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Justiça : Polícia libera idosos e mulheres com filhos que haviam sido detidos
Enviado por alexandre em 10/01/2023 09:22:37

Bolsonaristas golpistas invadem Congresso, STF e Palácio do Planalto

Marcelo Camargo/Agência Brasil - 08.01.2023
Bolsonaristas golpistas invadem Congresso, STF e Palácio do Planalto

Foram liberados pela Polícia Federal , na noite desta segunda-feira (9), dois ônibus com idosos e mulheres com filhos pequenos que haviam sido detidos no  acampamento de bolsonaristas em frente ao quartel-general do Exército em Brasília , no Distrito Federal .

Mais cedo, cerca de  1.200 pessoas foram detidas no local, que foi desmontado pela Polícia Militar e pelo Exército por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após os atos terroristas realizado contra os três poderes no último domingo (8).

Todos as pessoas detidas no acampamaneto em frente ao QG foram levados para a Academia da Polícia Federal, na capital federal.

SegundoFlávio Dino, os golpistas estão sendo identificados e ouvidos pelas autoridades. As pessoas detidas, de acordo com a Justiça, podem ser liberadas ou ser encaminhadas para detenção após o esclarecimento.

A expectatica é que a audiência dure até está terça (10). Todos os idosos liberados têm algum tipo de comorbidade.

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Justiça : Invasões em Brasília foram planejadas publicamente, mas Forças de Segurança não abortaram ofensiva
Enviado por alexandre em 09/01/2023 09:33:16

A invasão das sedes dos Três Poderes por bolsonaristas que pedem um golpe contra Luiz Inácio Lula da Silva vinha sendo planejada há pelo menos duas semanas em grupos no aplicativo Telegram e até em redes abertas como o Twitter –ainda assim, não houve efetiva ação das forças de segurança para abortar a ofensiva.

 

Mensagens encontradas pela Reuters ao longo da semana mostravam locais de concentração em várias cidades, de onde sairiam ônibus fretados para Brasília, com a intenção de trazer bolsonaristas para a capital e ocupar a Esplanada dos Ministérios e invadir os prédios públicos. Um “comunicado” foi publicado em vários grupos de Telegram convocando para uma “tomada de poder pelo próprio povo”, em frente ao Congresso, nos dias 7 e 8 de janeiro. Mensagens anteriores também faziam referência a 6 de janeiro, a data em que há 2 anos apoiadores de Donald Trump invadiram o Capitólio em protesto contra diplomação de Joe Biden –Trump é uma referência para Jair Bolsonaro e seus seguidores.

 

Nos grupos, a ordem era agir em três frente: fechar distribuidoras de combustíveis, sitiar Brasília e, quem não pudesse ir para a capital federal, mantivesse os acampamentos na frente dos quartéis –desde a eleição, grupos permanecem diante de instalações das Forças Armadas pelo país, incluindo Brasília, pedindo uma ilegal intervenção militar contra Lula. Apesar da movimentação clara dos manifestantes pró-golpe, nada foi feito pela segurança do Distrito Federal para impedir a entrada de dezenas de ônibus em Brasília. A Esplanada dos Ministérios foi fechada para trânsito com grades, mas praticamente não havia policiamento. As grades foram facilmente derrubadas.

 

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SEM RESPEITO À DEMOCRACIA! TERRORISMO EM BRASÍLIA! Bolsonaristas radicais invadem Congresso Nacional, Palácio e STF. VEJA VÍDEOS

 

No início da tarde, quando começaram a chegar os invasores, o grupo numeroso que descia pelo eixo monumental em direção a Esplanada foi acompanhado por policiais militares, que não impediram a entrada. Apesar da declaração à Reuters do governador do Distrito Federal Ibaneis Rocha de que teria colocado na rua todas as forças policiais, o Batalhão de Operações Especiais (BOPE) só chegou a Esplanada mais de duas horas depois dos invasores terem ocupado os três palácios.

 

Com a crise instalada, Ibaneis demitiu Anderson Torres, o ex-ministro da Justiça de Bolsonaro que havia sido acomodado no comando da Segurança do DF. Depois, a Advocacia Geral da União (AGU) pediu a prisão de Torres, que, segundo o portal no UOL, está nos EUA. A caça de responsáveis pelas falhas de segurança não devem se circunscrever ao Distrito Federal, onde Lula decretou intervenção federal. O presidente sugeriu em seu discurso que também pretende buscar as omissões nas forças sob comando do novíssimo governo federal.

 

No guarda-chuva do governo federal, está a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e também a Polícia Federal, sob o comando de Flávio Dino no Ministério da Justiça, duas corporações oficialmente independentes, mas que estiveram sob pesada influência bolsonarista nos últimos anos. “A Polícia do Distrito Federal tem muita tecnologia, tem experiência em controle de distúrbios civis”, disse Renato Sérgio de Lima, presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e professor da FGV, para quem a corporação tinha todas as condições de ter evitado o desfecho violento.

 

“Aconteceu por uma falha. Uma falha de diálogo entre todos os envolvidos. Aconteceu por problemas no planejamento, análise de riscos, por informações truncadas das inteligências e, eventualmente, por descoordenação entre Ministério da Justiça, Ministério da Defesa, Governo do Distrito Federal, Polícia Militar”, analisou. Lima afirma que a tarefa nos próximos dias será separar o que foi erro, das omissões e do que foi “deliberadamente pensado”. Segundo ele, não se trata apenas de um problema de hierarquia, mas também de base, porque vê na atuação falha das forças de segurança um sintoma do grau de contaminação ideológica das polícias pelo bolsonarismo.

 

“Pesquisa do Fórum (Brasileiro de Segurança) mostrou que 42% dos policiais militares interagiam em ambientes bolsonarizados radicais, que defendiam exatamente o que aconteceu”, diz Lima, com afirma que a reforma das polícias deve voltar à pauta.

 

FINANCIAMENTO

 

Outra frente que deve crescer nos próximos dias é a investigação sobre financiamento dos atos deste domingo. Lula mencionou isso no discurso. O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, à frente de um inquérito que há dois anos investiga os chamados atos antidemocráticos ligados a bolsonaristas, disse no Twitter que os culpados pelos atos “serão responsabilizados, assim como os financiadores, instigadores” e agentes públicos “anteriores e atuais” envolvidos.

 

Em uma das mensagens no Telegram vistas pela Reuters, os bolsonaristas que pedem golpe convocavam o maior número possível de pessoas para ir a Brasília e davam contatos por celular de pessoas que estariam organizando ônibus. Os articuladores do movimento golpista convocaram, ainda, Caçadores, atiradores e Colecionadores (CACs) para ir à capital e também para distribuidoras de combustíveis para “dar suporte”.

 

“Nós somos a sociedade civil organizada e nosso mote é disciplina, hierarquia, organização, trabalho árduo e duro, principalmente a união”, era uma das mensagens distribuídas. Uma das convocações deixou claro que tudo seria pago para que os bolsonaristas radicais fossem para Brasília. “Pessoas que tenham disponibilidade para ir a Brasília de ônibus, sairá no domingo e volta na quinta-feira. Tudo pago. Água, café, almoço, Janta… Lá ficará acampado no Planalto. Por favor nos ajudem a divulgar e conseguir patriotas”, dizia a convocatória.

 


As mensagens ocuparam também o Twitter, abertamente. Em uma tentativa de disfarçar a movimentação nas redes abertas, os manifestantes mudaram a palavra “Selva” –usada como um grito de guerra por militares– para “Selma”, e o movimento de invasão da capital federal era chamada de “festa da Selma”. 

 

Fonte:Istoé 

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Justiça : IMAGENS FORTES! Mulher aplica facada nas costas do próprio irmão durante troca de agressões entre eles
Enviado por alexandre em 09/01/2023 09:29:17

O homem foi esfaqueado pela irmã e socorrido logo em seguida pelos vizinhos

Uma troca de agressões morais e físicas entre dois irmãos, dentro de casa, no começo da manhã deste domingo, 8, se transformou em crime de tentativa de homicídio.


As cenas de violência em família aconteceram no município de Canutama, distante 614 quilômetros de Manaus em linha reta.


Uma mulher que não teve o nome divulgado travou luta corporal e depois de ser espancada aplicou uma facada nas costas do próprio irmão que ainda caiu de cima de uma ponte.

 

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 Segundo informações os dois irmãos sempre foram desunidos e os vizinhos confirmaram que não foi a primeira briga entre eles.

 

 

A mulher que esfaqueou o próprio irmão

durante a pancaaria enre eles dentro de casa

 

A vítima da tentativa de homicídio foi socorrida e levada

para hospital de Canutama (Fotos: Divulgação)  


Um dos vizinhos filmou a pancadaria que mostra a troca de agressões físicas e quando já estão do lado de fora da casa a mulher aplica o golpe de faca nas costas do irmão.


Os vídeos publicados nas redes sociais e grupos de WhatsApp também mostram o homem perdendo sangue e sendo socorrido por outras pessoas.


A última notícia que se tem desse episódio violento é que a mulher foi presa em e o irmão que ela esfaqueou está em estado grave no hospital do município de Canutama.

 


ATENÇÃO ! IMAGENS FORTES!

 

VEJA VÍDEOS:https://portaldozacarias.com.br/site/noticia/imagens-fortes--mulher-aplica-facada-nas-costas-do-proprio-irmao-durante-troca-de-agressoes-entre-eles-no-municipio-de-canutama--interior-do-amazonas--veja-videos/

Justiça : Sartori diz que pedido de prisão de Bolsonaro é inconstitucional
Enviado por alexandre em 09/01/2023 09:24:06

Ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo afirmou que ex-presidente não cometeu crime

Ivan Sartori Foto: Reprodução/Print de vídeo YouTube Jovem Pan News

O desembargador Ivan Sartori, ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, se manifestou a respeito do pedido de prisão preventiva protocolado contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo ele, o pedido não tem o mínimo fundamento. As informações são da revista Oeste.

– O pedido de prisão não tem o mínimo fundamento. Primeiramente porque Bolsonaro não cometeu nenhum crime, ele simplesmente agiu como um governante e praticou os atos administrativos e políticos que devia praticar como governante. Então a prisão é inconstitucional e também não existe nenhuma pressa, nenhum perigo, perigo na demora ou qualquer periculum libertatis. Não tem nenhum sentido – avaliou.

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Na última segunda-feira (2), a bancada do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) na Câmara dos Deputados protocolou, um pedido de prisão preventiva no Supremo Tribunal Federal (STF) contra Bolsonaro. O documento é assinado pelo presidente da sigla, Juliano Medeiros; pelos atuais deputados federais da legenda e pelos congressistas eleitos.

O partido alega que Bolsonaro atentou contra a democracia, disseminou fake news, contestou o resultado eleitoral e incentivou protestos e bloqueios de rodovias.

Sartori afirmou que “não há nenhum motivo para levar Bolsonaro à cadeia”.

– Reitero que não há nenhum motivo para levar Bolsonaro à cadeia, ele não praticou nenhum crime, ele agiu na condição de presidente, de dirigente da Nação. As rédeas relativas à gestão da pandemia não ficaram nas mãos do Bolsonaro. O Supremo retirou isso do governo federal, foi fracionado entre governo federal, Estados e municípios. Bolsonaro não cometeu nenhum crime. O que ele fez foi gerir essa questão da pandemia como presidente, como diretor-geral da Nação política e administrativamente. A questão era complicada, era uma questão nova que realmente não se sabia qual caminho tomar. Havia uma tendência mundial, mas isso não significa que era a tendência certa — mesmo porque a vacina era nova, experimental. Ele determinou aplicação das vacinas, a compra das vacinas antes mesmo do Congresso se manifestar.

Justiça : Mãe registra nome inédito no Brasil: “Precisei de autorização”
Enviado por alexandre em 07/01/2023 01:33:37


Daniele junto de sua filha caçula Foto: Arquivo Pessoal

Nada de seguir a moda, a advogada Daniele Pereira Brandão Xavier decidiu ser criativa na hora de escolher o nome de sua bebê. O resultado foi um nome que jamais foi registrado no Brasil e que precisou, inclusive, de autorização do cartório para ser oficializado: Amayomi.

Em entrevista à Revista Crescer, Daniele contou ter descoberto estar grávida aos 40 anos de idade. A gestação representou uma verdadeira surpresa para a família, visto que a advogada já tinha dois filhos – um jovem de 20 e uma menina de 6 anos – e não pretendia ter outros. Ela, inclusive, havia acabado de entrar para o time das avós, ao saber que seu filho, Davi, seria pai de uma menina, a pequena Laura.

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A revelação da gravidez de Daniele veio logo na esteira para alegrar a família em uma época de muitos problemas pessoais.

– Tive a sensação de receber um presente de Deus mesmo, trazendo muita alegria à família. Agradeço a ela todos os dias por ser um anjo enviado por Deus para diminuir essa dor – se expressou.

Para os indecisos, porém, o momento de escolher o nome pode ser um tanto confuso. Daniele, por sua vez, não teve muitas dúvidas:

– Um dia eu estava conversando com minha irmã Kelly, que é professora, conversamos a respeito do nome e fizemos algumas pesquisas e vimos que existia o nome Amayomi. Achei super parecido com o nome da mais velha, Amábile e Amayomi, então decidi naquele momento que seria Amayomi – contou Daniele.

Ao registrar o nome no cartório, porém, a nova mamãe foi informada que nunca existiu uma Amayomi no Brasil.

– Saber que minha bebê é a primeira e única é algo bem diferente. Vivemos em um estado em que os nomes dos bebês são registrados de acordo com uma moda, seguindo uma lista de nomes do ano. Daqui algum tempo vai existir outras Amayomis no país e a primeira foi minha filha no ano de 2022. Para mim, é histórico e vou fazer questão de contar para ela – comemorou.

O ineditismo, contudo, também trouxe alguns percalços. Em razão do nome ser incomum, Daniele precisou de uma autorização para registrá-lo.

– A autorização foi realizada por funcionários desse polo do cartório que fica dentro do hospital. Eles ligam para o cartório central e solicitam a autorização. O nome passa por uma avaliação para verificar se não trata de difícil pronúncia ou vexatório passível de futura ação judicial para alteração. Após chegarem à conclusão que não seria o caso, então houve a autorização e alegria veio para todos por ser um marco, algo histórico para o cartório – celebrou.

A euforia da novidade foi tamanha que o cartório aplaudiu o registro da primeira Amayomi do Brasil:

– Eu me lembro que todos que estavam presentes chegaram a bater palma, foi uma alegria, até para os funcionários do cartório, por ser algo novo – assinalou Daniele.

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