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Política : MIOLO DE POTE!
Enviado por alexandre em 01/10/2021 09:29:58

'Quem depois dos 30 continua na esquerda não tem cérebro", dispara Bolsonaro
Cumprindo agenda em Belo Horizonte nesta quinta-feira (30), o presidente Jair Bolsonaro foi xingado de “assassino” por uma mulher contrária ao seu governo, enquanto discursava. O chefe do Executivo afirmou que não ofenderia a mulher, declarando inclusive que não entendeu a fala dela.

– Calma aí, pessoal! Vamos lá. É bom que isso aconteça. Eu não vou ofender essa senhora que proferiu essas palavras aqui que nem deu para entender – disse o presidente.

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Em seguida, Bolsonaro disse que quem continua partidário da esquerda mesmo depois dos 30 anos, “não tem cérebro”.

– Diz o velho ditado: quem até os 30 (anos) não foi de esquerda não tem coração. Quem depois dos 30 continua na esquerda não tem cérebro – declarou.

Em contrapartida, apoiadores presentes gritaram “Queremos Bolsonaro presidente outra vez”.

– Se vocês soubessem da dificuldade disso. Mas obrigado pela confiança – respondeu o presidente.

– Não vim aqui falar de política, mas se, porventura, eu vier candidato no ano que vem, terei o maior prazer de debater com o candidato dessa senhora – completou.

Política : AO GOSTO DO PATRÃO
Enviado por alexandre em 01/10/2021 09:26:58

Pesquisa eleitoral igual a fabricação de salsicha

Por Antonio Lavareda*

1. O que é mais importante agora, a um ano do pleito? Boa parte do público, dos analistas, dos veículos de imprensa e até mesmo dos políticos, ao analisar os resultados das várias pesquisas, pensando na eleição presidencial de 2022, dispensa maior atenção aos números das “intenções de voto” dos candidatos do que às variáveis, aos fatores, capazes de afetá-las e explicá-las. E que, portanto, merecem ser acompanhadas de perto.

2. De olho no triângulo das bermudas. Os modelos preditivos de eleições presidenciais sempre incorporaram (a) a dimensão econômica, o que foi popularizado com a expressão terminativa do consultor James Carville, - “ It’s the economy,stupid!”. Mas nem tudo se resume a ela. Os mais parcimoniosos prognósticos acrescentam (b) a “aprovação geral do governo”. E, nesses tempos extraordinários, é indispensável adicionarmos uma outra, (c) a avaliação do combate à pandemia - o equivalente à apreciação pela sociedade do desempenho dos governos nas guerras e conflitos travados antes ou durante os pleitos. O Vietnã inviabilizou Lyndon Johnson. O Irã foi bola de chumbo para Carter. O Iraque ajudou a reeleger George W. Bush.

3. Entre 2020 e 2022 as eleições acontecem dentro desse triângulo. Em todo o mundo, as eleições nacionais desde o início da crise sanitária foram ou serão definidas a partir dos seus vértices. Saindo-se a contento, os incumbentes navegarão a salvo. Estão reeleitos ou elegerão seus candidatos. Caso contrário, terão sido ou serão sugados por ele. Quem pensar que domingo passado a Alemanha de Merkel escapou à regra, esqueça. Olaf Sholz, líder do vitorioso SPD, não disputou na “oposição”. Ministro das Finanças, ele se apresentou na campanha como verdadeiro sucessor da Chanceler.

4. Para a grande maioria (64%) a economia segue na contramão. Discordam dessa opinião e consideram que ela está “no rumo certo” 27% dos entrevistados. O saldo negativo ficando em -37 pontos. É um intervalo muito grande. Não precisa ser dito que, para o projeto de reeleição, reverter esses números é imprescindível. O governo sabe disso e aposta nos efeitos do programa Auxílio Brasil, prometido para novembro. Mas tem pela frente o desafio das projeções declinantes do PIB, o descontrole da inflação e a elevada taxa de desemprego.

5. Desaprovação ao governo (64%) oscilou, mantendo-se no maior patamar. Em sentido contrário, 30% aprovam a maneira como o presidente governa o país. No mês passado eram 63% versus 29%. O mesmo saldo negativo de -34 pontos.  Esta questão, uma das mais utilizadas internacionalmente, começou a ser formulada, nos EUA, nos anos 30s do século passado, por George Gallup. Com o atual formato (“O (a) Sr. (a) aprova ou desaprova o modo como o presidente XXX vem governando o país?”) tem se mostrado uma excelente medida síntese, captando de forma dicotômica as opiniões e sentimentos públicos sobre os governantes, ajudando a discernir com mais clareza os dois campos - o favorável e o desfavorável. O reflexo disso nas urnas é conhecido. A insuficiente aprovação média de Trump ao longo do mandato (41%) foi decisiva para obstacular a reeleição.

6. Mantém-se elevada (58%) a reprovação na guerra à Covid-19. Os que classificam como ótima ou boa a atuação específica da União no enfrentamento à pandemia somam 22%. Esse julgamento severo é parametrizado pela avaliação positiva dos entes sub nacionais, que continuam se saindo melhor que o Governo Federal aos olhos da opinião pública nesse quesito. 43% avaliam como “ótima” ou “boa” e apenas 22% como “ruim” ou “péssima” a atuação dos governadores, enquanto que os prefeitos obtêm 52% e 14%, respectivamente. Uma outra componente importante dessa equação é a CPI do Senado. Tema que não foi abordado dessa vez.

7. Setembro, politicamente agitado, terminou com intenções de voto em repouso. Uma vez levadas em conta as mudanças na composição das duas listas testadas, bem como as margens de erro, o quadro de preferências captado pela pesquisa praticamente não se alterou em relação ao mês anterior. O ex-presidente Lula segue liderando as intenções de voto na questão espontânea (30%) e nos dois cenários de primeiro turno (42% e 43%), vindo na segunda colocação Jair Bolsonaro - na espontânea (23%); na Lista 1 (25%); na Lista 2 (28%). Na hipótese de segundo turno, Lula venceria Bolsonaro por 50% a 31%, placar semelhante ao de agosto. Os resultados dos demais candidatos também não apresentaram alterações significativas. Ao que parece, somada a repercussão dos três fatos que marcaram setembro (manifestações pró Bolsonaro do dia 7, Carta à Nação do dia 9, e manifestações anti Bolsonaro do dia 12), o saldo líquido resultante parece ter sido próximo a zero no terreno eleitoral. Os ponteiros pouco ou nada se mexeram. Ficando as eventuais sequelas aparentemente reservadas à esfera político institucional.

8. O centro se fragmenta ainda mais, antes de se unir? Nos últimos levantamentos, foram incluídos novos nomes, na condição de representantes do autodenominado “centro democrático”. Há outros que ficaram de fora. Esse aumento do número de postulantes é sintoma de uma avaliação pelos políticos de que teria crescido o espaço para uma “terceira via” competitiva. Pode ser verdade. Mas, paradoxalmente, com a aglomeração, também se torna menos provável um deles sobressair nas pesquisas. E, sem isso, será mais difícil o trabalho posterior de articulação de uma coalizão em torno desse (a) candidato (a).

*Cientista político e presidente do conselho científico do Ipespe



Política : ABRIU A PORTEIRA
Enviado por alexandre em 01/10/2021 09:22:39

Lei permite candidaturas de políticos com contas rejeitadas
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou, hoje, uma lei que permite a candidatura de políticos que tiveram as contas julgadas rejeitadas durante o exercício do mandato. Poderão participar das eleições aqueles que foram condenados a pagamento de multa por contas irregulares sem danos ao erário. Antes, a lei estabelecia que aqueles que tivessem as contas rejeitadas ficariam inelegíveis por oito anos para qualquer cargo, desde que a decisão não tenha mais possibilidade de recurso.

De acordo com a Presidência, a sanção da lei ocorre para evitar punições desproporcionais nos casos em que existe "pequeno potencial ofensivo", visto que se restringe à rejeição de contas em que não houve danos aos cofres públicos ou enriquecimento ilícito.

Bolsonaro em diversas ocasiões já afirmou que as punições e investigações sobre prefeitos de cidades pequenas é exagerada. Em junho deste ano, Bolsonaro disse que a lei da improbidade administrativa, alterada esta semana pelo Congresso Nacional, tornava quase inviável a participação política, sobretudo para prefeitos de cidades pequenas.

“O que visa o projeto também é dar uma flexibilizada nisso aí. Isso não é escancarar as portas da corrupção. Converse com um prefeito de uma cidade pequena. Cidade grande já fica mais fácil de trabalhar porque tem gente para trabalhar do seu lado. Cidade pequena não tem condições. Tem prefeito que fica até 20 anos até que prescreva respondendo processo por improbidade”, afirmou.

Ontem, o Senado Federal aprovou as mudanças que diminuem o alcance da improbidade administrativa. A mudança na legislação agora determina que só poderão ser imputados quando existir comprovação de que houve intenção de causar dano aos cofres públicos.

O partido de Bolsonaro – O PTB realizou uma reunião virtual para debater a possível filiação do presidente Jair Bolsonaro à sigla. Ficou decidido que será redigido um documento com a assinatura de todos os presidentes estaduais para incentivar a ida do chefe do Executivo ao partido, segundo comunicado. A conferência foi convocada pela presidente em exercício do PTB, Graciela Nienov. No encontro, ela relatou ao grupo a conversa que teve com Bolsonaro sobre a filiação e reiterou que o partido está preparado para recebê-lo. Bolsonaro vira trabalhista, mas o comando da legenda continua nas mãos de Roberto Jefferson.

MDB com Lula – O ex-senador Eunício Oliveira (MDB-CE) receberá o ex-presidente Lula (PT) em um jantar em sua casa na próxima quarta-feira, em Brasília. O ex-presidente é aliado de Eunício. O jantar deve contar também com a presença do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e do ex-presidente José Sarney (MDB). O senador e relator da CPI da Covid, Renan Calheiros (MDB-AL), estava na lista de convidados, mas recusou o convite, alegando que só aceitaria participar de encontros políticos depois da segunda quinzena de outubro, data da entrega do relatório final da CPI no Senado.

O que o ministro do Turismo foi fazer em Dubai

Radar Online

O ministro do Turismo, Gilson Machado, desembarcou, hoje, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, para acompanhar a participação brasileira nos primeiros dias da Expo Dubai. Trata-se do maior evento mundial pós-pandemia de Covid-19.

Machado viajou com a missão de apresentar o potencial do turismo brasileiro, em especial o de natureza, com destinos como a Amazônia. Ele vai acompanhar o vice-presidente Hamilton Mourão.

O representante do governo Bolsonaro vai focar ainda nas concessões de parques nacionais e patrimônios históricos nacionais e na busca pelo apoio para que a instalação do primeiro escritório da Organização Mundial do Turismo nas Américas ocorra no Brasil.

Quando chegou a Dubai, Machado publicou uma foto aérea das famosas ilhas artificiais em formato de palmeira e comentou, nas redes sociais: “Obra de arte feita pelo homem. Será que conseguimos chegar a esse patamar de licenciamentos no Brasil? Isso é agressão ao meio ambiente ou arte com agregação de fauna marinha?”.

Política : TERÃO ACESSO
Enviado por alexandre em 30/09/2021 09:27:57

Bolsonaro e PT vão ter acesso a provas do inquérito de fake news

O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, Luis Felipe Salomão, autorizou que o presidente Jair Bolsonaro e o Partido dos Trabalhadores (PT) tenham acesso às provas obtidas a partir do compartilhamento do inquérito das fake news e dos atos antidemocráticos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Os documentos foram incluídos nos autos das ações de cassação da chapa Bolsonaro/Mourão no dia 16 de setembro, mais de um mês depois de terem sido solicitados por Salomão à Suprema Corte.

O despacho foi assinado pelo ministro Salomão nesta terça-feira (28), como parte da etapa de conclusão das ações para que sejam levadas a julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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Segundo interlocutores dos magistrados na Corte, a expectativa é de que as investigações sejam concluídas nos próximos dias, para que o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, possa definir o dia da análise das provas. O desejo de alguns integrantes do tribunal é de que as ações sejam julgadas antes de Salomão deixar a Corregedoria-Geral, órgão responsável pela apuração.

A decisão de Salomão não permitirá que o presidente Jair Bolsonaro, alvo do inquérito das fake news no STF, tenha acesso à íntegra das provas. A proposta da Corregedoria-Geral do TSE ao contatar o ministro Alexandre de Moraes foi garantir que ele compartilhasse somente os documentos de interesse da investigação, ou seja, aqueles que dizem respeito ao ano eleitoral de 2018. Dessa forma, o restante do material seguirá preservado sob sigilo.

As Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes) miram a cassação da chapa Bolsonaro/Mourão a partir de apurações sobre a suposta contratação de serviço de disparo de mensagens em massa nas redes sociais durante a campanha presidencial de 2018, com o intuito de manipular o resultado das eleições por meio de notícias falsas.

Em conversa reservada com o Estadão, um ministro do TSE disse ser necessário julgar o caso ainda esse ano para não deixar que os processos percam força no ano eleitoral.

Além de Bolsonaro e do PT, também terão acesso aos documentos dos inquéritos do STF o vice-presidente Hamilton Mourão e os partidos PCdoB e Pros, que integraram em 2018 a coligação presidencial O Povo Feliz de Novo, encabeçada pelo petista Fernando Haddad.

No despacho, Salomão frisou que as partes devem respeitar o sigilo dos dados, pois, caso sejam divulgadas informações sem justa causa, os responsáveis poderão sofrer responsabilização criminal.

O presidente Bolsonaro é investigado no Supremo por expor na internet informações de um inquérito sigiloso da Polícia Federal (PF) sobre a invasão do sistema do TSE por hackers na reta final da eleição de 2018. O tribunal afirma que o ataque não interferiu no resultado das eleições.

Ainda na decisão, o ministro Salomão autorizou que o Ministério Público Federal (MPF) e as partes envolvidas na ação apresentem os argumentos finais no processo com prazo duplicado por conta da quantidade de documentos a serem analisados.

*AE

Política : UNIÃO BRASIL
Enviado por alexandre em 30/09/2021 09:16:27

Marcos Rogério será o comandante estadual do novo partido em Rondônia

O senador Marcos Rogério confirmou na tarde desta quarta-feira o nome e número do novo partido que será criado a partir da fusão DEM-PSL: União Brasil, número 44. A poderosa sigla nasce robusta em Rondônia. Terá em seus quadros os prefeitos de Alto Alegre dos Parecis, Alto Paraíso, Cacaulândia, Chupinguaia, Cujubim, Machadinho do Oeste, Nova Mamoré e Ouro Preto do Oeste; o deputado estadual Adelino Follador (Ariquemes) e, em breve, o deputado estadual Laerte Gomes (Alvorada do Oeste); e o próprio Marcos Rogério no comando da legenda.

Nas eleições municipais, o senador distribuiu o fundo de campanha dos Democratas de forma equânime entre os aliados, respeitando o colégio eleitoral em disputa. Esteve ao lado do prefeito Hildon Chaves na reeleição em Porto Velho, transformando o Democratas em um partido forte para as eleições de 2022. Nada mais apropriado o parlamentar assumir a liderança do União Brasil e discutir os interesses regionais no Estado.

Quanto ao PSL, o ex-partido do presidente Bolsonaro está rachado desde a vitória do governador Marcos Rocha. Ele não atendeu o pedido dos companheiros e preferiu abandonar o PSL, transformando o deputado estadual Eyder Brasil, o pecuarista Jaime Bagatolli e o deputado federal Coronel Crisóstomo em adversários políticos. Na véspera do processo eleitoral, Marcos Rocha não quis ficar na mão de raposas e preferiu retornar ao PSL com as bençãos de Eyder Brasil. Mas o estrago já está feito. O PSL não elegeu um único prefeito em Rondônia.

Fusão entre DEM e PSL resultará no partido “União Brasil”

Número adotado nas urnas será o 44


acm neto e luciano bivar
Presidentes do DEM e PSL, ACM Neto e Luciano Bivar, respectivamente Foto: Colagem Pleno News

O novo partido que resultará da fusão do DEM com o PSL deve se chamar União Brasil e aparecer nas urnas com o número 44. As marcas foram definidas nesta quarta-feira (29), em reunião com dirigentes das duas legendas. O encontro teve a participação dos presidentes do DEM, ACM Neto, do PSL, Luciano Bivar, do vice-presidente do PSL, Antonio Rueda, e do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM).

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O líder do DEM na Câmara, Efraim Filho (PB), disse que a escolha atende à ideia de não aproveitar o 17 do PSL, que foi usado na última campanha presidencial por Jair Bolsonaro, e nem o 25 do DEM. Para ajudar na decisão desses detalhes, os articuladores da fusão contrataram, na semana passada, uma pesquisa.

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– A premissa era de nome novo e número novo. Foram os melhores avaliados na pesquisa qualitativa – disse.

A nova legenda será presidida por Bivar e terá ACM Neto na secretaria-geral. As executivas nacionais dos dois partidos já aprovaram a fusão e convocaram para o dia 6 de outubro uma reunião conjunta dos diretórios nacionais das duas legendas, quando serão decididos o estatuto e o programa do novo partido. De acordo com nota do PSL, na ocasião “também será eleita a Comissão Executiva Nacional Instituidora, órgão nacional que promoverá o registro do novo partido”.

A União Brasil, se concretizada a fusão, terá as maiores fatias dos fundos eleitoral e partidário e o maior tempo de rádio e televisão para a eleição de 2022. Reunirá também a maior bancada da Câmara, com 81 deputados, com força para definir os rumos dos projetos da Casa, além de quatro governadores e sete senadores.

PRÉ-CANDIDATOS
O plano é ter candidatura própria a presidente da República. Atualmente são três pré-candidatos: o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e o apresentador José Luiz Datena (PSL). Pacheco também mantém negociações para se filiar ao PSD. No entanto, os articuladores da fusão pretendem liberar seus filiados para apoiarem outros candidatos, como a reeleição do presidente Jair Bolsonaro.

Apesar de não estar na base do governo, hoje o DEM tem entre seus quadros os ministros de Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previdência) e Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento). Ambos votaram pela fusão na reunião da executiva.

*AE

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