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Policial : MIRANTE DA SERRA
Enviado por alexandre em 30/09/2015 11:42:43


Continuidade da Operação Cerberus apreende três veículos do casal ostentação
A Operação Cerberus que foi deflagrada no dia 02 de junho último envolvendo a Polícia Federal e Controladoria Geral da União (CGU) no município de Mirante da Serra desarticulando um esquema de desvio de verbas públicas, fraude em licitações e lavagem de dinheiro que movimentou quase R$ 20 milhões na cidade teve sua continuidade na manhã desta quarta-feira (30). Os agentes da Polícia Federal em cumprimento a uma ordem da Justiça Federal estiveram em uma propriedade rural localizada na Linha 81, km 04, pertencente ao casal João Paulo Leocardio e Josiane Tereza Moreno Yasaka, apontados como cabeças da quadrilha que desviou milhões dos cofres públicos, na localidade foram apreendidos três veículos: Gol Rally, Renault Duster e Hyundai HB20, segundo ficou apurados todos em nomes de laranjas, inclusive um dos veículos (HB20) estava com o gerente da oficina de motos que pertencia ao casal “ostentação” como ficou conhecido na região pela extravagância em gastar o que não era deles como exemplo os cachorros da mansão vivia em recinto com aparelho de ar-condicionado.

CASAL OSTENTAÇÃO
Os veículos apreendidos foram levados para a sede da Delegacia de Polícia Federal de Ji - Paraná e novas apreensões de bens deverão ocorrer em breve dos envolvidos no esquema fraudulento até mesmo prisões.

As investigações da PF e CGU indicaram que diversas licitações foram direcionadas a empresas que prestaram serviços em qualidade muito inferior ao previsto nos contratos. Dessa forma, de um lado receberam conscientemente pagamentos a menores que os estipulados nos contratos e, de outro, conseguia-se justificar a manobra contábil de saída dessa sobra de dinheiro dos cofres públicos para precipuamente duas empresas, de titularidade de parentes e servidores do alto escalão da Prefeitura Municipal de Mirante da Serra.

Estima-se que o desvio tenha alcançado uma média mensal de R$ 320 mil, totalizando R$ 18 milhões entre 2011 e 2015, enquanto que a arrecadação total da Prefeitura Municipal é por volta de R$ 20 milhões ao ano.

A título de exemplo, estima-se que apenas no ano de 2011, para duas empresas sem contrato com a Prefeitura Municipal de Mirante da Serra foi repassado mais dinheiro que o total arrecadado com o pagamento de tributos municipais naquele mesmo ano.
Os bens apreendidos hoje serão alienados e posteriormente leiloados os valores arrecadados serão restituídos aos cofres públicos do município de Mirante da Serra.






Fonte: ouropretoonline.com/com informações do miranteonline.com.br

Policial : POLÍCIA
Enviado por alexandre em 15/09/2015 21:05:47


Foto de delegados bonitões causa alvoroço nas redes sociais
Uma foto publicada na página da Polícia Civil de São Paulo no Facebook causou um verdadeiro alvoroço nas redes sociais. Na imagem divulgada na segunda-feira (14), dois delegados bonitões identificados como Adriano e Rodrigo Salgado posam com colete e armas. O sucesso foi imediato - mais de 8 mil pessoas já curtiram a foto, mais de 3 mil compartilhamentos também foram feitos, e o post também contabiliza quase 1.500 comentários.

A dupla cultiva diversas admiradoras, que deixaram diversas cantadas na foto. "Dr. Adriano, me passa o whats, quero fazer uma denúncia...", escreveu uma internauta. "Socorro. Acabei de matar alguém. Chama eles, sou perigosa", brincou outra. "Pode me prender! Eu sou uma criminosa de alta periculosidade", disse uma seguidora animada. De acordo com o jornal Extra, a assessoria de Polícia Civil de São Paulo não confirmou se os dois homens na imagem são mesmo delegados, e disse que a página que publicou a foto não é a oficial da corporação no Facebook. Mas a ressalva não impediu o sucesso causado pelas fotos dos policiais. "Acabaram de roubar meu coração", anunciou uma fã. "Acabei de roubar uma joalheria, podem me revistar", pediu outra.

CORREIO DA BAHIA

Policial : SÓ ROLO
Enviado por alexandre em 07/09/2015 10:53:04


MP/RO investiga título de capitalização RONDÔNCAP por suspeita de irregularidade

Em decisão publicada na quinta-feira (03), o Ministério Público Estadual, por meio da promotora de Justiça Daniela Nicolai de Oliveira Lima, de Porto Velho, instaurou um procedimento preparatório para apurar possível conduta irregular praticada pelo título de capitalização Rondôncap.

Segundo a promotora, o motivo seria o registro de títulos adquiridos pelos consumidores após encerrado o prazo.

Veja extrato da portaria abaixo:

Extrato da Portaria 012/2015/8ªPJPVH/3ª Tit.
Procedimento Preparatório Difusos e Coletivos
ParquetWEB n° 2015001010001224
Data de Instauração: 01 de Setembro de 2015.
8ª Promotoria de Justiça de Porto Velho/RO
Promotor de Justiça – Daniela Nicolai de Oliveira Lima

Assunto: Procedimento Preparatório instaurado com o objetivo de apurar possível conduta praticada pela Empresa Rondôncap Título de Capitalização, que estaria registrando títulos adquiridos pelos consumidores após encerrado o prazo.


Fonte:RONDONIAVIP

Policial : PRESOS
Enviado por alexandre em 28/08/2015 20:59:16


Preso em flagrante tem que ser ouvido até 24h após a prisão
Uma cerimônia realizada nesta sexta-feira (28) no Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) marcou o lançamento do projeto Audiência de Custódia no estado. A iniciativa do CNJ prevê que as pessoas presas em flagrante sejam ouvidas por um juiz e por representantes do Ministério Público e da Defensoria Pública em um prazo máximo de 24h após o momento da prisão. A medida pretende reduzir o número dos chamados presos provisórios - pessoas que ficam encarceradas à espera de uma audiência com um magistrado. Na Bahia, 56% da população carcerária encontra-se nessa situação.

O número é superior à média nacional, que é de 40% - o que corresponde a 240 mil pessoas presas esperando por uma audiência. Para o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional da Justiça (CNJ), Ricardo Lewandowski, que esteve presente no evento, o projeto é uma forma de combater a “cultura do encarceramento” vigente no país. “Cerca de 240 mil cidadãos brasileiros ficam meses, até anos na prisão, sem se defrontar com um juiz. Isso é muito grave, é um atentado permanente à Constituição.

As pessoas que cometem pequenos crimes não merecem estar nas prisões porque as prisões devem ser reservadas para violentos, que apresentam perigos para a sociedade”, afirmou o presidente.Durante a audiência, o preso poderá, além de dar sua versão do ocorrido, relatar uma possível agressão policial que tenha sofrido durante a abordagem. “Essa é uma das grandes virtudes da audiência de custódia. Além do juiz poder decidir sobre a prisão e deixar preso somente os violentos, ele vê com seus próprios olhos se o preso sofreu tortura e pergunta ao próprio preso se ele foi maltratado. Ao mesmo tempo nós combatemos a super população carcerária, também damos combate à um outro flagelo nacional, que é o da tortura, que tanto nos envergonha”, disse Lewandowski.

A diminuição do número de presos provisórios representaria uma redução nos gastos estatais com a manutenção dessas pessoas na cadeia. Segundo o CNJ, o Estado gasta cerca de R$ 3mil por mês com cada preso. O Brasil conta com a 4ª maior população carcerária do mundo – cerca de 600 mil pessoas- que custam, anualmente, R$21,6 bilhões aos cofres do Estado. “Esperamos, com essa medida, deixarmos de prender 120 mil pessoas que são detidos em flagrante e que podem, por não apresentar perigo, responder ao processo em liberdade. Isso equivaleria a uma economia de R$4,3 bilhões de reais, que poderiam ser investidos em educação, saúde e em outros projetos públicos”, afirmou Lewandowski.

Na Bahia, um projeto semelhante vem sendo realizado desde 2013. Criado pelo TJBA, o Núcleo de Prisão em Flagrante, instalado no Complexo Prisional da Mata Escura, já realiza audiências com pessoas presas em flagrante momentos após a prisão. Segundo o juiz Antônio Faiçal, coordenador do Núcleo de prisão em Flagrantes o que muda com a chegada do projeto do CNJ, é a obrigatoriedade de ouvir a pessoa presa e a maior rapidez na realização da audiência. “A audiência que a gente fazia vai deixar de ser uma opção para ser uma obrigação. Antes um flagrante poderia demorar 5 ou 6 dias para ser apreciado por um juiz, hoje você tem, no mais tardar, no dia seguinte após a prisão, um juiz cara a cara com o conduzido para saber o que aconteceu”, afirmou o magistrado.

Segundo o presidente do TJBA, desembargador Eserval Rocha, o projeto será expandido para o interior do estado. “Vamos estender para o interior, iniciando com as comarcas maiores, como Feira de Santana e Itabuna, Teixeira de Freitas, onde há mais demandas”, disse o desembargador. De acordo com ele, uma nova sede do Núcleo de Prisão em Flagrantes está sendo construída próximo ao Shopping da Bahia. A previsão é de que as audiências deixem de ser realizadas no Complexo da Mata Escura e passem a acontecer na nova sede até o final deste ano.

(Correio)

Policial : CRESCE
Enviado por alexandre em 24/08/2015 14:11:22


Mortes por policiais no Rio crescem 22,8% no 1º semestre
O número de pessoas mortas por policiais em serviço na cidade do Rio de Janeiro cresceu 22,8% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2014. No Estado, o aumento entre os primeiros semestres de 2014 e 2015 (de 287 para 349 casos) foi de 21,6%. Em média, portanto, a polícia fluminense matou quase duas pessoas por dia na primeira metade deste ano.

Divulgada mensalmente pelo ISP (Instituto de Segurança Pública) do Rio, a quantidade de mortes provocadas por agentes de segurança --policiais militares e civis-- foi a maior registrada em um semestre desde a primeira metade de 2011, tanto na capital quanto no Estado.

O número foi mais de duas vezes maior que o do semestre com o menor índice da década --no segundo semestre de 2011, houve 151 mortes deste tipo no Estado. Questionada sobre o aumento, a Seseg (Secretaria de Estado de Segurança) se limitou a afirmar, em nota, que "no Rio ainda há áreas com guerra".

Concentração na capital

Na capital, foram registrados 172 homicídios decorrentes de intervenções policiais nos primeiros seis meses deste ano, os chamados "autos de resistência". Na primeira metade de 2014, houve 140 ocorrências do tipo. Já com relação ao segundo semestre do ano passado (107 casos), o aumento foi de 60,7%.

Uma das mortes mais simbólicas deste período foi a do garoto Eduardo de Jesus Ferreira, 10, alvo de um tiro de fuzil na cabeça durante operação do Batalhão de Choque da PM no Complexo do

Alemão, zona norte da capital fluminense, em abril. Ele foi a quarta vítima de tiroteio na região em menos de 24 horas. Na ocasião, uma base da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) local foi atacada.

O relatório "Você matou meu filho", divulgado pela Anistia Internacional no início do mês, apontou que, após seis anos de quedas consecutivas, o número de mortes em ações das polícias voltou a crescer entre 2013 e 2014. Em dez anos, a partir de 2005, foram registrados 8.466 homicídios do tipo no Estado, sendo 5.132 apenas na capital.

A principal conclusão do documento foi contundente: a polícia fluminense tem usado a força de forma "desnecessária, excessiva e arbitrária", desrespeitando normas e protocolos internacionais sobre o uso da força e armas de fogo.

A Seseg argumenta que o cenário já foi muito pior na década passada. "É inegável a melhora nos índices de criminalidade de 2007 para cá", afirmou a secretaria. Naquele ano, 1.330 pessoas foram mortas por agentes de segurança no Estado. Em 2014, houve 580 vítimas registradas. Tal declínio, segundo a Seseg, "coincide com a implantação das UPPs".

A pasta também informou que "está reduzindo o uso de fuzis e de munição" para reduzir os índices de criminalidade e citou ainda a criação do Centro de Formação do Uso Progressivo da Força, há dois anos, e do sistema que paga bônus pela redução de mortes.


Fonte: Bol/Uol/Rio de Janeiro

Tags: cresce número de mortos por policiais no rio
O número de pessoas mortas por policiais em serviço na cidade do Rio de Janeiro cresceu 22,8% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2014. No Estado, o aumento entre os primeiros semestres de 2014 e 2015 (de 287 para 349 casos) foi de 21,6%. Em média, portanto, a polícia fluminense matou quase duas pessoas por dia na primeira metade deste ano.

Divulgada mensalmente pelo ISP (Instituto de Segurança Pública) do Rio, a quantidade de mortes provocadas por agentes de segurança --policiais militares e civis-- foi a maior registrada em um semestre desde a primeira metade de 2011, tanto na capital quanto no Estado.

O número foi mais de duas vezes maior que o do semestre com o menor índice da década --no segundo semestre de 2011, houve 151 mortes deste tipo no Estado. Questionada sobre o aumento, a Seseg (Secretaria de Estado de Segurança) se limitou a afirmar, em nota, que "no Rio ainda há áreas com guerra".

Concentração na capital

Na capital, foram registrados 172 homicídios decorrentes de intervenções policiais nos primeiros seis meses deste ano, os chamados "autos de resistência". Na primeira metade de 2014, houve 140 ocorrências do tipo. Já com relação ao segundo semestre do ano passado (107 casos), o aumento foi de 60,7%.

Uma das mortes mais simbólicas deste período foi a do garoto Eduardo de Jesus Ferreira, 10, alvo de um tiro de fuzil na cabeça durante operação do Batalhão de Choque da PM no Complexo do

Alemão, zona norte da capital fluminense, em abril. Ele foi a quarta vítima de tiroteio na região em menos de 24 horas. Na ocasião, uma base da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) local foi atacada.

O relatório "Você matou meu filho", divulgado pela Anistia Internacional no início do mês, apontou que, após seis anos de quedas consecutivas, o número de mortes em ações das polícias voltou a crescer entre 2013 e 2014. Em dez anos, a partir de 2005, foram registrados 8.466 homicídios do tipo no Estado, sendo 5.132 apenas na capital.

A principal conclusão do documento foi contundente: a polícia fluminense tem usado a força de forma "desnecessária, excessiva e arbitrária", desrespeitando normas e protocolos internacionais sobre o uso da força e armas de fogo.

A Seseg argumenta que o cenário já foi muito pior na década passada. "É inegável a melhora nos índices de criminalidade de 2007 para cá", afirmou a secretaria. Naquele ano, 1.330 pessoas foram mortas por agentes de segurança no Estado. Em 2014, houve 580 vítimas registradas. Tal declínio, segundo a Seseg, "coincide com a implantação das UPPs".

A pasta também informou que "está reduzindo o uso de fuzis e de munição" para reduzir os índices de criminalidade e citou ainda a criação do Centro de Formação do Uso Progressivo da Força, há dois anos, e do sistema que paga bônus pela redução de mortes.


Fonte: Bol/Uol/Rio de Janeiro

Tags: cresce número de mortos por policiais no rio

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