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Política : PULAR DENTRO
Enviado por alexandre em 09/11/2021 15:15:27

'O Exército poderia pular dentro do TSE", afirma Bolsonaro

Presidente declarou que as Forças Armadas vão acompanhar todo o processo eleitoral

Presidente Jair Bolsonaro Foto: PR/Alan Santos

O presidente Jair Bolsonaro comentou, na manhã desta terça-feira (9), sobre a mudança de seu posicionamento a respeito da credibilidade das eleições de 2022.

Na sexta-feira (5), em um discurso na cidade de Ponta Grossa, no Paraná, o presidente havia afirmado que passou a acreditar na urna eletrônica após a confirmação de que as Forças Armadas acompanharão o processo eleitoral.

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– O Exército poderia pular dentro do TSE para resolver esse assunto [indícios de fraudes nas eleições], mas Barroso baixou portaria convidando as Forças Armadas, e nós aceitamos – disse o líder, nesta terça, em entrevista ao site Jornal da Cidade Online.

Em setembro, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, criou a Comissão de Transparência das Eleições (CTE) e o Observatório da Transparência das Eleições (OTE). O objetivo dos dois órgãos é “ampliar a transparência e a segurança de todas as etapas de preparação e realização das eleições”.

A comissão criada por Barroso é formada por representantes do Congresso Nacional, do Tribunal de Contas da União (TCU), da Polícia Federal e das Forças Armadas, como citado pelo chefe do Executivo. De acordo com Bolsonaro, os militares vão participar de todo o processo eleitoral.

– Conversando com ministro e comandantes das Forças, aceitamos convite para participar de todas as etapas das eleições, desde a abertura do código-fonte até a sala secreta. Assim sendo, pode confiar no sistema eleitoral. Dificilmente vai ter uma fraude nele. Repito: as Forças Armadas participarão de todos os processos por ocasião das eleições do ano que vem – completou.

Política : SEM REDUÇÃO
Enviado por alexandre em 09/11/2021 10:20:00

Novas regras para venda de gasolina não deve reduzir preços nas bombas

A escalara de preços dos combustíveis corrói o orçamento do consumidor, pressiona a inflação e afeta a imagem do presidente Jair Bolsonaro, que afirma não ter culpa dos aumentos nas bombas.

 

Nesse contexto, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicou na segunda-feira uma resolução que altera as regras de comercialização de combustíveis.

 

Uma das principais medidas é a que permite o delivery de gasolina e diesel. A medida é parte da estratégia do governo para reduzir preços, mas, para especialistas, terá alcance bastante limitado em um cenário de aumento da cotação do petróleo e avanço do dólar, variáveis que afetam os preços de gasolina e diesel.

 

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Risco de sonegação


Hoje, o valor mostrado na bomba tem três casas decimais. A partir de agora, serão apenas duas. Os postos têm 180 dias depois de publicada a resolução para fazer a mudança.

 

Além disso, a ANP permitiu que a atividade de delivery seja exercida a partir de autorização específica da agência, que neste momento restringe a entrega ao etanol hidratado e à gasolina C.

 

A entrega deve ser feita até os limites do município onde está o revendedor varejista autorizado pela agência. Além disso, um único posto poderá vender diferentes marcas de gasolina e etanol, desde que o nome seja identificado de forma clara .

 

— O objetivo é modernizar e aprimorar a revenda — afirmou Raphael Moura, diretor-geral da ANP. — O delivery será feito por veículos específicos, pois serão monitorados e fiscalizados pela ANP.

 

Décio Oddone, ex-diretor-geral da agência, diz que iniciativas para promover concorrência são favoráveis, mas o impacto pode ser limitado:

 

— As mudanças podem ter impacto geral? Talvez não. Essa maior concorrência pode ser limitada a um posto perto de uma usina ou um posto que venda via delivery em determinada região, mas é importante ter concorrência.

 

Marcus D’Elia, sócio da Leggio consultoria, diz que a fiscalização será o maior desafio:

 

— A dificuldade é o poder de fiscalização para proteger o consumidor. E há questões operacionais. Nos postos, será preciso ter tanques diferentes para as marcas.

 

Atividade é arriscada


Paulo Miranda Soares, presidente da Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), afirma que não haverá redução de preço para o consumidor. Hoje, os postos sem bandeira já têm cerca de metade de participação de mercado:

 

— Os postos têm contratos com as distribuidoras. Ninguém vai quebrar contrato. A ANP tem 65 fiscais para o Brasil todo. Como vai fiscalizar um serviço que demanda cuidados ambientais, de segurança e de transporte? Isso vai resultar em sonegação fiscal e roubo de combustíveis.

 

Especialistas ponderam que há riscos na entrega.

 

— Isso vai criar mais discussão do que eficiência. Qualquer transporte de combustível tem inflamabilidade alta — avaliou Silvio Montes, professor de Comércio Exterior e Logística do Ibmec-RJ.

 

 

O programa vinha sendo estudado desde 2018, após a greve dos caminhoneiros e passou por um projeto-piloto. Segundo a ANP, toda a entrega será acompanhada em tempo real, georreferenciada e será feita de forma segura.

 

Fonte: Extra


Gás de cozinha chega a R$ 140 e gasolina comum a R$ 7,99, diz ANP

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Foto: Reprodução

Um levantamento da Agência Nacional do Petróleo (ANP), realizado entre 31 de outubro a 6 de novembro, mostrou que o gás de cozinha chegou a R$ 140 no Brasil. A gasolina comum também encosta em números astronômicos: R$ 7,99.

 

O gás de cozinha mais caro foi encontrado no Mato Grosso, onde o preço mínimo foi de R$ 100.

 

O Rio Grande do Sul é o estado com a gasolina com maior preço. Já o menor valor encontrado no estado foi de R$ 5,76.

 

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Gasolina mais cara do Centro-Oeste

 

No Centro-Oeste, o Distrito Federal é o lugar com maior preço da gasolina comum na região, ficando em R$ 7,49. O menor preço encontrado foi em Mato Grosso: R$ 6,12.

 

 

Por outro lado, a capital federal tem o menor preço de gás de cozinha da região. O preço máximo do insumo no DF é de R$ 100, o mínimo em R$ 94.

 

Fonte: Correio Braziliense

Política : AGORA VAI!
Enviado por alexandre em 09/11/2021 09:39:14

Bolsonaro com um pé no PL

Com Bolsonaro no PL, PP quer vice na chapa











Após o presidente Jair Bolsonaro decidir ingressar no PL de Valdemar Costa Neto, o Progressistas conta com um vice na chapa do presidente na eleição de 2022. As informações são do blog da Andréia Sadi.

O plano já havia sido adiantado pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira. Na entrevista à Globo News, Ciro disse que, se Bolsonaro se filiasse ao PL, seria “natural” a vice na chapa do presidente em 2022 ser ocupada pelo PP ou pelo Republicanos.

Como Bolsonaro decidiu se filiar ao PL, ministros do governo afirmaram, hoje, que a vice de Bolsonaro – hoje ocupada por Hamilton Mourão – pode ser do PP.

E mais: a defesa desse grupo de assessores é de que seja um nome filiado ao Progressistas que seja do Nordeste ou de Minas Gerais, para agregar mais votos ao presidente.


Presidente do PL confirma filiação de Bolsonaro












O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) bateu o martelo: decidiu se filiar ao Partido Liberal (PL). A informação foi confirmada por auxiliares do chefe do Executivo federal e pelo presidente da sigla, Valdemar Costa Neto.

De acordo com Costa Neto, Bolsonaro conversou com o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI). Embora também almejasse a filiação do mandatário da República no seu partido, o titular da pasta federal entendeu a decisão do presidente. A data da cerimônia ainda está em discussão, mas o PL trabalha para que a formalização ocorra na próxima semana, em 22 de novembro, mesmo número da sigla.

Na semana passada, Bolsonaro mencionou negociações com o PP e o PL para decidir com quem seria o “casamento”. “Não penso em política, senão, não trabalho. Começo a agradar um e outro, e não trabalho. Eu tenho que ter um partido de qualquer maneira. Eu não sei se vou disputar a reeleição ou não. Estou me decidindo ainda. Hoje em dia, está mais para PP ou PL”, analisou.

Na ocasião, o chefe do Executivo federal admitiu estar atrasado na decisão. Ele está há dois anos sem se filiar a agremiações políticas. “Mas escolha do partido é igual casamento: mesmo escolhendo, tem problema. Imagina se a gente fizer de atropelo”, justificou.


Bolsonaro avisa que vai se filiar ao PL













Numa conversa telefônica hoje, o presidente Jair Bolsonaro confirmou ao presidente do PL, o ex-deputado Valdemar Costa Neto, a decisão de se filiar ao partido para disputar a reeleição em 2022. Antes de decidir pelo PL, Bolsonaro também conversou com o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, presidente licenciado do PP. As informações são do blog do Camarotti.

Para Costa Neto, Bolsonaro disse que Ciro Nogueira entendeu os argumentos para a filiação ao PL. Antes, havia negociação para Bolsonaro se filiar com seu grupo político ao PP.

Pesou favoravelmente ao PL a maior liberdade para escolha de candidatos majoritários nos estados, especialmente para aqueles que devem disputar uma vaga de senador. No PP, havia resistência à filiação de Bolsonaro em alguns estados do Nordeste, como Bahia, Pernambuco e Paraíba.

Pela negociação em curso, o PP deve escolher o candidato a vice na chapa de Bolsonaro. E o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), terá apoio para disputar a reeleição para o comando da Casa.

A expectativa é que cerca de 15 deputados federais bolsonaristas acompanhem o presidente. Atualmente, esses deputados estão filiados ao antigo PSL – que se fundiu com o DEM para criar o União Brasil.

Há dois anos sem partido, Bolsonaro faz um movimento de casamento definitivo com o Centrão. A intenção é fazer um palanque em 2022 que inclua também o Republicanos.

Em 2018, Bolsonaro fez campanha criticando o que chamava de “velha política” e “toma-lá-dá-cá”.

Política : INTERFERÊNCIA NÃO
Enviado por alexandre em 08/11/2021 15:04:36

Artur Lira critica interferência indevida do STF no Congresso

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), criticou a decisão da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), de suspender o pagamento das emendas de relator do Orçamento de 2021. Em entrevista ao G1, o parlamentar classificou como “interferência indevida” do Judiciário no Congresso Nacional.

– Eu avalio a decisão da ministra Rosa Weber como uma interferência indevida em questões internas do Congresso Nacional – declarou.

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Lira informou que se encontrará com o presidente do Supremo, Luiz Fux, nesta segunda-feira (8), a fim de que se evite um “choque entre as duas instituições”.

– Vamos nos encontrar com o presidente [do STF, Luiz] Fux, para evitar um choque entre as duas instituições. Vamos buscar uma solução. Estou atuando como bombeiro nesta questão – completou.

O vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rego, também estará presente na reunião. De acordo com Lira, o Congresso não pode aceitar a decisão da ministra do STF, mas estaria disposto a discutir os critérios para a liberação dos recursos referentes às emendas.


PEC dos Precatórios: Bolsonaro fala em ‘problemas no Senado’

Presidente disse acreditar que o texto passará pelo segundo turno e votação da Câmara


Presidente Jair Bolsonaro durante entrevista à Jovem Pan Foto: Reprodução/Print de vídeo da Jovem Pan Paraná

Nesta segunda-feira (8), o presidente Jair Bolsonaro falou sobre a PEC dos Precatórios e disse acreditar que ela irá ser aprovada no segundo turno de votação da Câmara dos Deputados. Bolsonaro, no entanto, mostrou preocupação com a tramitação do texto no Senado.

A PEC foi aprovada na madrugada da última quinta-feira (4) por 312 a 144 votos, com apenas 4 a mais do que o mínimo necessário para passar, 308 votos. O texto ainda precisará passar por um segundo turno de votação e pela análise dos destaques antes de seguir para o Senado.

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Durante entrevista ao programa Jornal da Manhã, da Rádio Jovem Pan Curitiba, Cascavel e Ponta Grossa, Bolsonaro afirmou que o texto não promove um calote por parte do governo.

– Parcelamento não é calote (…) Passou na Câmara no 1º turno e acho que passa no 2º, mas vamos ter problemas no Senado – ressaltou.

Os precatórios são dívidas estabelecidas após derrotas na Justiça. A ideia da PEC é abrir um espaço de R$ 91,6 bilhões no Orçamento de 2022 para o pagamento do Auxílio Brasil e outros gastos, às vésperas da eleição presidencial. A intenção é limitar o valor máximo que governo precisará pagar de precatórios, que são dívidas estabelecidas após derrotas na Justiça. No total, o limite será de R$ 39,9 bilhões, em vez de R$ 89 bilhões.

Durante a entrevista, Bolsonaro também criticou uma decisão da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), que suspendeu o pagamento das chamadas ‘emendas de relator’. O mecanismo é uma forma de os políticos aplicarem recursos públicos em ações específicas, como obras.

– A medida do Supremo tem um caráter mais político do que econômico (…) Há um excesso de interferência do Judiciário no Executivo. Isso não é, no meu entender, o papel do Supremo. Quem quer ser presidente da República, quem quer decidir, que se candidate – destacou.


https://pleno.news/economia/pec-dos-precatorios-bolsonaro-fala-em-problemas-no-senado.html

Política : FICAR LIVRE!
Enviado por alexandre em 08/11/2021 09:19:45

Bolsonaro diz que busca maneira de ficar livre da Petrobras

O presidente Jair Bolsonaro disse neste sábado, 6, que procura uma maneira de "ficar livre da Petrobras". A apoiadores, ele reafirmou a intenção de "fatiar" ou até "privatizar" a estatal, que entrou na mira do chefe do Executivo devido à alta no preço dos combustíveis, que têm sido alvo de reclamações da população e também contribuem para a aceleração da inflação.

Jair Bolsonaro participou de evento no Paraná
Jair Bolsonaro participou de evento no Paraná
Foto: Clauber Cleber Caetano/PR

"Sabemos da inflação, do aumento de combustíveis. Sabemos, a Petrobras é independente, infelizmente independente. E nós estamos buscando uma maneira de, da nossa parte, ficar livre da Petrobras. Fatiá-la bastante, quem sabe partir para a privatização. Mas sei que isso demora", disse Bolsonaro.

O presidente participou de uma passeata de motociclistas em Ponta Grossa (PR) e, ao fim do trajeto, discursou ao lado da prefeita da cidade, Elizabeth Schmidt (PSD).

A declaração de Bolsonaro vem um dia depois de a companhia informar ao mercado que o governo negou a existência de qualquer recomendação de inclusão da privatização da Petrobras no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).

Em 25 de outubro, notícias sobre supostos estudos do Ministério da Economia para vender ações da Petrobras, abrindo mão do controle da companhia, levaram a uma alta expressiva na cotação das ações em bolsa. No mesmo dia, a Petrobras informou ao mercado ter questionado o governo sobre a existência desses estudos.

Ontem, em comunicado ao mercado, a companhia informou que o Ministério de Minas e Energia (MME) disse não ter conhecimento de nenhum ato, decisão ou fato relevante que devesse ser informado à estatal para posterior divulgação ao mercado.

O Ministério da Economia também comunicou formalmente sobre a ausência de qualquer recomendação de inclusão da desestatização no PPI ou quaisquer outros estudos ou avaliações em curso sobre o tema no âmbito da secretaria especial do programa.

Mesmo com os preços já elevados, a Petrobras anunciou um novo reajuste nos combustíveis em 25 de outubro. Na segunda-feira passada (1º/11), Bolsonaro avisou que faria "jogo pesado" com a empresa, sem detalhar a estratégia do governo em relação à companhia. Na ocasião, o presidente disse ainda saber, de forma extraoficial, que a Petrobras faria um novo reajuste dentro de 20 dias. "Isso não pode acontecer", afirmou naquele dia.

Estadão

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