Regionais : COM FILHA DOENTE NOS BRAÇOS,PAI CHUTA PORTA DE HOSPITAL POR ATENDIMENTO
Enviado por alexandre em 23/10/2014 17:32:28

Com filha nos braços, pai chuta porta de hospital por atendimento; Caso foi registrado no Hospital Manoel Novaes, em Itabuna, sul da Bahia.Segundo unidade, homem disse que menina engasgou e estava asfixiando.Um homem invadiu uma área do Hospital Manoel Novaes, em Itabuna, sul da Bahia, para cobrar atendimento à filha, que teria engasgado com uma moeda.
O caso ocorreu na noite da segunda-feira (20) e foi confirmada pela unidade médica ao G1 nesta quarta-feira (22).O vídeo mostra o momento em que o homem, que estava com a criança nos braços, discute com um funcionário da recepção e dá um chute na porta. Em seguida, ele dá um segundo chute, consegue arrombar a porta e então entra na área em que o médico plantonista realizava atendimento. De acordo com a assessoria de comunicação do Hospital Manoel Novaes, o homem alegava que a filha estava asfixiando e não podia esperar. Antes que fosse feita uma triagem para saber o estado de saúde da criança, ele chutou uma porta e invadiu o área que o médico estava, informou a unidade de saúde. O hospital garante que o médico atendeu a menina imediatamente e confirmou que ela não estava asfixiando. A unidade de saúde afirma ainda que o pai foi acalmado e não houve necessidade de entrar em contato com a polícia. A criança foi hospitalizada e passou por endoscopia. Ela recebeu alta médica na terça-feira (22).

Regionais : Consumo de carne de morcego pode ter ajudado a deflagrar vírus ebola
Enviado por alexandre em 23/10/2014 17:28:56

Consumo de carne de morcego pode ter ajudado a deflagrar vírus ebola

O início da atual epidemia de ebola e das mortes mais de 4 mil pessoas por causa da doença pode ter se dado em uma vila na Guiné, no leste da África, quando uma criança que comeu morcegos.A criança de dois anos, apelidada de infante zero, vivia no vilarejo de Gueckedou, uma região em que a carne deste animal é consumida frequentemente.

Sua família deste paciente disse ter caçado duas espécies de morcego conhecidas por hospedar o vírus. A criança morreu em dezembro de 2013. Morcegos não são os únicos animais menos convencionais que podem parar nas mesas de famílias africanas: chimpanzés, ratos, cobras e até porco-espinhos são mortos para um consumo.
Nem sempre apenas a fome é levada em conta neste hábito. Trata-se de uma prática popular, porque alguns tipos de animais são considerados uma iguaria. Estima-se que na Bacia do Congo, por exemplo, as pessoas comam cinco milhões de toneladas de carne de animais selvagem por ano. O problema é que alguns desses animais podem transmitir sérias doenças, como no caso dos morcegos.
Os morcegos são hospedeiros ideais por oferecerem grande resistência ao vírus. Por meio de suas fezes ou mesmo de algumas frutas que tocaram, eles podem infectar animais como chimpanzés e gorilas. Milhões de toneladas Mas ainda não se sabe exatamente como o ebola é transmitido de animais para humanos. Segundo Johnathan Ball, virologista da Universidade de Nottingham, frequentemente há uma “espécie intermediária” no processo, apesar de também haver evidências de que se possa pegar ebola diretamente de morcegos. “Mas é difícil para o vírus saltar a barreira das espécies até os humanos. O vírus teria que primeiramente ganhar acesso via sangue, contaminando células, para se replicar”. A maioria dos consumidores da carne de animais selvagens já compra o produto cozido ou defumado. O risco é muito maior para quem manuseia o material cru. Em Gana, país que ainda não foi afetado pelo ebola, mais de 100 mil morcegos são mortos anualmente. Uma recente enquete revelou que caçadores frequentemente tiveram contato com o sangue dos animais e em alguns casos foram mordidos ou arranhandos por eles. A atual epidemia de ebola mostra que, embora as chances de infecção sejam raras, elas são possíveis. E sempre vale lembrar que a doença tem origem animal. Apesar disso, a disseminação do vírus, do infante zero até agora, teria sido causada por contatos humanos. Questão cultural Autoridades sanitárias já tentaram lidar com o problema da contaminação pelo consumo de carne. Na Libéria, um dos países mais afetados pela atual crise, a venda de carne de animais selvagens foi proibida. Mas há quem alegue que este tipo de decisão vá apenas forçar que a venda deste tipo de carne ocorra num mercado negro. Sem falar na questão cultural. “Estamos falando de uma sociedade em que há o sentimento de que você não se alimentou de forma apropriada se não tiver comido carne. Não há grandes rebanhos que possam servir como fonte alternativa”, explica Marcus Rowcliffe, da London Zoological Society. No entanto, o noticiário das últimas semanas foi marcado por críticas diretas a este costume. O jornal americano Washington Post questionou a prática abertamente, ao passo que a revista New Scientist pediu uma proibição também como forma de proteção à fauna. “Sabemos que houve uma contaminação de um morcego para uma criança na Guiné, mas, desde então, esta epidemia teve transmissão de humano para humano. As pessoas estão muito mais expostas por conviver com humanos do que por comer morcegos”, afirma a antropóloga Melissa Leach, da Universidade de Sussex. Ainda assim, os especialistas, alertam para os riscos do contato com o animal e acreditam que novos casos são apenas uma questão de tempo. “É inevitável que veremos novos casos de ebola ou outras doenças transmissíveis por morcegos por causa das doenças que estes animais abrigam. Os riscos podem ser baixos, mas as consequências seriam graves”, explica Rowcliffe.

Fonte: BBC Brasil

Regionais : GOVERNO DÁ CALOTE DE R$ 5 MILHÕES NO HOSPITAL SANTA MARCELINA, DENUNCIA DEPUTADO
Enviado por alexandre em 23/10/2014 15:38:18

GOVERNO DÁ CALOTE DE R$ 5 MILHÕES NO HOSPITAL SANTA MARCELINA, DENUNCIA DEPUTADO

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O deputado estadual Adelino Follador (DEM) denunciou que o Governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), não tem honrado os repasses do convênio do Sistema Único de Saúde (SUS) ao Hospital Santa Marcelina, que acumula hoje um prejuízo orçado em R$ 5 milhões, para manter a continuidade dos serviços.

“Recebi documento assinado pela Irmã Lina Ambiel, diretora do Santa Marcelina, informando que o Governo não repassou os valores dos serviços prestados pela unidade hospitalar, desde julho último. Com isso, o Santa Marcelina, que não tem capital de giro para ir mantendo os altos custos, está enfrentando séria crise financeira”, destacou.
Segundo o parlamentar, a direção do Santa Marcelina informou ainda que, “em dezembro de 2013, o hospital assinou um termo aditivo com o Governo, para o repasse de R$ 1.223.949,76 ao ano, ou seja R$ 137.940,02 ao mês. Mas, até o momento, nenhum centavo foi repassado, mesmo a Sesau assumindo esse compromisso”.

A instituição denuncia ainda que o projeto de recolhimento das notas fiscais, doadas pelos consumidores, foi frustrado, em razão de a Secretaria de Finanças (Sefin), descumprir a lei 2.589, de 28 de outubro de 2011, mudando os critérios de reembolso sem nenhuma comunicação, repasses com muito atraso; valores aleatórios e arbitrários, em discordância com as notas digitadas; falta de transparência e de consideração com a instituição.

De acordo com a direção, com a falta dos repasses regulares, desde maio último que o Hospital Santa Marcelina precisou recorrer a empréstimos bancários, para manter as suas atividades em funcionamento. “Já foram tomados em empréstimo R$ 1,044 milhões. Tudo para honrar os compromissos da Santa Marcelina com a comunidade”, diz o documento.

Ainda segundo a direção, a previsão orçamentária gera um déficit acumulado de R$ 5 milhões, até dezembro deste ano. “Qualquer instituição que se valer apenas dos recursos oriundos do SUS, com certeza terá sua falência decretada, em razão dos baixíssimos valores pagos”.

Follador cobrou que a Secretaria Estadual de Saúde possa efetuar os pagamentos dos convênios e serviços prestados pelo Santa Marcelina, que atendem aos pacientes do SUS.

Fonte: RONDONIAGORA

Autor: RONDONIAGORA

Regionais : Prefeitura e estado recuperam 32 quilômetros de ruas em Médici
Enviado por alexandre em 23/10/2014 15:34:15

Uma parceria do município de Presidente Médici/RO com a administração estadual deve recuperar mais de 32 quilômetros de ruas. A operação “tapa-buracos”, iniciada nesta quarta-feira (22), envolve mão de obra e materiais custeados pela prefeitura e parte do efetivo de homens e máquinas do Departamento de Estradas e Rodagens de Rondônia – DER. Ao menos 50 toneladas de massa asfáltica já foram aplicadas no primeiro dia da ação conjunta na cidade.

 

Conforme informou a prefeita Lurdinha do Sindicato, além de tapar os buracos, o cronograma das obras contempla a reconstrução de asfalto em áreas mais críticas. Devido à complexidade e necessidade sentida pela população, a gestora firmou Termo de Cooperação Técnica com o Governo de Estado em que o município investe mais de R$ 800 mil. “Os nossos desafios e a demandas do estado são muitas, mas agora colocamos em prática o que planejamos”, disse.

 

De acordo o diretor da usina de asfalto CBUQ, do DER de Ji-Paraná/RO, Alexandro dos Santos, as equipes de trabalho atuam concomitantemente, neste período, com a usinação e aplicação de massa asfáltica nos municípios de Ji-Paraná/RO, Urupá/RO e Médici. Segundo ele, a ocorrência de chuvas pode atrasar a conclusão das obras, mas não impede a execução. “Hoje estamos fazendo as bases, nivelamento e refazendo trechos das ruas”, informou.

 

A chegada da equipe de operadores e braçais do DER movimentou a municipalidade mediciense. Logo pela manhã, gestores da prefeitura recepcionaram a comitiva de trabalhadores. Funcionários da Secretaria Municipal de Obras fizeram a limpeza inicial das ruas centrais e, logo após, a prefeita Lurdinha autorizou a inicialização das obras pelas máquinas e servidores estaduais. A avenida São João Batista foi a primeira a receber os benefícios.

 

O início da operação tapa-buracos também foi prestigiado pelos representantes do Poder Legislativo Municipal, os vereadores Sargento Rubi, Gilmar Moura e Jorge do Idaron. Os parlamentares enalteceram a ação governativa, salientando que acompanharam o pleito do município junto ao DER pela execução das obras. “Nós reconhecemos o esforço da prefeita Lurdinha e sua equipe e estamos satisfeitos com mais essa conquista”, atestaram.

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Autor: Willian Luiz/Assessoria

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