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Política : VERGONHA
Enviado por alexandre em 04/08/2021 09:13:24

Livros comunistas são armazenados em uma sala na Fundação Palmares

O presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo, divulgou no Twitter a criação de um “Acervo da Vergonha” dentro da Fundação Palmares.

A sala é identificada por um papel colado na porta com o símbolo do comunismo (foice e martelo), dentro de uma estrela vermelha, e é destinada ao armazenamento de livros com viés ideológico de esquerda.

Acervo da Vergonha Fundação Palmares
Fotos foram publicadas por Sérgio Camargo no Twitter Foto: Reprodução

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Na rede social, Camargo chamou as obras de “imprestáveis” e ironizou dizendo que o acervo está recebendo um tratamento “VIP”.

E, em referência ao incêndio na estátua do bandeirante Borba Gato, o jornalista afirmou que não queima livros nem estátuas porque é civilizado.

Sala é identificada por um papel na porta com o símbolo do comunismo Foto: Reprodução

Política : LEGÍTIMA
Enviado por alexandre em 04/08/2021 09:00:17

Voto auditável é preocupação legítima , diz ministro do STF Kassio Nunes Marques
O Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Kassio Nunes Marques, divulgou na noite de segunda-feira (2), uma nota na qual defende o voto impresso auditável como “uma preocupação legítima do povo brasileiro”.

– O Ministro Nunes Marques reconhece que o debate acerca do voto impresso auditável se insere no contexto nacional como uma preocupação legítima do povo brasileiro e que Sua Excelência, na condição de Juiz, respeitará a expressão da vontade popular a ser externada pelo Congresso Nacional, foro adequado para tais debates, seja mantendo ou alterando a sistemática de votação e apuração de votos, nos termos da Constituição – diz a nota assinada pelo ministro.

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O posicionamento se opõe à nota conjunta publicada também na segunda-feira pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, e mais 18 ex-presidentes da instituição.

No documento, os magistrados classificaram o voto impresso auditável, amplamente defendido pelo presidente Jair Bolsonaro e por aliados do governo, como um mecanismo inadequado para garantir a segurança das eleições. Nunes Marques esclareceu não ter sido consultado sobre a nota conjunta.

– Em atenção a questionamentos, o ministro Nunes Marques esclarece, a respeito da nota pública do Tribunal Superior Eleitoral, o seguinte: o ministro Nunes Marques não foi consultado previamente em nenhum momento a fim de que pudesse concordar, ou não, com o teor da nota publicada pelo TSE, esclarecendo, por oportuno, que não compõe e ainda não chegou a compor essa Corte Superior – afirma a nota.

Política : EMPREGOS
Enviado por alexandre em 04/08/2021 08:57:08

Bolsonaro fala sobre as medidas para geração de empregos

Nesta terça-feira (3), em entrevista à TV Asa Branca, do Sergipe, o presidente Jair Bolsonaro falou sobre medidas que serão promovidas pelo governo para a geração de empregos no Brasil.

Bolsonaro abordou o assunto falando sobre a média de criação de vagas no país este ano.

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– Apesar da pandemia de 2020, que segue em 20221, terminamos o ano passado com mais empregos do que terminamos [em] 2019. E, no corrente ano, a média de criação de empregos mensal tem ultrapassado 200 mil. Isso, em grande parte, [é devido] a vários fatores, como a criação de programas, como a manutenção de empregos e o Pronampe – lembrou.

O presidente então ressaltou que o governo não gera empregos, e sim que estimula a criação de vagas.

– Também no ano passado criamos a lei da liberdade econômica, que estimula muito o emprego […] Porque o governo federal não cria empregos, o governo federal dá meios para que o empreendedor crie empregos. Esse é o nosso trabalho – apontou.

O presidente ainda lembrou sobre a redução de normas regulamentadoras para a geração de empregos.

– Essas normas, na casa de 6 mil, reduzimos drasticamente […] O pessoal passou a poder produzir mais coisas sem a preocupação enorme de ser multado por qualquer motivo. Isso desestimulava o emprego. Esse é o [objetivo do] nosso governo: desregulamentar, simplificar as coisas e tirar o Estado do cangote do trabalhador – concluiu.

Política : BATEU FIRME
Enviado por alexandre em 03/08/2021 09:17:09

Militares lançam dura nota contra TSE

‘Suspeita de que há algo a esconder’

Cúpulas do Clubes Militares saíram em defesa do voto impresso auditável


O Clube Militar, o Clube Naval e o Clube da Aeronáutica reagiram, nesta segunda-feira (2), em defesa da adoção do voto impresso e auditável, pauta reivindicada pelo presidente Jair Bolsonaro. Em dura nota, a cúpula da reserva das Forças Armadas reproduziu os argumentos usados pelo governo, além de colocar em dúvida a lisura dos membro do TSE.

– Auditagem das urnas não pode ser enxergada a olho nu. Trata-se, de uma inescrutável caixa preta. A inviolabilidade das urnas eletrônicas, atestada pela própria equipe técnica do TSE, não pode ser um dogma. O TSE bloqueia sistematicamente propostas de teste do sistema solicitados por equipes externas, o que pode levar à suspeita de que tem algo a esconder – diz um trecho do comunicado.

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Em outro ponto, os militares argumentam que, mesmo as instituições mais seguras, como a Nasa, também estão vulneráveis a ataques externos.

– Sistemas digitais da NASA, do Pentágono, de partidos políticos americanos e de grandes empresas privadas, mesmo protegidos por sistemas de segurança (CyberSecurity) up to date, já foram invadidos. Hackers, por ideologia e/ou interesses financeiros, são gênios do mal e estão sempre um passo à frente em termos de avanço tecnológico. Diante destas inquestionáveis evidências, seriam as urnas eletrônicas brasileiras realmente inexpugnáveis? – questionou.

A nota ainda traz um questionamento sobre a “aceitação passiva” do atual modo de contagem de votos.

– O TSE, administrador-mor do sistema, prega a dependência absoluta do software, ao afirmar que um aumento da interferência humana ocasionaria erros que abririam brechas para a judicialização do processo eleitoral. Obviamente, nenhum sistema está totalmente a salvo da maldade dos homens. Mas seria a aceitação passiva dos resultados da urna eletrônica mais aconselhável, a fim de evitar questionamentos válidos, no melhor estilo “Cale-se, eu sei o que é melhor para você”? Eis a verdadeira ditadura – acusa o comunicado.

LEIA A NOTA NA ÍNTEGRA
Rio de Janeiro, 02 de Agosto de 2021

Clube Naval, Militar e de Aeronáutica

A confiabilidade e a transparência de um processo eleitoral constituem requisitos básicos para uma democracia saudável, e suscitaram o debate sobre a implementação da urna eletrônica com voto impresso auditável, em análise pelo Congresso Nacional, provocado pela PEC 135/2019.

As Urnas Eletrônicas (DRE – Direct Recording Electronic Voting Machines) de 1ª Geração foram implantadas em 1996. De 2006 a 2012, Holanda, Alemanha, EUA, Canadá, Rússia, Bélgica, Argentina, México e Paraguai abandonaram-nas. Em 2014, India e Equador adotaram modelos mais avançados. Embora já exista a Urna E de 3ª Geração, o Brasil insiste em utilizar as superadas Urnas E de 1ª Geração.

A auditagem das urnas não pode ser enxergada a olho nu. Trata-se, de uma inescrutável caixa preta. A inviolabilidade das urnas eletrônicas, atestada pela própria equipe técnica do TSE, não pode ser um dogma. O TSE bloqueia sistematicamente propostas de teste do sistema solicitados por equipes externas, o que pode levar à suspeita de que tem algo a esconder. Por que essa exclusiva “segurança em obscuridade”? Por que tal segregação, se todos, indistintamente, têm direito à verdade?

No entendimento do TSE, apoiado na letra jurídica, o ônus da prova cabe a quem reclama de fraude. Mas pelo fato de todo o processo ser digitalizado, sem a existência de provas visíveis e tangíveis, torna-se impossível atestar uma possível ilicitude. Se não há como apresentar provas materiais, a questão permanece em suspenso, o que favorece os tenazes defensores do sistema. Até quando vai perdurar esse circunlóquio?

Pessoas dotadas de nível mediano de conhecimento sobre sistemas sabem que celulares e computadores são vulneráveis a vírus e invasões. No tocante a Urnas E, o universo de pragas cibernéticas pode compreender, dentre outros malefícios, a clonagem e adulteração de programas, a inclusão de programas maliciosos para desvio de votos de um candidato para outro, a supressão de votos, fraudes na apuração e totalização de votos e pré-inserção de votos nas urnas.

Sistemas digitais da NASA, do Pentágono, de partidos políticos americanos e de grandes empresas privadas, mesmo protegidos por sistemas de segurança (CyberSecurity) up to date, já foram invadidos. Hackers, por ideologia e/ou interesses financeiros, são gênios do mal e estão sempre um passo à frente em termos de avanço tecnológico. Diante destas inquestionáveis evidências, seriam as urnas eletrônicas brasileiras realmente inexpugnáveis?

De acordo com o previsto na PEC 135/2019, mediante a impressão, o eleitor não tocaria o voto, tampouco o levaria consigo, apenas o veria, verificaria se ele de fato corresponde ao candidato que aparece na tela, confirmaria, o papel cairia e permaneceria armazenado dentro de urna lacrada, o que possibilitaria, caso necessário, futuro cotejo e recontagem. Portanto, nada mais falso afirmar que, com a impressão do voto, o eleitor poderia ser pressionado por “benfeitores”, traficantes, milicianos e afins. Pura desinformação.

O TSE, administrador-mor do sistema, prega a dependência absoluta do software, ao afirmar que um aumento da interferência humana ocasionaria erros que abririam brechas para a judicialização do processo eleitoral. Obviamente, nenhum sistema está totalmente a salvo da maldade dos homens. Mas seria a aceitação passiva dos resultados da urna eletrônica mais aconselhável, a fim de evitar questionamentos válidos, no melhor estilo “Cale-se, eu sei o que é melhor para você”? Eis a verdadeira ditadura.

O sistema de urnas eletrônicas com voto impresso auditável, indubitavelmente, acrescenta equipamentos eletrônicos, o que aumenta a probabilidade da ocorrência de problemas sistêmicos, além de gerar necessidades logísticas e de segurança física. Caberia ao TSE ser proativo e estabelecer planos contingentes para que o sistema como um todo possa operar de maneira eficiente. A justificativa de que, em face da pandemia, o gasto de três bilhões de reais com o custo da implementação das urnas eletrônicas com voto impresso auditável seria inadmissível não se sustenta, pois a lisura e a transparência do processo eleitoral – essenciais para uma salutar democracia – não tem preço, seja em que tempo for.

O prazo final para a resolução desse imbróglio, visando as eleições de 2022, será outubro. Esperamos que não seja um outubro vermelho, mas sim verde e amarelo, pelo bem do Brasil.

AE Luiz Fernando Palmer Fonseca

Presidente do Clube Naval

Gen Div Eduardo José Barbosa

Presidente do Clube Militar

Maj Brig-Ar Marco Antonio Carballo Perez

Presidente do Clube de Aeronáutica

O Clube Militar com este texto, encerra uma série de artigos mostrando a necessidade de total transparência no processo eleitoral brasileiro.

A data de hoje é importante, pois antecede a votação de matérias no Congresso Nacional.

Boa sorte, Brasil!

Política : COM O CENTRÃO
Enviado por alexandre em 03/08/2021 09:10:28

Senta na minha cadeira e governa sem o voto do centrão

Presidente defende sua aproximação com o grupo

Presidente Jair Bolsonaro Foto: Marcos Corrêa/PR

Em entrevista à rádio ABC de Novo Hamburgo (RS), nesta segunda-feira (2), o presidente Jair Bolsonaro voltou a defender sua proximidade com o Centrão. O chefe do Executivo tem sido questionado sobre a aliança após a nomeação do senador Ciro Nogueira (PP-PI) para a Casa Civil.

O Centrão é o nome dado a um bloco de partidos de centro e centro-direita com poder para mudar o equilíbrio de forças nas duas Casas, especialmente na Câmara dos Deputados. Ele é, basicamente, um grupo formado por 170 a 220 deputados (segundo as estimativas), que se unem para conseguir maior influência no parlamento e defender, de modo conjunto, seus interesses. Ou seja, obter o apoio desses grupos é amplamente estratégico, o que vem sendo defendido pelo presidente.

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– Olha, senta na minha cadeira aqui e governe sem o voto de mais metade dos parlamentares, que estão aí do dito Centrão. Governe sem eles – disse Bolsonaro.

– Em 90% do que eu quero fazer em Brasília, eu dependo do Parlamento, como, por exemplo, agora eu preciso corrigir o Bolsa Família. A média está em R$ 192. Como eu vou corrigir? Porque a inflação está aí – complementou.

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