jair Bolsonaro disse ontem que, se ele perder o apoio popular, "acabou". A frase foi dita em frente ao Palácio do Alvorada, residência oficial do presidente em Brasília, enquanto o mandatário conversava com populares sobre a relação que mantém com seus apoiadores. "Se eu perder o apoio popular, acabou", afirmou.

Na manhã de ontem, Bolsonaro havia feito um passeio de moto por regiões próximas ao centro da capital federal. Enquanto o presidente circulava por Brasília e falava com apoiadores, manifestações em diversas cidades pelo Brasil pediam pelo seu impeachment, registrando uma nova rodada de protestos contra o governo Bolsonaro. Segundo os organizadores, foram marcados mais de 400 atos, que ganharam o nome de #24JContraBolsonaro, em todos os Estados do País.

Com a administração federal na mira da CPI da Covid do Senado, Bolsonaro tem registrado quedas sucessivas no nível de popularidade. Pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) em parceria com o Instituto MDA, e divulgada no início de julho, por exemplo, mostrou que a avaliação positiva do governo, quando o entrevistado diz considerar a gestão ótima ou boa, caiu de 33%, em fevereiro de 2020, para 27,7% em julho deste ano. A queda levou a aprovação para o pior patamar desde o início da atual gestão, em janeiro de 2019.

Segundo o último Datafolha, 51% avaliam o governo como ruim ou péssimo, 6 pontos porcentuais a mais do que o último levantamento, em maio. Aqueles que veem a gestão como regular somam 24% da população, 6 pontos a menos do que há dois meses. Já os que avaliam como bom ou ótimo são 24%, índice estável desde o levantamento passado. A pesquisa mostra ainda que 59% da população não votaria no atual chefe do Executivo. Esse índice era de 54% no levantamento anterior, de maio.

*Com informações do Estadão


Ninguém votará no papel

Voltei, ontem, de um giro ao Interior impressionado com a falta de conhecimento da população em relação à polêmica do voto impresso proposto para as eleições de 2022, como deseja o presidente Bolsonaro na forma, também, como tramita no Congresso uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) da deputada Bia Kicis (PSL-DF).  

Assustou-me, especialmente, gente esclarecida achar que o voto impresso é regredir ao passado, votando em cédula de papel. Não tem nada disso, nem poderia. O que se debate hoje não é o retorno do voto em cédulas, mas a adoção de um comprovante em papel do voto dado na urna eletrônica. O comprovante não passaria pelas mãos do eleitor e serviria para uma auditoria dos resultados da urna eletrônica —ou seja, conferir se os votos dados pelos eleitores são iguais ao resultado computado pelas urnas.

A urna eletrônica será usada pelo eleitor do mesmo jeito. O que muda é a adição de um mecanismo complementar. A ideia passa pela instalação de impressoras acopladas à urna eletrônica, com um recipiente lacrado e transparente onde esses votos seriam armazenados. A proposta não prevê que o eleitor possa levar com ele um comprovante do voto. No procedimento, o votante poderia observar pela transparência do recipiente se o voto computado pela urna eletrônica corresponderia ao que foi digitado por ele no equipamento.

Defensores da medida argumentam que a auditoria do voto eletrônico, como é feita hoje, exige um conhecimento técnico especializado, o que exclui a maior parte da população desse processo. Essa proposta tem o nome de VVPAT, sigla em inglês para comprovante de votação verificado pelo eleitor. A ideia funciona da seguinte forma: o eleitor vota na urna eletrônica, e sua escolha é registrada também em papel por uma impressora acoplada e protegida por um acrílico —assim, ninguém tem contato físico com a cédula.

O eleitor verifica se o registro corresponde à sua vontade e confirma o voto. O papel é então despejado automaticamente em uma urna indevassável, o que resulta em dois registros do voto: o eletrônico e o impresso. No caso de contestação sobre o resultado das eleições e uma eventual recontagem de votos, isso pode ser feito tanto por técnicos, quanto pela sociedade civil.

Referenciais no Exterior - O voto impresso já é adotado por alguns países, como Índia, Argentina e Venezuela, que implementam o recurso de forma gradual. Alguns especialistas defendem que, em vez de trocar todas as urnas do País, isso seja feito apenas em um grupo de seções randomizadas, de forma a ter uma amostra auditável em papel dos votos. "Não é ruim ter a possibilidade de fazer auditoria em papel. O que não quer dizer que voto tem que ser em papel em todas as urnas. O governo pode aleatorizar em seções eleitorais urnas que imprimem o voto e auditar essas urnas. Se houver fraude, seria possível identificar a partir disso", explica a cientista política Lara Mesquita, pesquisadora do Centro de Política e Economia do Setor Público da Fundação Getúlio Vargas.

Sem provas - Autora da PEC do voto impresso, a deputada Bia Kicis diz que não pode provar que a eleição presidencial de 2018 foi fraudada. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) declarou, por mais de uma vez, que houve fraude no pleito que o elegeu, mas não apresentou provas. “Eu não vou entrar nesta seara. Sabe por quê? Porque eu não vou falar uma coisa que eu não possa provar. Eu não posso provar que teve fraude. Sabe por quê? Porque o sistema não é auditável”, disse, ontem, em entrevista à Folha de São Paulo.

PP não garante legenda – Depois do presidente Jair Bolsonaro escolher o senador Ciro Nogueira (PP-PI) para a Casa Civil, as negociações para que concorra à reeleição em 2022 pelo PP (Progressistas) se intensificaram. Contudo, não há consenso na sigla. Segundo a Folha de S. Paulo, o PP também articula a filiação de dois ministros. Possíveis intervenções de Bolsonaro preocupam líderes do partido, especialmente do Nordeste. “Estou tentando um partido que eu possa chamar de meu e possa, realmente, se for disputar a Presidência, ter o domínio do partido. Está difícil, quase impossível “, disse Bolsonaro, na última sexta-feira.

O espanta turista - O novo ataque de tubarão a um banhista, ontem, em Piedade, deve ter dado uma forte contribuição para afugentar turistas que antes planejavam conhecer as praias pernambucanas. A notícia foi destaque em todos os portais do País e até no exterior por uma razão muito simples: se deu após a morte de outro banhista, também em Jaboatão, num intervalo de apenas uma semana. A Bahia e o Ceará, rivais no turismo nordestino, mandam agradecer.

Distritão avança – Ex-líder do PSB na Câmara Federal, o deputado Tadeu Alencar acha mais provável que o Congresso aprove, na proposta da reforma política em discussão, a adoção do distritão na eleição proporcional, o que, na prática, se configura a verdade eleitoral, ou seja, passariam a ser eleitos os mais votados, independente de siglas ou alianças. “O problema reside na resistência dos pequenos partidos”, diz, adiantando que a proposta está mais amadurecida do que mesmo a federação de partidos, já na pauta de votação em regime de urgência.

CURTAS


Perguntar não ofende: E o fundão eleitoral de quase R$ 6 bilhões? Tem algo mais imoral?

Política : O DONO
Enviado por alexandre em 24/07/2021 01:58:37

PP teme que Bolsonaro queira mandar no partido caso se filie para disputar 2022

A possibilidade de o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) retornar ao Progressistas (PP) para disputar uma possível reeleição em 2022 provoca desconfianças em lideranças da sigla. Ouvidos de forma reservada pela CNN, parlamentares pontuam que o líder do Executivo tem demonstrado intenção de controlar as siglas com as quais tem negociado aderir.

A conduta de Bolsonaro já rachou o partido pelo qual ele se elegeu, o PSL, e o Patriota, ao qual tentou se filiar. No entanto, o PP é conhecido por desprezar dogmas e ter um grande alinhamento entre os seus integrantes, até na discrição.

De uma dezena de políticos ouvidos pela CNN, apenas um se dispôs a falar, o senador Esperidião Amin (PP-SC). Ele torce pela junção do presidente à sigla, apesar de considerar cedo para a relação evoluir. 

"Ninguém se perde no caminho de volta para casa", diz, fazendo menção à filiação passada de Bolsonaro à legenda. 

"Quanto ao momento de uma escolha de um partido, especialmente de um importante como o Progressistas, creio que isso deve ser bem medido e avaliado, em função das possíveis repercussões com outros partidos da base de apoio."

Aliados do PP

Além de estar alinhado ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), Bolsonaro confirmou que o presidente nacional do PP, o senador Ciro Nogueira (PI), será nomeado ministro-chefe da Casa Civil.

O presidente da República também admitiu nesta sexta-feira (23) que o Progressistas é uma possibilidade de filiação para uma provável disputa das eleições presidenciais de 2022. Porém, ele não chegou a confirmar que participará da corrida eleitoral.

"Tentei e estou tentando um partido que eu possa chamar de meu. E se for disputar a presidência, [é preciso] ter o domínio do partido e está difícil, quase impossível. Então o PP passa a ser uma possibilidade de filiação nossa", disse em entrevista à rádio 92.1 FM, do Mato Grosso do Sul.

Presidente Jair Bolsonaro
Presidente Jair Bolsonaro em Jucurutu (RN)
Foto: Marcos Corrêa/PR

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